Cai para 84 o número de escolas ocupadas no Estado de São Paulo


Quantidade de unidades tomadas por alunos chegou a 196 no auge das manifestações contra a reorganização da rede estadual

Por Redação

SÃO PAULO - O número de escolas estaduais ocupadas em protesto à reorganização da rede estadual caiu para 84, segundo balanço divulgado pela Secretaria Estadual da Educação (SEE) nesta segunda-feira, 14. No auge dos protestos contra a medida da gestão Geraldo Alckmin (PSDB), que já foi suspensa pelo governador para discussão somente em 2016, a quantidade de unidades tomadas chegou a 196 unidades. 

No último balanço, informado na sexta-feira, 11, havia 99 escolas invadidas, mas o número vem caindo progressivamente desde que a reestruturação foi suspensa há dez dias. Mesmo com a revogação da medida, parte dos estudantes entende que ainda seja preciso manter as ocupações para garantir que o processo seja "cancelado" e não suspenso.

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Veja rotina das escolas ocupadas em SP

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Veja rotina das escolas ocupadas em SP

Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
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Veja rotina das escolas ocupadas em SP

Foto: ALEX SILVA ESTADAO
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Reorganização

Foto: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO
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Veja rotina das escolas ocupadas em SP

Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO.
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Veja rotina das escolas ocupadas em SP

Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
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Secretaria 'desocupou' escolas nunca invadidas

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Futuro incerto

Foto: Sérgio Castro/Estadão
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Veja rotina das escolas ocupadas em SP

Foto: ALEX SILVA ESTADAO
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Caso a caso

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO.

Os estudantes também reivindicam punição para policiais militares que tenham cometido eventuais abusos durante as manifestações. Os grupos organizaram uma série de protestos com fechamento de ruas importantes da capital paulista, mas foram reprimidos pela PM, que fez uso de bombas de gás e de efeito moral. 

Após o protesto mais violento desde o início do movimento, os estudantes decidiram repensar as estratégias de mobilização. O receio é perder o controle com a infiltração de black blocs nos atos de rua, sobretudo após o confronto com a Polícia Militar na quarta-feira, 9.

SÃO PAULO - O número de escolas estaduais ocupadas em protesto à reorganização da rede estadual caiu para 84, segundo balanço divulgado pela Secretaria Estadual da Educação (SEE) nesta segunda-feira, 14. No auge dos protestos contra a medida da gestão Geraldo Alckmin (PSDB), que já foi suspensa pelo governador para discussão somente em 2016, a quantidade de unidades tomadas chegou a 196 unidades. 

No último balanço, informado na sexta-feira, 11, havia 99 escolas invadidas, mas o número vem caindo progressivamente desde que a reestruturação foi suspensa há dez dias. Mesmo com a revogação da medida, parte dos estudantes entende que ainda seja preciso manter as ocupações para garantir que o processo seja "cancelado" e não suspenso.

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Reorganização

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Secretaria 'desocupou' escolas nunca invadidas

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Futuro incerto

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Caso a caso

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Os estudantes também reivindicam punição para policiais militares que tenham cometido eventuais abusos durante as manifestações. Os grupos organizaram uma série de protestos com fechamento de ruas importantes da capital paulista, mas foram reprimidos pela PM, que fez uso de bombas de gás e de efeito moral. 

Após o protesto mais violento desde o início do movimento, os estudantes decidiram repensar as estratégias de mobilização. O receio é perder o controle com a infiltração de black blocs nos atos de rua, sobretudo após o confronto com a Polícia Militar na quarta-feira, 9.

SÃO PAULO - O número de escolas estaduais ocupadas em protesto à reorganização da rede estadual caiu para 84, segundo balanço divulgado pela Secretaria Estadual da Educação (SEE) nesta segunda-feira, 14. No auge dos protestos contra a medida da gestão Geraldo Alckmin (PSDB), que já foi suspensa pelo governador para discussão somente em 2016, a quantidade de unidades tomadas chegou a 196 unidades. 

No último balanço, informado na sexta-feira, 11, havia 99 escolas invadidas, mas o número vem caindo progressivamente desde que a reestruturação foi suspensa há dez dias. Mesmo com a revogação da medida, parte dos estudantes entende que ainda seja preciso manter as ocupações para garantir que o processo seja "cancelado" e não suspenso.

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Os estudantes também reivindicam punição para policiais militares que tenham cometido eventuais abusos durante as manifestações. Os grupos organizaram uma série de protestos com fechamento de ruas importantes da capital paulista, mas foram reprimidos pela PM, que fez uso de bombas de gás e de efeito moral. 

Após o protesto mais violento desde o início do movimento, os estudantes decidiram repensar as estratégias de mobilização. O receio é perder o controle com a infiltração de black blocs nos atos de rua, sobretudo após o confronto com a Polícia Militar na quarta-feira, 9.

SÃO PAULO - O número de escolas estaduais ocupadas em protesto à reorganização da rede estadual caiu para 84, segundo balanço divulgado pela Secretaria Estadual da Educação (SEE) nesta segunda-feira, 14. No auge dos protestos contra a medida da gestão Geraldo Alckmin (PSDB), que já foi suspensa pelo governador para discussão somente em 2016, a quantidade de unidades tomadas chegou a 196 unidades. 

No último balanço, informado na sexta-feira, 11, havia 99 escolas invadidas, mas o número vem caindo progressivamente desde que a reestruturação foi suspensa há dez dias. Mesmo com a revogação da medida, parte dos estudantes entende que ainda seja preciso manter as ocupações para garantir que o processo seja "cancelado" e não suspenso.

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Caso a caso

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Os estudantes também reivindicam punição para policiais militares que tenham cometido eventuais abusos durante as manifestações. Os grupos organizaram uma série de protestos com fechamento de ruas importantes da capital paulista, mas foram reprimidos pela PM, que fez uso de bombas de gás e de efeito moral. 

Após o protesto mais violento desde o início do movimento, os estudantes decidiram repensar as estratégias de mobilização. O receio é perder o controle com a infiltração de black blocs nos atos de rua, sobretudo após o confronto com a Polícia Militar na quarta-feira, 9.

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