Em tempos de isolamento, Weintraub quer que famílias busquem merenda na escola


Secretários de educação discordam da ideia e pedem que dinheiro para a alimentação entre no Bolsa Família

Por Renata Cafardo

Mesmo com a exigência de isolamento social para tentar conter o avanço do coronavírus no País, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, quer que as famílias pobres se locomovam até as escolas públicas para buscar a merenda que os filhos deixaram de receber porque estão sem aulas. Os secretários de educação não concordam com a ideia e soltaram nota na noite deste sábado dizendo que "a forma mais efetiva e segura para que isso ocorra é por meio da utilização do cartão do Programa Bolsa Família". Os Estados, portanto, defendem que as famílias recebam esse dinheiro e comprem a comida.

Os secretários argumentaram que compram a merenda em grandes quantias e grandes embalagens. Fora o perigo da aglomeração na escola, também não há como distribuir o alimento em pequenas porções que pudessem ser levadas para a casa.

Mesmo assim, Weintraub publicou em sua conta no twitter que o MEC "está definindo com as secretarias municipais e estaduais" a melhor forma de distribuir a merenda. E que uma das opções seria dar kits para serem levados para a casa.

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 Foto: Estadão

Em seguida, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) divulgou nota dizendo que "nenhum diálogo foi estabelecido, até o presente momento, entre o MEC e o Consed a respeito do tema da alimentação escolar".

Secretários de educação reclamam há tempos da falta de diálogo no ministério da Educação. Especialistas consideram que o pouco que a avançou a área durante o governo Bolsonaro foi por iniciativa própria de Estados e municípios e sem interferência do MEC.

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Mesmo com a exigência de isolamento social para tentar conter o avanço do coronavírus no País, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, quer que as famílias pobres se locomovam até as escolas públicas para buscar a merenda que os filhos deixaram de receber porque estão sem aulas. Os secretários de educação não concordam com a ideia e soltaram nota na noite deste sábado dizendo que "a forma mais efetiva e segura para que isso ocorra é por meio da utilização do cartão do Programa Bolsa Família". Os Estados, portanto, defendem que as famílias recebam esse dinheiro e comprem a comida.

Os secretários argumentaram que compram a merenda em grandes quantias e grandes embalagens. Fora o perigo da aglomeração na escola, também não há como distribuir o alimento em pequenas porções que pudessem ser levadas para a casa.

Mesmo assim, Weintraub publicou em sua conta no twitter que o MEC "está definindo com as secretarias municipais e estaduais" a melhor forma de distribuir a merenda. E que uma das opções seria dar kits para serem levados para a casa.

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Em seguida, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) divulgou nota dizendo que "nenhum diálogo foi estabelecido, até o presente momento, entre o MEC e o Consed a respeito do tema da alimentação escolar".

Secretários de educação reclamam há tempos da falta de diálogo no ministério da Educação. Especialistas consideram que o pouco que a avançou a área durante o governo Bolsonaro foi por iniciativa própria de Estados e municípios e sem interferência do MEC.

 

 

 

Mesmo com a exigência de isolamento social para tentar conter o avanço do coronavírus no País, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, quer que as famílias pobres se locomovam até as escolas públicas para buscar a merenda que os filhos deixaram de receber porque estão sem aulas. Os secretários de educação não concordam com a ideia e soltaram nota na noite deste sábado dizendo que "a forma mais efetiva e segura para que isso ocorra é por meio da utilização do cartão do Programa Bolsa Família". Os Estados, portanto, defendem que as famílias recebam esse dinheiro e comprem a comida.

Os secretários argumentaram que compram a merenda em grandes quantias e grandes embalagens. Fora o perigo da aglomeração na escola, também não há como distribuir o alimento em pequenas porções que pudessem ser levadas para a casa.

Mesmo assim, Weintraub publicou em sua conta no twitter que o MEC "está definindo com as secretarias municipais e estaduais" a melhor forma de distribuir a merenda. E que uma das opções seria dar kits para serem levados para a casa.

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Em seguida, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) divulgou nota dizendo que "nenhum diálogo foi estabelecido, até o presente momento, entre o MEC e o Consed a respeito do tema da alimentação escolar".

Secretários de educação reclamam há tempos da falta de diálogo no ministério da Educação. Especialistas consideram que o pouco que a avançou a área durante o governo Bolsonaro foi por iniciativa própria de Estados e municípios e sem interferência do MEC.

 

 

 

Mesmo com a exigência de isolamento social para tentar conter o avanço do coronavírus no País, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, quer que as famílias pobres se locomovam até as escolas públicas para buscar a merenda que os filhos deixaram de receber porque estão sem aulas. Os secretários de educação não concordam com a ideia e soltaram nota na noite deste sábado dizendo que "a forma mais efetiva e segura para que isso ocorra é por meio da utilização do cartão do Programa Bolsa Família". Os Estados, portanto, defendem que as famílias recebam esse dinheiro e comprem a comida.

Os secretários argumentaram que compram a merenda em grandes quantias e grandes embalagens. Fora o perigo da aglomeração na escola, também não há como distribuir o alimento em pequenas porções que pudessem ser levadas para a casa.

Mesmo assim, Weintraub publicou em sua conta no twitter que o MEC "está definindo com as secretarias municipais e estaduais" a melhor forma de distribuir a merenda. E que uma das opções seria dar kits para serem levados para a casa.

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Em seguida, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) divulgou nota dizendo que "nenhum diálogo foi estabelecido, até o presente momento, entre o MEC e o Consed a respeito do tema da alimentação escolar".

Secretários de educação reclamam há tempos da falta de diálogo no ministério da Educação. Especialistas consideram que o pouco que a avançou a área durante o governo Bolsonaro foi por iniciativa própria de Estados e municípios e sem interferência do MEC.

 

 

 

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