Brasil tem 13 das 50 melhores universidades da América Latina; veja ranking


Em 2º, USP é a instituição do País mais bem avaliada em levantamento da QS; Unicamp, Unesp, Unifesp e UFSCar completam representantes de São Paulo

Por Fabio Tarnapolsky
Atualização:

A QS Quacquarelli Symonds, organização que avalia instituições de ensino em todo o mundo, divulgou a compilação anual de melhores universidades da América Latina para 2023. O resultado trouxe boa notícia às faculdades brasileiras, que melhoraram posições em relação ao último levantamento. A Universidade de São Paulo (USP) é a representante do País mais bem colocada, em segundo lugar, mesmo posto de 2022, seguida da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 5º, e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 8ª, no top 10, com as duas últimas subindo na classificação. A Pontifícia Universidad Católica de Chile foi considerada a melhor da região.

São Paulo tem ainda outras três entre as 50 melhores: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), empatadas em 28º, e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a 31ª. O Brasil é a nação latino-americana com mais presenças no ranking, o maior do grupo já publicado até então, com 98 instituições. O País também apresentou alto grau de estabilidade: 47 universidades mantiveram suas posições, quase o dobro das 24 que perderam; um total de 23 melhoraram.

Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp (FCA), segunda universidade brasileira mais bem colocada no ranking da QS. Foto: Cristiane Kampf/Unicamp-Limeira
continua após a publicidade

A vice-liderança da USP na compilação foi muito ajudada pelos indicadores “Reputação Acadêmica”, que representa a imagem da instituição, “Pesquisa Internacional” e “Perfil Online”, pois obteve uma pontuação de 100 em todos. Junto a isso, a qualidade em “Artigos/Corpo Docente” também foi destaque. No entanto, o desempenho de 43,2 em “Corpo Docente/Aluno”, que mede a capacidade de ensino, preocupa – a universidade foi a 130ª neste quesito. Em caminho oposto, a Universidade de Pernambuco (UPE), Unifesp e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) estão em evidência nesse item, figurando nas dez superiores da América Latina.

Nove das dez melhores universidades da América Latina no indicador “Funcionários com PhD” são do País, com o número aumentando para 44 no top 50.

Em relação à produção de pesquisa, além do volume de instituições presentes no levantamento, nove representantes nacionais estão entre as mais bem colocadas: USP, Unicamp e Unesp ocupam as três primeiras posições. Entidades que tiveram crescimento destacado foram a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que subiu 27 lugares, e a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, com 19.

continua após a publicidade

O maior desafio às universidades brasileiras fica em melhorar a qualidade da pesquisa, já que apenas uma figura no top 10 em “Citações por Corpo Docente”: a Universidade Potiguar (UnP).

De acordo com Ben Sowter, vice-presidente sênior da QS, os cortes no orçamento e a pandemia de covid-19 prejudicaram o País em alguns aspectos do ranking, mas não afetou a boa imagem. “O ensino superior brasileiro tem enfrentado sua parcela de desafios nos últimos anos, mas sua resiliência pode ser vista no compromisso consistente em produzir uma quantidade excepcional de pesquisa de alta qualidade”, disse.

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é a última representante brasileira no top 10 geral, junto a USP e Unicamp. Foto: Wilton Junior/Estadão
continua após a publicidade

No top 50 geral das melhores da América Latina

1ª colocada: Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC-Chile)

: Universidade de São Paulo (USP)

continua após a publicidade

: Universidade de Chile

: Tecnológico de Monterrey (México)

: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

continua após a publicidade

6ª: Universidade dos Andes (Colômbia)

7ª: Universidade Nacional Autônoma de México (Unam)

: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

continua após a publicidade

9ª: Universidade de Buenos Aires (Argentina)

10ª: Universidade Nacional de Colômbia

11ª: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)

16ª: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

17ª: Universidade Federal do Rio Grande do SUl (UFRGS)

19ª: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

23ª: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

26ª: Universidade de Brasília (UnB)

28ª: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

31ª: Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

32ª: Universidade Federal do Paraná (UFPR)

47ª: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

A QS Quacquarelli Symonds, organização que avalia instituições de ensino em todo o mundo, divulgou a compilação anual de melhores universidades da América Latina para 2023. O resultado trouxe boa notícia às faculdades brasileiras, que melhoraram posições em relação ao último levantamento. A Universidade de São Paulo (USP) é a representante do País mais bem colocada, em segundo lugar, mesmo posto de 2022, seguida da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 5º, e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 8ª, no top 10, com as duas últimas subindo na classificação. A Pontifícia Universidad Católica de Chile foi considerada a melhor da região.

São Paulo tem ainda outras três entre as 50 melhores: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), empatadas em 28º, e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a 31ª. O Brasil é a nação latino-americana com mais presenças no ranking, o maior do grupo já publicado até então, com 98 instituições. O País também apresentou alto grau de estabilidade: 47 universidades mantiveram suas posições, quase o dobro das 24 que perderam; um total de 23 melhoraram.

Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp (FCA), segunda universidade brasileira mais bem colocada no ranking da QS. Foto: Cristiane Kampf/Unicamp-Limeira

A vice-liderança da USP na compilação foi muito ajudada pelos indicadores “Reputação Acadêmica”, que representa a imagem da instituição, “Pesquisa Internacional” e “Perfil Online”, pois obteve uma pontuação de 100 em todos. Junto a isso, a qualidade em “Artigos/Corpo Docente” também foi destaque. No entanto, o desempenho de 43,2 em “Corpo Docente/Aluno”, que mede a capacidade de ensino, preocupa – a universidade foi a 130ª neste quesito. Em caminho oposto, a Universidade de Pernambuco (UPE), Unifesp e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) estão em evidência nesse item, figurando nas dez superiores da América Latina.

Nove das dez melhores universidades da América Latina no indicador “Funcionários com PhD” são do País, com o número aumentando para 44 no top 50.

Em relação à produção de pesquisa, além do volume de instituições presentes no levantamento, nove representantes nacionais estão entre as mais bem colocadas: USP, Unicamp e Unesp ocupam as três primeiras posições. Entidades que tiveram crescimento destacado foram a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que subiu 27 lugares, e a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, com 19.

O maior desafio às universidades brasileiras fica em melhorar a qualidade da pesquisa, já que apenas uma figura no top 10 em “Citações por Corpo Docente”: a Universidade Potiguar (UnP).

De acordo com Ben Sowter, vice-presidente sênior da QS, os cortes no orçamento e a pandemia de covid-19 prejudicaram o País em alguns aspectos do ranking, mas não afetou a boa imagem. “O ensino superior brasileiro tem enfrentado sua parcela de desafios nos últimos anos, mas sua resiliência pode ser vista no compromisso consistente em produzir uma quantidade excepcional de pesquisa de alta qualidade”, disse.

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é a última representante brasileira no top 10 geral, junto a USP e Unicamp. Foto: Wilton Junior/Estadão

No top 50 geral das melhores da América Latina

1ª colocada: Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC-Chile)

: Universidade de São Paulo (USP)

: Universidade de Chile

: Tecnológico de Monterrey (México)

: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

6ª: Universidade dos Andes (Colômbia)

7ª: Universidade Nacional Autônoma de México (Unam)

: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

9ª: Universidade de Buenos Aires (Argentina)

10ª: Universidade Nacional de Colômbia

11ª: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)

16ª: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

17ª: Universidade Federal do Rio Grande do SUl (UFRGS)

19ª: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

23ª: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

26ª: Universidade de Brasília (UnB)

28ª: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

31ª: Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

32ª: Universidade Federal do Paraná (UFPR)

47ª: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

A QS Quacquarelli Symonds, organização que avalia instituições de ensino em todo o mundo, divulgou a compilação anual de melhores universidades da América Latina para 2023. O resultado trouxe boa notícia às faculdades brasileiras, que melhoraram posições em relação ao último levantamento. A Universidade de São Paulo (USP) é a representante do País mais bem colocada, em segundo lugar, mesmo posto de 2022, seguida da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 5º, e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 8ª, no top 10, com as duas últimas subindo na classificação. A Pontifícia Universidad Católica de Chile foi considerada a melhor da região.

São Paulo tem ainda outras três entre as 50 melhores: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), empatadas em 28º, e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a 31ª. O Brasil é a nação latino-americana com mais presenças no ranking, o maior do grupo já publicado até então, com 98 instituições. O País também apresentou alto grau de estabilidade: 47 universidades mantiveram suas posições, quase o dobro das 24 que perderam; um total de 23 melhoraram.

Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp (FCA), segunda universidade brasileira mais bem colocada no ranking da QS. Foto: Cristiane Kampf/Unicamp-Limeira

A vice-liderança da USP na compilação foi muito ajudada pelos indicadores “Reputação Acadêmica”, que representa a imagem da instituição, “Pesquisa Internacional” e “Perfil Online”, pois obteve uma pontuação de 100 em todos. Junto a isso, a qualidade em “Artigos/Corpo Docente” também foi destaque. No entanto, o desempenho de 43,2 em “Corpo Docente/Aluno”, que mede a capacidade de ensino, preocupa – a universidade foi a 130ª neste quesito. Em caminho oposto, a Universidade de Pernambuco (UPE), Unifesp e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) estão em evidência nesse item, figurando nas dez superiores da América Latina.

Nove das dez melhores universidades da América Latina no indicador “Funcionários com PhD” são do País, com o número aumentando para 44 no top 50.

Em relação à produção de pesquisa, além do volume de instituições presentes no levantamento, nove representantes nacionais estão entre as mais bem colocadas: USP, Unicamp e Unesp ocupam as três primeiras posições. Entidades que tiveram crescimento destacado foram a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que subiu 27 lugares, e a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, com 19.

O maior desafio às universidades brasileiras fica em melhorar a qualidade da pesquisa, já que apenas uma figura no top 10 em “Citações por Corpo Docente”: a Universidade Potiguar (UnP).

