CEU dispensa alunos por falta de água


Por Agencia Estado

Crianças matriculadas na creche do Centro Educacional Unificado (CEU) Paz, na Brasilândia, zona norte, estão tendo que voltar para casa mais cedo desde o início das aulas. Por lei, elas deveriam ter atendimento em período integral, mas, por falta de professores e, às vezes, de água, têm sido dispensadas até quatro horas antes. O problema surge ao mesmo tempo em que o governo José Serra implementa o período integral para todos os alunos do ensino fundamental. O programa é uma das vitrines da gestão tucana e já apareceu em propaganda do PSDB. A unidade, que deveria ter 72 professores, está com dez a menos. Ontem, as crianças foram dispensadas às 14h, quando deveriam ficar até as 18h. "Eles ligaram e avisaram para pegar minha filha porque a água tinha acabado", contou Neide da Silva Chaves, de 30 anos, que tem uma filha de 2 anos e 7 meses na creche. Hoje, alunos das duas escolas do CEU foram embora mais cedo. Na semana passada, contam os pais, as crianças da creche foram liberadas dois dias mais cedo e um dia não houve aula. Além da interrupção no abastecimento, freqüente em dias de calor, porque a escola fica numa região alta, os pais foram avisados de que a falta de professores também dificultava o atendimento. A direção chegou a pedir às mães que não trabalham ou podem deixar os filhos com parentes que não os levassem à creche até resolver a situação. Com o déficit de pessoal, a unidade está desrespeitando o número máximo de crianças por educador, estabelecido pela própria Prefeitura para garantir um atendimento sem riscos. No caso de crianças entre 2 e 3 anos, um professor só deve cuidar de até 12 alunos. Na creche do CEU Paz, estão tendo de ficar com 21. "No fim do ano passado, o déficit era de 2 mil professores de educação infantil na rede", diz o presidente do sindicato dos professores municipais, Cláudio Fonseca. No caso das creches conveniadas, a falta de pessoal é punida pela Prefeitura com suspensão de repasse de verba e até rescisão contratual. A Secretaria Municipal de Educação informou que houve cinco exonerações de professores neste ano e que a reposição está em andamento. Sobre a falta d´água, caminhões-pipa da Sabesp garantem o abastecimento. E garante que as aulas perdidas serão repostas.

Crianças matriculadas na creche do Centro Educacional Unificado (CEU) Paz, na Brasilândia, zona norte, estão tendo que voltar para casa mais cedo desde o início das aulas. Por lei, elas deveriam ter atendimento em período integral, mas, por falta de professores e, às vezes, de água, têm sido dispensadas até quatro horas antes. O problema surge ao mesmo tempo em que o governo José Serra implementa o período integral para todos os alunos do ensino fundamental. O programa é uma das vitrines da gestão tucana e já apareceu em propaganda do PSDB. A unidade, que deveria ter 72 professores, está com dez a menos. Ontem, as crianças foram dispensadas às 14h, quando deveriam ficar até as 18h. "Eles ligaram e avisaram para pegar minha filha porque a água tinha acabado", contou Neide da Silva Chaves, de 30 anos, que tem uma filha de 2 anos e 7 meses na creche. Hoje, alunos das duas escolas do CEU foram embora mais cedo. Na semana passada, contam os pais, as crianças da creche foram liberadas dois dias mais cedo e um dia não houve aula. Além da interrupção no abastecimento, freqüente em dias de calor, porque a escola fica numa região alta, os pais foram avisados de que a falta de professores também dificultava o atendimento. A direção chegou a pedir às mães que não trabalham ou podem deixar os filhos com parentes que não os levassem à creche até resolver a situação. Com o déficit de pessoal, a unidade está desrespeitando o número máximo de crianças por educador, estabelecido pela própria Prefeitura para garantir um atendimento sem riscos. No caso de crianças entre 2 e 3 anos, um professor só deve cuidar de até 12 alunos. Na creche do CEU Paz, estão tendo de ficar com 21. "No fim do ano passado, o déficit era de 2 mil professores de educação infantil na rede", diz o presidente do sindicato dos professores municipais, Cláudio Fonseca. No caso das creches conveniadas, a falta de pessoal é punida pela Prefeitura com suspensão de repasse de verba e até rescisão contratual. A Secretaria Municipal de Educação informou que houve cinco exonerações de professores neste ano e que a reposição está em andamento. Sobre a falta d´água, caminhões-pipa da Sabesp garantem o abastecimento. E garante que as aulas perdidas serão repostas.

