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Universidades Brasileiras em destaque no QS BRICS Ranking 2015


Por Andrea Tissenbaum
Imagem - QS Quacquarelli Symonds Foto: Estadão

A terceira edição do ranking de universidades dos BRICS, publicado pela empresa britânica QS, acaba de ser divulgada.

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Dentre as 200 melhores, 27 universidades brasileiras caíram de posições em relação ao ano passado, enquanto 12 melhoraram e uma foi listada pela primeira vez. Contudo, a boa notícia para o país é que o mesmo número de instituições brasileiras está entre as 50 melhores do BRICS, com uma universidade a mais dentre as 200 melhores, em comparação ao ano de 2014.

O ranking QS de universidades da América Latina, publicado em Maio de 2015, já havia demonstrado que o Brasil conta com as melhores universidades da região. Agora, o ranking dos BRICS confirma esta posição do país enquanto potência global no ensino superior.

A universidade mais bem colocada é a USP - Universidade de São Paulo, que desceu duas classificações no ranking, indo para o nono lugar. Em seguida, vem a Unicamp, que perdeu três posições, chegando ao 12º lugar.

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As 10 melhores universidades no QS BRICS Ranking 2015

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© QS Quacquarelli Symonds 2004-2015 www.TopUniversities.com

A China tem ampliado seu domínio no que se refere à educação superior quando comparada aos demais países do bloco. As universidades chinesas tomaram sete dos dez primeiros lugares da lista, incluindo as duas primeiras posições. Mais de um quarto das universidades no novo ranking -  e 39 dentre as 100 primeiras - são Chinesas.

As Universidades Brasileiras que se encontram entre as 50 Melhores

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© QS Quacquarelli Symonds 2004-2015 www.TopUniversities.com

Esses rankings fornecem algumas indicações quanto ao lugar do Brasil no mundo do conhecimento. Uma delas é quanto à internacionalização das universidades. Na análise da QS de 2015, o Brasil está longe de ser um ímã para estudantes internacionais, mesmo se comparado aos modestos padrões das nações do BRICS. A universidade brasileira melhor colocada para estudantes internacionais este ano é a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), 96ª instituição dentre todas as outras da região do BRICS neste critério.

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O mais importante dos oito pontos avaliados pelo ranking do BRICS é a pesquisa global com os especialistas da área (30% dos pontos totais). Nele, o Brasil é bem avaliado, com a USP e a Unicamp no terceiro e nono lugares respectivamente. A conclusão indica que, apesar do impacto limitado da produção acadêmica brasileira, estas universidades são atores importantes no cenário mundial, competindo no mesmo nível com instituições chinesas e de outras potências do BRICS quanto a tal reconhecimento.

A metodologia empregada contemplou reputação acadêmica (30%), reputação entre empregadores (20%), proporção professores/estudantes (20%), quadro de professores com PhD/Doutorado (10%), publicações por Professor (10%), citações a publicações (5%), porcentagem de professores internacionais (2.5%) e porcentagem de estudantes internacionais (2.5%). 

Andrea Tissenbaum, a Tissen, escreve sobre estudar fora e a experiência internacional. Siga o Blog da Tissen no Facebook e no Twitter

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Fonte: QS Quacquarelli Symonds

Imagem - QS Quacquarelli Symonds Foto: Estadão

A terceira edição do ranking de universidades dos BRICS, publicado pela empresa britânica QS, acaba de ser divulgada.

Dentre as 200 melhores, 27 universidades brasileiras caíram de posições em relação ao ano passado, enquanto 12 melhoraram e uma foi listada pela primeira vez. Contudo, a boa notícia para o país é que o mesmo número de instituições brasileiras está entre as 50 melhores do BRICS, com uma universidade a mais dentre as 200 melhores, em comparação ao ano de 2014.

O ranking QS de universidades da América Latina, publicado em Maio de 2015, já havia demonstrado que o Brasil conta com as melhores universidades da região. Agora, o ranking dos BRICS confirma esta posição do país enquanto potência global no ensino superior.