De acordo com Ben Sowter, vice-presidente sênior da QS, os cortes no orçamento e a pandemia de covid-19 prejudicaram o País em alguns aspectos do ranking, mas não afetou a boa imagem. “O ensino superior brasileiro tem enfrentado sua parcela de desafios nos últimos anos, mas sua resiliência pode ser vista no compromisso consistente em produzir uma quantidade excepcional de pesquisa de alta qualidade”, disse.

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é a última representante brasileira no top 10 geral, junto a USP e Unicamp. Foto: Wilton Junior/Estadão

No top 50 geral das melhores da América Latina

1ª colocada: Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC-Chile)

: Universidade de São Paulo (USP)

: Universidade de Chile

: Tecnológico de Monterrey (México)

: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

6ª: Universidade dos Andes (Colômbia)

7ª: Universidade Nacional Autônoma de México (Unam)

: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

9ª: Universidade de Buenos Aires (Argentina)

10ª: Universidade Nacional de Colômbia

11ª: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)

16ª: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

17ª: Universidade Federal do Rio Grande do SUl (UFRGS)

19ª: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

23ª: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

26ª: Universidade de Brasília (UnB)

28ª: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

31ª: Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

32ª: Universidade Federal do Paraná (UFPR)

47ª: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

A QS Quacquarelli Symonds, organização que avalia instituições de ensino em todo o mundo, divulgou a compilação anual de melhores universidades da América Latina para 2023. O resultado trouxe boa notícia às faculdades brasileiras, que melhoraram posições em relação ao último levantamento. A Universidade de São Paulo (USP) é a representante do País mais bem colocada, em segundo lugar, mesmo posto de 2022, seguida da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 5º, e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 8ª, no top 10, com as duas últimas subindo na classificação. A Pontifícia Universidad Católica de Chile foi considerada a melhor da região.

São Paulo tem ainda outras três entre as 50 melhores: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), empatadas em 28º, e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a 31ª. O Brasil é a nação latino-americana com mais presenças no ranking, o maior do grupo já publicado até então, com 98 instituições. O País também apresentou alto grau de estabilidade: 47 universidades mantiveram suas posições, quase o dobro das 24 que perderam; um total de 23 melhoraram.

Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp (FCA), segunda universidade brasileira mais bem colocada no ranking da QS. Foto: Cristiane Kampf/Unicamp-Limeira

A vice-liderança da USP na compilação foi muito ajudada pelos indicadores “Reputação Acadêmica”, que representa a imagem da instituição, “Pesquisa Internacional” e “Perfil Online”, pois obteve uma pontuação de 100 em todos. Junto a isso, a qualidade em “Artigos/Corpo Docente” também foi destaque. No entanto, o desempenho de 43,2 em “Corpo Docente/Aluno”, que mede a capacidade de ensino, preocupa – a universidade foi a 130ª neste quesito. Em caminho oposto, a Universidade de Pernambuco (UPE), Unifesp e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) estão em evidência nesse item, figurando nas dez superiores da América Latina.

Nove das dez melhores universidades da América Latina no indicador “Funcionários com PhD” são do País, com o número aumentando para 44 no top 50.

Em relação à produção de pesquisa, além do volume de instituições presentes no levantamento, nove representantes nacionais estão entre as mais bem colocadas: USP, Unicamp e Unesp ocupam as três primeiras posições. Entidades que tiveram crescimento destacado foram a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que subiu 27 lugares, e a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, com 19.

O maior desafio às universidades brasileiras fica em melhorar a qualidade da pesquisa, já que apenas uma figura no top 10 em “Citações por Corpo Docente”: a Universidade Potiguar (UnP).

De acordo com Ben Sowter, vice-presidente sênior da QS, os cortes no orçamento e a pandemia de covid-19 prejudicaram o País em alguns aspectos do ranking, mas não afetou a boa imagem. “O ensino superior brasileiro tem enfrentado sua parcela de desafios nos últimos anos, mas sua resiliência pode ser vista no compromisso consistente em produzir uma quantidade excepcional de pesquisa de alta qualidade”, disse.

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é a última representante brasileira no top 10 geral, junto a USP e Unicamp. Foto: Wilton Junior/Estadão

No top 50 geral das melhores da América Latina

1ª colocada: Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC-Chile)

: Universidade de São Paulo (USP)

: Universidade de Chile

: Tecnológico de Monterrey (México)

: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

6ª: Universidade dos Andes (Colômbia)

7ª: Universidade Nacional Autônoma de México (Unam)

: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

9ª: Universidade de Buenos Aires (Argentina)

10ª: Universidade Nacional de Colômbia

11ª: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)

16ª: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

17ª: Universidade Federal do Rio Grande do SUl (UFRGS)

19ª: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

23ª: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

26ª: Universidade de Brasília (UnB)

28ª: Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

31ª: Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

32ª: Universidade Federal do Paraná (UFPR)

47ª: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.