Crianças matriculadas na creche do Centro Educacional Unificado (CEU) Paz, na Brasilândia, zona norte, estão tendo que voltar para casa mais cedo desde o início das aulas. Por lei, elas deveriam ter atendimento em período integral, mas, por falta de professores e, às vezes, de água, têm sido dispensadas até quatro horas antes. O problema surge ao mesmo tempo em que o governo José Serra implementa o período integral para todos os alunos do ensino fundamental. O programa é uma das vitrines da gestão tucana e já apareceu em propaganda do PSDB. A unidade, que deveria ter 72 professores, está com dez a menos. Ontem, as crianças foram dispensadas às 14h, quando deveriam ficar até as 18h. "Eles ligaram e avisaram para pegar minha filha porque a água tinha acabado", contou Neide da Silva Chaves, de 30 anos, que tem uma filha de 2 anos e 7 meses na creche. Hoje, alunos das duas escolas do CEU foram embora mais cedo. Na semana passada, contam os pais, as crianças da creche foram liberadas dois dias mais cedo e um dia não houve aula. Além da interrupção no abastecimento, freqüente em dias de calor, porque a escola fica numa região alta, os pais foram avisados de que a falta de professores também dificultava o atendimento. A direção chegou a pedir às mães que não trabalham ou podem deixar os filhos com parentes que não os levassem à creche até resolver a situação. Com o déficit de pessoal, a unidade está desrespeitando o número máximo de crianças por educador, estabelecido pela própria Prefeitura para garantir um atendimento sem riscos. No caso de crianças entre 2 e 3 anos, um professor só deve cuidar de até 12 alunos. Na creche do CEU Paz, estão tendo de ficar com 21. "No fim do ano passado, o déficit era de 2 mil professores de educação infantil na rede", diz o presidente do sindicato dos professores municipais, Cláudio Fonseca. No caso das creches conveniadas, a falta de pessoal é punida pela Prefeitura com suspensão de repasse de verba e até rescisão contratual. A Secretaria Municipal de Educação informou que houve cinco exonerações de professores neste ano e que a reposição está em andamento. Sobre a falta d´água, caminhões-pipa da Sabesp garantem o abastecimento. E garante que as aulas perdidas serão repostas.

Crianças matriculadas na creche do Centro Educacional Unificado (CEU) Paz, na Brasilândia, zona norte, estão tendo que voltar para casa mais cedo desde o início das aulas. Por lei, elas deveriam ter atendimento em período integral, mas, por falta de professores e, às vezes, de água, têm sido dispensadas até quatro horas antes. O problema surge ao mesmo tempo em que o governo José Serra implementa o período integral para todos os alunos do ensino fundamental. O programa é uma das vitrines da gestão tucana e já apareceu em propaganda do PSDB. A unidade, que deveria ter 72 professores, está com dez a menos. Ontem, as crianças foram dispensadas às 14h, quando deveriam ficar até as 18h. "Eles ligaram e avisaram para pegar minha filha porque a água tinha acabado", contou Neide da Silva Chaves, de 30 anos, que tem uma filha de 2 anos e 7 meses na creche. Hoje, alunos das duas escolas do CEU foram embora mais cedo. Na semana passada, contam os pais, as crianças da creche foram liberadas dois dias mais cedo e um dia não houve aula. Além da interrupção no abastecimento, freqüente em dias de calor, porque a escola fica numa região alta, os pais foram avisados de que a falta de professores também dificultava o atendimento. A direção chegou a pedir às mães que não trabalham ou podem deixar os filhos com parentes que não os levassem à creche até resolver a situação. Com o déficit de pessoal, a unidade está desrespeitando o número máximo de crianças por educador, estabelecido pela própria Prefeitura para garantir um atendimento sem riscos. No caso de crianças entre 2 e 3 anos, um professor só deve cuidar de até 12 alunos. Na creche do CEU Paz, estão tendo de ficar com 21. "No fim do ano passado, o déficit era de 2 mil professores de educação infantil na rede", diz o presidente do sindicato dos professores municipais, Cláudio Fonseca. No caso das creches conveniadas, a falta de pessoal é punida pela Prefeitura com suspensão de repasse de verba e até rescisão contratual. A Secretaria Municipal de Educação informou que houve cinco exonerações de professores neste ano e que a reposição está em andamento. Sobre a falta d´água, caminhões-pipa da Sabesp garantem o abastecimento. E garante que as aulas perdidas serão repostas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.