Ataques em escolas: 756 perfis de redes sociais com discurso violento foram removidos, diz governo


Monitoramento do ministério vê queda de denúncias de supostos atentados; plataformas digitais podem ser responsabilizadas pela manutenção de conteúdo considerado perigoso

Atualização:

Ao menos 756 perfis de redes sociais responsáveis pela propagação de discursos violentos e relacionados a ataques em escolas foram removidos a pedido do governo federal, informou nesta terça-feira, 18, pelo Ministério da Justiça e Segurança. Segundo a pasta, o número de denúncias de supostos planos de atentados vem caindo nos últimos dias.

Uma das principais frentes de ação do ministério é de conseguir tirar do ar publicações que podem promover a violência e contribuir para o “efeito contágio”. No entendimento do governo, as plataformas digitais devem se responsabilizar pela moderação de conteúdos que promovam a violência ou discursos de ódio.

Pais, professores e voluntários da creche Cantinho Bom Pastor realizam mutirão para dar cara nova para a creche em Blumenau; aulas foram retomadas esta semana Foto: Marco Aurélio Júnior/Estadão
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Em princípio, o ministro da Justiça, Flavio Dino, reclamou de postura pouco cooperativa de parte das empresas de tecnologia, especialmente o Twitter, mas depois o governo diz que houve mais colaboração das Big Techs. Na semana passada, o governo editou uma portaria que prevê multa de até R$ 12 milhões e suspensão caso não cumpram as regras de controle.

Em 10 dias de operação, diz o ministério, houve 225 prisões ou apreensões, no caso de menores de idade A pasta da Justiça já realizou 155 buscas e apreensões oriundas de mais 555 boletins de ocorrências, dos quais muitos se originaram das 7453 denúncias recebidas pelo governo federal de possíveis ataques ou disseminação de conteúdo extremistas nas redes.

A média de denúncias de suspeita de atentados atingiu o pico de 1,7 mil no dia seguinte ao atentado na creche em Blumenau (SC), que deixou quatro crianças mortas. Nos últimos dois dias, o Ministério da Justiça identificou a a queda desses números, com a média de denúncias atualmente em torno de 170.

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Ao menos 756 perfis de redes sociais responsáveis pela propagação de discursos violentos e relacionados a ataques em escolas foram removidos a pedido do governo federal, informou nesta terça-feira, 18, pelo Ministério da Justiça e Segurança. Segundo a pasta, o número de denúncias de supostos planos de atentados vem caindo nos últimos dias.

Uma das principais frentes de ação do ministério é de conseguir tirar do ar publicações que podem promover a violência e contribuir para o “efeito contágio”. No entendimento do governo, as plataformas digitais devem se responsabilizar pela moderação de conteúdos que promovam a violência ou discursos de ódio.

Pais, professores e voluntários da creche Cantinho Bom Pastor realizam mutirão para dar cara nova para a creche em Blumenau; aulas foram retomadas esta semana Foto: Marco Aurélio Júnior/Estadão

Em princípio, o ministro da Justiça, Flavio Dino, reclamou de postura pouco cooperativa de parte das empresas de tecnologia, especialmente o Twitter, mas depois o governo diz que houve mais colaboração das Big Techs. Na semana passada, o governo editou uma portaria que prevê multa de até R$ 12 milhões e suspensão caso não cumpram as regras de controle.

Em 10 dias de operação, diz o ministério, houve 225 prisões ou apreensões, no caso de menores de idade A pasta da Justiça já realizou 155 buscas e apreensões oriundas de mais 555 boletins de ocorrências, dos quais muitos se originaram das 7453 denúncias recebidas pelo governo federal de possíveis ataques ou disseminação de conteúdo extremistas nas redes.

A média de denúncias de suspeita de atentados atingiu o pico de 1,7 mil no dia seguinte ao atentado na creche em Blumenau (SC), que deixou quatro crianças mortas. Nos últimos dois dias, o Ministério da Justiça identificou a a queda desses números, com a média de denúncias atualmente em torno de 170.

