Clérigo islâmico condena classes mistas em universidade saudita


Autoridades veem a universidade como peça dos planos do reino de se tornar importante núcleo de ciência

Por AP

Um importante líder religioso islâmico criticou uma nova universidade saudita inaugurada pelo rei Abdullah, porque a instituição permite que homens e mulheres assistam juntos às aulas.

 

Após 30 anos, único cinema reabre na Arábia Saudita

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O xeque Saad Bin Naser al-Shethri, membro do influente Comitê Supremo de Estudiosos Islâmicos foi citado pelo jornal Al-Watan exigindo o fim das classes mistas na Universidade de Ciência e Tecnologia Rei Abdullah.

 

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"Misturar é um grande mal e um grande pecado", teria dito al-Shethri, segundo o jornal. "Quando homens se misturam a mulheres, seus corações ardem e eles se desviam do objetivo principal, o estudo".

 

O comentário de Al-Shethri sugere que pode haver forte oposição à primeira universidade totalmente mista e integrada do país.

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A instituição, de pós-graduação, representa  um investimento de bilhões de dólares e abriu as portas na semana passada. Foi apresentada pelo monarca saudita como um "farol de tolerância". A escola tem laboratórios de última geração, 14º mais veloz supercomputador do mundo e um dos maiores orçamentos de todo o mundo.

 

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Autoridades sauditas veem a universidade como peça-chave dos planos do reino de se transformar num importante núcleo mundial de ciência e diversificar e economia dependente do petróleo.

 

Em editorial, o jornal, de propriedade da família real, atacou a fala do clérigo, dizendo que esse tipo de discurso estimula o terrorismo.

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Mais de 800 estudantes de 61 países já se matricularam na universidade, que pretende chegar a 2.000 alunos dentro de uma década.

Um importante líder religioso islâmico criticou uma nova universidade saudita inaugurada pelo rei Abdullah, porque a instituição permite que homens e mulheres assistam juntos às aulas.

 

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O xeque Saad Bin Naser al-Shethri, membro do influente Comitê Supremo de Estudiosos Islâmicos foi citado pelo jornal Al-Watan exigindo o fim das classes mistas na Universidade de Ciência e Tecnologia Rei Abdullah.

 

"Misturar é um grande mal e um grande pecado", teria dito al-Shethri, segundo o jornal. "Quando homens se misturam a mulheres, seus corações ardem e eles se desviam do objetivo principal, o estudo".

 

O comentário de Al-Shethri sugere que pode haver forte oposição à primeira universidade totalmente mista e integrada do país.

 

A instituição, de pós-graduação, representa  um investimento de bilhões de dólares e abriu as portas na semana passada. Foi apresentada pelo monarca saudita como um "farol de tolerância". A escola tem laboratórios de última geração, 14º mais veloz supercomputador do mundo e um dos maiores orçamentos de todo o mundo.

 

Autoridades sauditas veem a universidade como peça-chave dos planos do reino de se transformar num importante núcleo mundial de ciência e diversificar e economia dependente do petróleo.

 

Em editorial, o jornal, de propriedade da família real, atacou a fala do clérigo, dizendo que esse tipo de discurso estimula o terrorismo.

 

Mais de 800 estudantes de 61 países já se matricularam na universidade, que pretende chegar a 2.000 alunos dentro de uma década.

Um importante líder religioso islâmico criticou uma nova universidade saudita inaugurada pelo rei Abdullah, porque a instituição permite que homens e mulheres assistam juntos às aulas.

 

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"Misturar é um grande mal e um grande pecado", teria dito al-Shethri, segundo o jornal. "Quando homens se misturam a mulheres, seus corações ardem e eles se desviam do objetivo principal, o estudo".

 

O comentário de Al-Shethri sugere que pode haver forte oposição à primeira universidade totalmente mista e integrada do país.

 

A instituição, de pós-graduação, representa  um investimento de bilhões de dólares e abriu as portas na semana passada. Foi apresentada pelo monarca saudita como um "farol de tolerância". A escola tem laboratórios de última geração, 14º mais veloz supercomputador do mundo e um dos maiores orçamentos de todo o mundo.

 

Autoridades sauditas veem a universidade como peça-chave dos planos do reino de se transformar num importante núcleo mundial de ciência e diversificar e economia dependente do petróleo.

 

Em editorial, o jornal, de propriedade da família real, atacou a fala do clérigo, dizendo que esse tipo de discurso estimula o terrorismo.

 

Mais de 800 estudantes de 61 países já se matricularam na universidade, que pretende chegar a 2.000 alunos dentro de uma década.

Um importante líder religioso islâmico criticou uma nova universidade saudita inaugurada pelo rei Abdullah, porque a instituição permite que homens e mulheres assistam juntos às aulas.

 

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"Misturar é um grande mal e um grande pecado", teria dito al-Shethri, segundo o jornal. "Quando homens se misturam a mulheres, seus corações ardem e eles se desviam do objetivo principal, o estudo".

 

O comentário de Al-Shethri sugere que pode haver forte oposição à primeira universidade totalmente mista e integrada do país.

 

A instituição, de pós-graduação, representa  um investimento de bilhões de dólares e abriu as portas na semana passada. Foi apresentada pelo monarca saudita como um "farol de tolerância". A escola tem laboratórios de última geração, 14º mais veloz supercomputador do mundo e um dos maiores orçamentos de todo o mundo.

 

Autoridades sauditas veem a universidade como peça-chave dos planos do reino de se transformar num importante núcleo mundial de ciência e diversificar e economia dependente do petróleo.

 

Em editorial, o jornal, de propriedade da família real, atacou a fala do clérigo, dizendo que esse tipo de discurso estimula o terrorismo.

 

Mais de 800 estudantes de 61 países já se matricularam na universidade, que pretende chegar a 2.000 alunos dentro de uma década.

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