Blog dos Colégios

Educação para o trânsito amplia o olhar das crianças da escola be.Living para as diferentes dinâmicas da cidade


Por Colégio be.Living

O trabalho de educação para o trânsito é prática comum das escolas de educação infantil, principalmente as que estão nas grandes cidades. Na be.Living, os alunos de 3 e 4 anos são convidados a explorar as regras de trânsito e seu funcionamento a partir das experiências trazidas por eles. A língua inglesa é ampliada em vocabulário e estruturas gramaticais, mas os ganhos e aprendizagens construídas vão muito além.

O trânsito dos diferentes meios de transporte e o fluxo de pedestres é intenso em São Paulo e sua temática é amplamente debatida, já que ir e vir numa cidade tão grande não é sempre tão simples. As escolhas de organização da cidade dizem muito sobre sua dinâmica e sobre os comportamentos de sua população, ao convidar alunos da educação infantil a olhar como essa dinâmica afeta seu próprio cotidiano é o começo da formação para um olhar crítico sobre a ocupação dos espaços que habitam.

Para que servem as regras de trânsito? No que elas se diferem das regras das brincadeiras praticadas na escola? Como organizamos um grupo? Por que eu tenho que usar cadeirinha? Para que serve a faixa de pedestre? Esses questionamentos são levantados e debatidos pelas próprias crianças que, ao se apropriar dessas regras, passam a se sentir mais responsáveis pela própria segurança (convidando-os a refletir sobre o cuidado com o próprio corpo) com um olhar voltado também para o coletivo, já que as regras de trânsito buscam proteger o indivíduo e o outro simultaneamente. Esse tipo de trabalho extrapola a própria noção de regra como imposição, adquirindo uma dimensão lógica que possibilita sua significação e consequente conscientização.

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Respeitando as características desta faixa etária, o trabalho é todo permeado pela construção de brincadeiras de faz de conta que reproduzem as experiências vividas pelas crianças no trânsito cotidiano buscando, além de uma experiência prazerosa dentro dos espaços de aprendizagem, estimular as crianças a resignificarem essa realidade reproduzida na brincadeira (função primordial do faz de conta na construção da aprendizagem infantil). Nessa dinâmica eles acabam assumindo diferentes papéis, podendo se colocar em uma mesma situação de formas plurais, trazendo formas diversificadas de se pensar e resolver uma mesma situação problema.

Ao construírem a brincadeira de faz de conta, os espaços de parque e sala de aula são modificados pelo grupo de forma coletiva. As regras da brincadeira também são decididas por todos. Além da possibilidade real de transformar aquilo que foi observado e debatido, as crianças enfrentam o desafio de negociar suas brincadeiras e desejos com os colegas, passando pela experiência significativa de ceder em alguns momentos e colocar ideias (exercitando, portanto, a argumentação) em outros.

Texto escrito pela professora do Year 1 Leticia Araujo

O trabalho de educação para o trânsito é prática comum das escolas de educação infantil, principalmente as que estão nas grandes cidades. Na be.Living, os alunos de 3 e 4 anos são convidados a explorar as regras de trânsito e seu funcionamento a partir das experiências trazidas por eles. A língua inglesa é ampliada em vocabulário e estruturas gramaticais, mas os ganhos e aprendizagens construídas vão muito além.

O trânsito dos diferentes meios de transporte e o fluxo de pedestres é intenso em São Paulo e sua temática é amplamente debatida, já que ir e vir numa cidade tão grande não é sempre tão simples. As escolhas de organização da cidade dizem muito sobre sua dinâmica e sobre os comportamentos de sua população, ao convidar alunos da educação infantil a olhar como essa dinâmica afeta seu próprio cotidiano é o começo da formação para um olhar crítico sobre a ocupação dos espaços que habitam.

Para que servem as regras de trânsito? No que elas se diferem das regras das brincadeiras praticadas na escola? Como organizamos um grupo? Por que eu tenho que usar cadeirinha? Para que serve a faixa de pedestre? Esses questionamentos são levantados e debatidos pelas próprias crianças que, ao se apropriar dessas regras, passam a se sentir mais responsáveis pela própria segurança (convidando-os a refletir sobre o cuidado com o próprio corpo) com um olhar voltado também para o coletivo, já que as regras de trânsito buscam proteger o indivíduo e o outro simultaneamente. Esse tipo de trabalho extrapola a própria noção de regra como imposição, adquirindo uma dimensão lógica que possibilita sua significação e consequente conscientização.

Respeitando as características desta faixa etária, o trabalho é todo permeado pela construção de brincadeiras de faz de conta que reproduzem as experiências vividas pelas crianças no trânsito cotidiano buscando, além de uma experiência prazerosa dentro dos espaços de aprendizagem, estimular as crianças a resignificarem essa realidade reproduzida na brincadeira (função primordial do faz de conta na construção da aprendizagem infantil). Nessa dinâmica eles acabam assumindo diferentes papéis, podendo se colocar em uma mesma situação de formas plurais, trazendo formas diversificadas de se pensar e resolver uma mesma situação problema.

Ao construírem a brincadeira de faz de conta, os espaços de parque e sala de aula são modificados pelo grupo de forma coletiva. As regras da brincadeira também são decididas por todos. Além da possibilidade real de transformar aquilo que foi observado e debatido, as crianças enfrentam o desafio de negociar suas brincadeiras e desejos com os colegas, passando pela experiência significativa de ceder em alguns momentos e colocar ideias (exercitando, portanto, a argumentação) em outros.