A universidade mais bem colocada é a USP - Universidade de São Paulo, que desceu duas classificações no ranking, indo para o nono lugar. Em seguida, vem a Unicamp, que perdeu três posições, chegando ao 12º lugar.

As 10 melhores universidades no QS BRICS Ranking 2015

© QS Quacquarelli Symonds 2004-2015 www.TopUniversities.com

A China tem ampliado seu domínio no que se refere à educação superior quando comparada aos demais países do bloco. As universidades chinesas tomaram sete dos dez primeiros lugares da lista, incluindo as duas primeiras posições. Mais de um quarto das universidades no novo ranking -  e 39 dentre as 100 primeiras - são Chinesas.

As Universidades Brasileiras que se encontram entre as 50 Melhores

© QS Quacquarelli Symonds 2004-2015 www.TopUniversities.com

Esses rankings fornecem algumas indicações quanto ao lugar do Brasil no mundo do conhecimento. Uma delas é quanto à internacionalização das universidades. Na análise da QS de 2015, o Brasil está longe de ser um ímã para estudantes internacionais, mesmo se comparado aos modestos padrões das nações do BRICS. A universidade brasileira melhor colocada para estudantes internacionais este ano é a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), 96ª instituição dentre todas as outras da região do BRICS neste critério.

O mais importante dos oito pontos avaliados pelo ranking do BRICS é a pesquisa global com os especialistas da área (30% dos pontos totais). Nele, o Brasil é bem avaliado, com a USP e a Unicamp no terceiro e nono lugares respectivamente. A conclusão indica que, apesar do impacto limitado da produção acadêmica brasileira, estas universidades são atores importantes no cenário mundial, competindo no mesmo nível com instituições chinesas e de outras potências do BRICS quanto a tal reconhecimento.

A metodologia empregada contemplou reputação acadêmica (30%), reputação entre empregadores (20%), proporção professores/estudantes (20%), quadro de professores com PhD/Doutorado (10%), publicações por Professor (10%), citações a publicações (5%), porcentagem de professores internacionais (2.5%) e porcentagem de estudantes internacionais (2.5%). 

Andrea Tissenbaum, a Tissen, escreve sobre estudar fora e a experiência internacional. Siga o Blog da Tissen no Facebook e no Twitter

Fonte: QS Quacquarelli Symonds

Imagem - QS Quacquarelli Symonds Foto: Estadão

A terceira edição do ranking de universidades dos BRICS, publicado pela empresa britânica QS, acaba de ser divulgada.

Dentre as 200 melhores, 27 universidades brasileiras caíram de posições em relação ao ano passado, enquanto 12 melhoraram e uma foi listada pela primeira vez. Contudo, a boa notícia para o país é que o mesmo número de instituições brasileiras está entre as 50 melhores do BRICS, com uma universidade a mais dentre as 200 melhores, em comparação ao ano de 2014.

O ranking QS de universidades da América Latina, publicado em Maio de 2015, já havia demonstrado que o Brasil conta com as melhores universidades da região. Agora, o ranking dos BRICS confirma esta posição do país enquanto potência global no ensino superior.

A universidade mais bem colocada é a USP - Universidade de São Paulo, que desceu duas classificações no ranking, indo para o nono lugar. Em seguida, vem a Unicamp, que perdeu três posições, chegando ao 12º lugar.

As 10 melhores universidades no QS BRICS Ranking 2015

© QS Quacquarelli Symonds 2004-2015 www.TopUniversities.com

A China tem ampliado seu domínio no que se refere à educação superior quando comparada aos demais países do bloco. As universidades chinesas tomaram sete dos dez primeiros lugares da lista, incluindo as duas primeiras posições. Mais de um quarto das universidades no novo ranking -  e 39 dentre as 100 primeiras - são Chinesas.

As Universidades Brasileiras que se encontram entre as 50 Melhores

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Esses rankings fornecem algumas indicações quanto ao lugar do Brasil no mundo do conhecimento. Uma delas é quanto à internacionalização das universidades. Na análise da QS de 2015, o Brasil está longe de ser um ímã para estudantes internacionais, mesmo se comparado aos modestos padrões das nações do BRICS. A universidade brasileira melhor colocada para estudantes internacionais este ano é a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), 96ª instituição dentre todas as outras da região do BRICS neste critério.

