Brasil é primeiro país a ter índice da Unesco


Por Agencia Estado

O Brasil é o primeiro País a ter um Índice de Desenvolvimento da Juventude (IDJ) para medir especificamente a qualidade de vida dos jovens de 15 a 24 anos. O IDJ foi criado pelo escritório brasileiro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), inspirado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que as Nações Unidas calculam para um conjunto de países. O idealizador do novo índice, Julio Jacobo Waiselfisz, diz que o IDJ pretende identificar os problemas enfrentados pelos jovens. Por isso, não se restringiu ao número de matrículas de jovens nos ensinos fundamental, médio e superior, mas considerou também se os alunos cursam a série adequada à idade. O IDJ é resultado de três índices parciais (saúde, educação e renda). A Unesco cruzou seis indicadores oficiais do governo brasileiro: taxa de analfabetismo, escolarização adequada, qualidade do ensino, mortes por doença, mortes por causas violentas e renda familiar per capita, levantados pela Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (Pnad), pelo Sistema Nacional de Educação Básica (Saeb) e pelo Ministério da Saúde. A princípio, o IDJ será calculado a cada dois anos no Brasil. O IDJ classifica de 0 a 1 - da pior para a melhor situação - os Estados e o Distrito Federal. Mesmo sendo o campeão em qualidade de vida, Santa Catarina ganhou o índice 0 673. Alagoas, o pior lugar para os jovens, teve 0,337. leia também Estudo desfaz mito de que jovem é folgado Quem pára de estudar, logo se arrepende

O Brasil é o primeiro País a ter um Índice de Desenvolvimento da Juventude (IDJ) para medir especificamente a qualidade de vida dos jovens de 15 a 24 anos. O IDJ foi criado pelo escritório brasileiro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), inspirado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que as Nações Unidas calculam para um conjunto de países. O idealizador do novo índice, Julio Jacobo Waiselfisz, diz que o IDJ pretende identificar os problemas enfrentados pelos jovens. Por isso, não se restringiu ao número de matrículas de jovens nos ensinos fundamental, médio e superior, mas considerou também se os alunos cursam a série adequada à idade. O IDJ é resultado de três índices parciais (saúde, educação e renda). A Unesco cruzou seis indicadores oficiais do governo brasileiro: taxa de analfabetismo, escolarização adequada, qualidade do ensino, mortes por doença, mortes por causas violentas e renda familiar per capita, levantados pela Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (Pnad), pelo Sistema Nacional de Educação Básica (Saeb) e pelo Ministério da Saúde. A princípio, o IDJ será calculado a cada dois anos no Brasil. O IDJ classifica de 0 a 1 - da pior para a melhor situação - os Estados e o Distrito Federal. Mesmo sendo o campeão em qualidade de vida, Santa Catarina ganhou o índice 0 673. Alagoas, o pior lugar para os jovens, teve 0,337. leia também Estudo desfaz mito de que jovem é folgado Quem pára de estudar, logo se arrepende

O Brasil é o primeiro País a ter um Índice de Desenvolvimento da Juventude (IDJ) para medir especificamente a qualidade de vida dos jovens de 15 a 24 anos. O IDJ foi criado pelo escritório brasileiro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), inspirado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que as Nações Unidas calculam para um conjunto de países. O idealizador do novo índice, Julio Jacobo Waiselfisz, diz que o IDJ pretende identificar os problemas enfrentados pelos jovens. Por isso, não se restringiu ao número de matrículas de jovens nos ensinos fundamental, médio e superior, mas considerou também se os alunos cursam a série adequada à idade. O IDJ é resultado de três índices parciais (saúde, educação e renda). A Unesco cruzou seis indicadores oficiais do governo brasileiro: taxa de analfabetismo, escolarização adequada, qualidade do ensino, mortes por doença, mortes por causas violentas e renda familiar per capita, levantados pela Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (Pnad), pelo Sistema Nacional de Educação Básica (Saeb) e pelo Ministério da Saúde. A princípio, o IDJ será calculado a cada dois anos no Brasil. O IDJ classifica de 0 a 1 - da pior para a melhor situação - os Estados e o Distrito Federal. Mesmo sendo o campeão em qualidade de vida, Santa Catarina ganhou o índice 0 673. Alagoas, o pior lugar para os jovens, teve 0,337. leia também Estudo desfaz mito de que jovem é folgado Quem pára de estudar, logo se arrepende

O Brasil é o primeiro País a ter um Índice de Desenvolvimento da Juventude (IDJ) para medir especificamente a qualidade de vida dos jovens de 15 a 24 anos. O IDJ foi criado pelo escritório brasileiro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), inspirado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que as Nações Unidas calculam para um conjunto de países. O idealizador do novo índice, Julio Jacobo Waiselfisz, diz que o IDJ pretende identificar os problemas enfrentados pelos jovens. Por isso, não se restringiu ao número de matrículas de jovens nos ensinos fundamental, médio e superior, mas considerou também se os alunos cursam a série adequada à idade. O IDJ é resultado de três índices parciais (saúde, educação e renda). A Unesco cruzou seis indicadores oficiais do governo brasileiro: taxa de analfabetismo, escolarização adequada, qualidade do ensino, mortes por doença, mortes por causas violentas e renda familiar per capita, levantados pela Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (Pnad), pelo Sistema Nacional de Educação Básica (Saeb) e pelo Ministério da Saúde. A princípio, o IDJ será calculado a cada dois anos no Brasil. O IDJ classifica de 0 a 1 - da pior para a melhor situação - os Estados e o Distrito Federal. Mesmo sendo o campeão em qualidade de vida, Santa Catarina ganhou o índice 0 673. Alagoas, o pior lugar para os jovens, teve 0,337. leia também Estudo desfaz mito de que jovem é folgado Quem pára de estudar, logo se arrepende

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