China tem 55 milhões de analfabetas, quase todas na zona rural


Renda das mulheres na zona rural é mais baixa que a dos homens devido ao problema

Por Agencia Estado

Cerca de 55 milhões de mulheres chinesas, quase todas trabalhadoras rurais, são analfabetas, segundo uma pesquisa da Federação de Mulheres da China, divulgada nesta quarta-feira pela agência estatal Xinhua. As mulheres que trabalham no campo representam 60% da mão-de-obra rural. Mas sua renda é menor que a dos homens, devido, muitas vezes, ao analfabetismo. E a diferença vem aumentando, disse Zhao Shaohua, vice-presidente da organização. "Hoje em dia, uma de cada cinco mulheres no mundo é chinesa. Por isso deveríamos ser conscientes de que o desenvolvimento das mulheres chinesas afeta toda a sociedade, no mundo inteiro", ressaltou, durante o sexto Fórum de Mulheres Asiáticas. O índice de analfabetismo na China era superior a 80% em 1949, caiu para 22,2% em 1990 e, segundo o Unicef, atualmente só duas das 31 províncias do país têm uma taxa de escolaridade no nível básico inferior a 97 %. No atual Plano Qüinqüenal (2006-10) o governo comunista propôs pela primeira vez um plano de educação universal no campo.

Cerca de 55 milhões de mulheres chinesas, quase todas trabalhadoras rurais, são analfabetas, segundo uma pesquisa da Federação de Mulheres da China, divulgada nesta quarta-feira pela agência estatal Xinhua. As mulheres que trabalham no campo representam 60% da mão-de-obra rural. Mas sua renda é menor que a dos homens, devido, muitas vezes, ao analfabetismo. E a diferença vem aumentando, disse Zhao Shaohua, vice-presidente da organização. "Hoje em dia, uma de cada cinco mulheres no mundo é chinesa. Por isso deveríamos ser conscientes de que o desenvolvimento das mulheres chinesas afeta toda a sociedade, no mundo inteiro", ressaltou, durante o sexto Fórum de Mulheres Asiáticas. O índice de analfabetismo na China era superior a 80% em 1949, caiu para 22,2% em 1990 e, segundo o Unicef, atualmente só duas das 31 províncias do país têm uma taxa de escolaridade no nível básico inferior a 97 %. No atual Plano Qüinqüenal (2006-10) o governo comunista propôs pela primeira vez um plano de educação universal no campo.

Cerca de 55 milhões de mulheres chinesas, quase todas trabalhadoras rurais, são analfabetas, segundo uma pesquisa da Federação de Mulheres da China, divulgada nesta quarta-feira pela agência estatal Xinhua. As mulheres que trabalham no campo representam 60% da mão-de-obra rural. Mas sua renda é menor que a dos homens, devido, muitas vezes, ao analfabetismo. E a diferença vem aumentando, disse Zhao Shaohua, vice-presidente da organização. "Hoje em dia, uma de cada cinco mulheres no mundo é chinesa. Por isso deveríamos ser conscientes de que o desenvolvimento das mulheres chinesas afeta toda a sociedade, no mundo inteiro", ressaltou, durante o sexto Fórum de Mulheres Asiáticas. O índice de analfabetismo na China era superior a 80% em 1949, caiu para 22,2% em 1990 e, segundo o Unicef, atualmente só duas das 31 províncias do país têm uma taxa de escolaridade no nível básico inferior a 97 %. No atual Plano Qüinqüenal (2006-10) o governo comunista propôs pela primeira vez um plano de educação universal no campo.

Cerca de 55 milhões de mulheres chinesas, quase todas trabalhadoras rurais, são analfabetas, segundo uma pesquisa da Federação de Mulheres da China, divulgada nesta quarta-feira pela agência estatal Xinhua. As mulheres que trabalham no campo representam 60% da mão-de-obra rural. Mas sua renda é menor que a dos homens, devido, muitas vezes, ao analfabetismo. E a diferença vem aumentando, disse Zhao Shaohua, vice-presidente da organização. "Hoje em dia, uma de cada cinco mulheres no mundo é chinesa. Por isso deveríamos ser conscientes de que o desenvolvimento das mulheres chinesas afeta toda a sociedade, no mundo inteiro", ressaltou, durante o sexto Fórum de Mulheres Asiáticas. O índice de analfabetismo na China era superior a 80% em 1949, caiu para 22,2% em 1990 e, segundo o Unicef, atualmente só duas das 31 províncias do país têm uma taxa de escolaridade no nível básico inferior a 97 %. No atual Plano Qüinqüenal (2006-10) o governo comunista propôs pela primeira vez um plano de educação universal no campo.

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