Texto escrito pela professora do Year 1 Leticia Araujo

O trabalho de educação para o trânsito é prática comum das escolas de educação infantil, principalmente as que estão nas grandes cidades. Na be.Living, os alunos de 3 e 4 anos são convidados a explorar as regras de trânsito e seu funcionamento a partir das experiências trazidas por eles. A língua inglesa é ampliada em vocabulário e estruturas gramaticais, mas os ganhos e aprendizagens construídas vão muito além.

O trânsito dos diferentes meios de transporte e o fluxo de pedestres é intenso em São Paulo e sua temática é amplamente debatida, já que ir e vir numa cidade tão grande não é sempre tão simples. As escolhas de organização da cidade dizem muito sobre sua dinâmica e sobre os comportamentos de sua população, ao convidar alunos da educação infantil a olhar como essa dinâmica afeta seu próprio cotidiano é o começo da formação para um olhar crítico sobre a ocupação dos espaços que habitam.

Para que servem as regras de trânsito? No que elas se diferem das regras das brincadeiras praticadas na escola? Como organizamos um grupo? Por que eu tenho que usar cadeirinha? Para que serve a faixa de pedestre? Esses questionamentos são levantados e debatidos pelas próprias crianças que, ao se apropriar dessas regras, passam a se sentir mais responsáveis pela própria segurança (convidando-os a refletir sobre o cuidado com o próprio corpo) com um olhar voltado também para o coletivo, já que as regras de trânsito buscam proteger o indivíduo e o outro simultaneamente. Esse tipo de trabalho extrapola a própria noção de regra como imposição, adquirindo uma dimensão lógica que possibilita sua significação e consequente conscientização.

Respeitando as características desta faixa etária, o trabalho é todo permeado pela construção de brincadeiras de faz de conta que reproduzem as experiências vividas pelas crianças no trânsito cotidiano buscando, além de uma experiência prazerosa dentro dos espaços de aprendizagem, estimular as crianças a resignificarem essa realidade reproduzida na brincadeira (função primordial do faz de conta na construção da aprendizagem infantil). Nessa dinâmica eles acabam assumindo diferentes papéis, podendo se colocar em uma mesma situação de formas plurais, trazendo formas diversificadas de se pensar e resolver uma mesma situação problema.

Ao construírem a brincadeira de faz de conta, os espaços de parque e sala de aula são modificados pelo grupo de forma coletiva. As regras da brincadeira também são decididas por todos. Além da possibilidade real de transformar aquilo que foi observado e debatido, as crianças enfrentam o desafio de negociar suas brincadeiras e desejos com os colegas, passando pela experiência significativa de ceder em alguns momentos e colocar ideias (exercitando, portanto, a argumentação) em outros.

Texto escrito pela professora do Year 1 Leticia Araujo

O trabalho de educação para o trânsito é prática comum das escolas de educação infantil, principalmente as que estão nas grandes cidades. Na be.Living, os alunos de 3 e 4 anos são convidados a explorar as regras de trânsito e seu funcionamento a partir das experiências trazidas por eles. A língua inglesa é ampliada em vocabulário e estruturas gramaticais, mas os ganhos e aprendizagens construídas vão muito além.

O trânsito dos diferentes meios de transporte e o fluxo de pedestres é intenso em São Paulo e sua temática é amplamente debatida, já que ir e vir numa cidade tão grande não é sempre tão simples. As escolhas de organização da cidade dizem muito sobre sua dinâmica e sobre os comportamentos de sua população, ao convidar alunos da educação infantil a olhar como essa dinâmica afeta seu próprio cotidiano é o começo da formação para um olhar crítico sobre a ocupação dos espaços que habitam.

Para que servem as regras de trânsito? No que elas se diferem das regras das brincadeiras praticadas na escola? Como organizamos um grupo? Por que eu tenho que usar cadeirinha? Para que serve a faixa de pedestre? Esses questionamentos são levantados e debatidos pelas próprias crianças que, ao se apropriar dessas regras, passam a se sentir mais responsáveis pela própria segurança (convidando-os a refletir sobre o cuidado com o próprio corpo) com um olhar voltado também para o coletivo, já que as regras de trânsito buscam proteger o indivíduo e o outro simultaneamente. Esse tipo de trabalho extrapola a própria noção de regra como imposição, adquirindo uma dimensão lógica que possibilita sua significação e consequente conscientização.

Respeitando as características desta faixa etária, o trabalho é todo permeado pela construção de brincadeiras de faz de conta que reproduzem as experiências vividas pelas crianças no trânsito cotidiano buscando, além de uma experiência prazerosa dentro dos espaços de aprendizagem, estimular as crianças a resignificarem essa realidade reproduzida na brincadeira (função primordial do faz de conta na construção da aprendizagem infantil). Nessa dinâmica eles acabam assumindo diferentes papéis, podendo se colocar em uma mesma situação de formas plurais, trazendo formas diversificadas de se pensar e resolver uma mesma situação problema.

Ao construírem a brincadeira de faz de conta, os espaços de parque e sala de aula são modificados pelo grupo de forma coletiva. As regras da brincadeira também são decididas por todos. Além da possibilidade real de transformar aquilo que foi observado e debatido, as crianças enfrentam o desafio de negociar suas brincadeiras e desejos com os colegas, passando pela experiência significativa de ceder em alguns momentos e colocar ideias (exercitando, portanto, a argumentação) em outros.

Texto escrito pela professora do Year 1 Leticia Araujo

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