BID pode emprestar US$ 5 milhões para o Diversidade na Universidade


Por Agencia Estado

O Senado aprovou o empréstimo de US$ 5 milhões para o programa Diversidade na Universidade. Mantido pela Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec-MEC), o programa pode agora obter o financiamento de US$ 5 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O projeto deve conseguir ao todo US$ 9 milhões para a manutenção de ações que pretendem melhorar as condições de aprendizagem de populações consideradas socialmente desfavorecidas. Os US$ 4 milhões que faltam devem sair do Tesouro Nacional.

O Senado aprovou o empréstimo de US$ 5 milhões para o programa Diversidade na Universidade. Mantido pela Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec-MEC), o programa pode agora obter o financiamento de US$ 5 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O projeto deve conseguir ao todo US$ 9 milhões para a manutenção de ações que pretendem melhorar as condições de aprendizagem de populações consideradas socialmente desfavorecidas. Os US$ 4 milhões que faltam devem sair do Tesouro Nacional.

O Senado aprovou o empréstimo de US$ 5 milhões para o programa Diversidade na Universidade. Mantido pela Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec-MEC), o programa pode agora obter o financiamento de US$ 5 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O projeto deve conseguir ao todo US$ 9 milhões para a manutenção de ações que pretendem melhorar as condições de aprendizagem de populações consideradas socialmente desfavorecidas. Os US$ 4 milhões que faltam devem sair do Tesouro Nacional.

O Senado aprovou o empréstimo de US$ 5 milhões para o programa Diversidade na Universidade. Mantido pela Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec-MEC), o programa pode agora obter o financiamento de US$ 5 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O projeto deve conseguir ao todo US$ 9 milhões para a manutenção de ações que pretendem melhorar as condições de aprendizagem de populações consideradas socialmente desfavorecidas. Os US$ 4 milhões que faltam devem sair do Tesouro Nacional.

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