Ao menos 756 perfis de redes sociais responsáveis pela propagação de discursos violentos e relacionados a ataques em escolas foram removidos a pedido do governo federal, informou nesta terça-feira, 18, pelo Ministério da Justiça e Segurança. Segundo a pasta, o número de denúncias de supostos planos de atentados vem caindo nos últimos dias.

Uma das principais frentes de ação do ministério é de conseguir tirar do ar publicações que podem promover a violência e contribuir para o “efeito contágio”. No entendimento do governo, as plataformas digitais devem se responsabilizar pela moderação de conteúdos que promovam a violência ou discursos de ódio.

Pais, professores e voluntários da creche Cantinho Bom Pastor realizam mutirão para dar cara nova para a creche em Blumenau; aulas foram retomadas esta semana Foto: Marco Aurélio Júnior/Estadão

Em princípio, o ministro da Justiça, Flavio Dino, reclamou de postura pouco cooperativa de parte das empresas de tecnologia, especialmente o Twitter, mas depois o governo diz que houve mais colaboração das Big Techs. Na semana passada, o governo editou uma portaria que prevê multa de até R$ 12 milhões e suspensão caso não cumpram as regras de controle.

Em 10 dias de operação, diz o ministério, houve 225 prisões ou apreensões, no caso de menores de idade A pasta da Justiça já realizou 155 buscas e apreensões oriundas de mais 555 boletins de ocorrências, dos quais muitos se originaram das 7453 denúncias recebidas pelo governo federal de possíveis ataques ou disseminação de conteúdo extremistas nas redes.

A média de denúncias de suspeita de atentados atingiu o pico de 1,7 mil no dia seguinte ao atentado na creche em Blumenau (SC), que deixou quatro crianças mortas. Nos últimos dois dias, o Ministério da Justiça identificou a a queda desses números, com a média de denúncias atualmente em torno de 170.

Ao menos 756 perfis de redes sociais responsáveis pela propagação de discursos violentos e relacionados a ataques em escolas foram removidos a pedido do governo federal, informou nesta terça-feira, 18, pelo Ministério da Justiça e Segurança. Segundo a pasta, o número de denúncias de supostos planos de atentados vem caindo nos últimos dias.

Uma das principais frentes de ação do ministério é de conseguir tirar do ar publicações que podem promover a violência e contribuir para o “efeito contágio”. No entendimento do governo, as plataformas digitais devem se responsabilizar pela moderação de conteúdos que promovam a violência ou discursos de ódio.

Pais, professores e voluntários da creche Cantinho Bom Pastor realizam mutirão para dar cara nova para a creche em Blumenau; aulas foram retomadas esta semana Foto: Marco Aurélio Júnior/Estadão

Em princípio, o ministro da Justiça, Flavio Dino, reclamou de postura pouco cooperativa de parte das empresas de tecnologia, especialmente o Twitter, mas depois o governo diz que houve mais colaboração das Big Techs. Na semana passada, o governo editou uma portaria que prevê multa de até R$ 12 milhões e suspensão caso não cumpram as regras de controle.

Em 10 dias de operação, diz o ministério, houve 225 prisões ou apreensões, no caso de menores de idade A pasta da Justiça já realizou 155 buscas e apreensões oriundas de mais 555 boletins de ocorrências, dos quais muitos se originaram das 7453 denúncias recebidas pelo governo federal de possíveis ataques ou disseminação de conteúdo extremistas nas redes.

A média de denúncias de suspeita de atentados atingiu o pico de 1,7 mil no dia seguinte ao atentado na creche em Blumenau (SC), que deixou quatro crianças mortas. Nos últimos dois dias, o Ministério da Justiça identificou a a queda desses números, com a média de denúncias atualmente em torno de 170.

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