O mais importante dos oito pontos avaliados pelo ranking do BRICS é a pesquisa global com os especialistas da área (30% dos pontos totais). Nele, o Brasil é bem avaliado, com a USP e a Unicamp no terceiro e nono lugares respectivamente. A conclusão indica que, apesar do impacto limitado da produção acadêmica brasileira, estas universidades são atores importantes no cenário mundial, competindo no mesmo nível com instituições chinesas e de outras potências do BRICS quanto a tal reconhecimento.

A metodologia empregada contemplou reputação acadêmica (30%), reputação entre empregadores (20%), proporção professores/estudantes (20%), quadro de professores com PhD/Doutorado (10%), publicações por Professor (10%), citações a publicações (5%), porcentagem de professores internacionais (2.5%) e porcentagem de estudantes internacionais (2.5%). 

Andrea Tissenbaum, a Tissen, escreve sobre estudar fora e a experiência internacional. Siga o Blog da Tissen no Facebook e no Twitter

Fonte: QS Quacquarelli Symonds

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A terceira edição do ranking de universidades dos BRICS, publicado pela empresa britânica QS, acaba de ser divulgada.

Dentre as 200 melhores, 27 universidades brasileiras caíram de posições em relação ao ano passado, enquanto 12 melhoraram e uma foi listada pela primeira vez. Contudo, a boa notícia para o país é que o mesmo número de instituições brasileiras está entre as 50 melhores do BRICS, com uma universidade a mais dentre as 200 melhores, em comparação ao ano de 2014.

O ranking QS de universidades da América Latina, publicado em Maio de 2015, já havia demonstrado que o Brasil conta com as melhores universidades da região. Agora, o ranking dos BRICS confirma esta posição do país enquanto potência global no ensino superior.

A universidade mais bem colocada é a USP - Universidade de São Paulo, que desceu duas classificações no ranking, indo para o nono lugar. Em seguida, vem a Unicamp, que perdeu três posições, chegando ao 12º lugar.

As 10 melhores universidades no QS BRICS Ranking 2015

© QS Quacquarelli Symonds 2004-2015 www.TopUniversities.com

A China tem ampliado seu domínio no que se refere à educação superior quando comparada aos demais países do bloco. As universidades chinesas tomaram sete dos dez primeiros lugares da lista, incluindo as duas primeiras posições. Mais de um quarto das universidades no novo ranking -  e 39 dentre as 100 primeiras - são Chinesas.

As Universidades Brasileiras que se encontram entre as 50 Melhores

© QS Quacquarelli Symonds 2004-2015 www.TopUniversities.com

Esses rankings fornecem algumas indicações quanto ao lugar do Brasil no mundo do conhecimento. Uma delas é quanto à internacionalização das universidades. Na análise da QS de 2015, o Brasil está longe de ser um ímã para estudantes internacionais, mesmo se comparado aos modestos padrões das nações do BRICS. A universidade brasileira melhor colocada para estudantes internacionais este ano é a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), 96ª instituição dentre todas as outras da região do BRICS neste critério.

O mais importante dos oito pontos avaliados pelo ranking do BRICS é a pesquisa global com os especialistas da área (30% dos pontos totais). Nele, o Brasil é bem avaliado, com a USP e a Unicamp no terceiro e nono lugares respectivamente. A conclusão indica que, apesar do impacto limitado da produção acadêmica brasileira, estas universidades são atores importantes no cenário mundial, competindo no mesmo nível com instituições chinesas e de outras potências do BRICS quanto a tal reconhecimento.

A metodologia empregada contemplou reputação acadêmica (30%), reputação entre empregadores (20%), proporção professores/estudantes (20%), quadro de professores com PhD/Doutorado (10%), publicações por Professor (10%), citações a publicações (5%), porcentagem de professores internacionais (2.5%) e porcentagem de estudantes internacionais (2.5%). 

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Fonte: QS Quacquarelli Symonds

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