Equipe de robótica cria projeto inovador para salvar pássaros de SP


Por Equipe Dante Em Foco

Por Colégio Dante Alighieri

Oi, pessoal. Tudo bem com vocês? Já pensaram em quantos pássaros a gente vê, por dia, aqui em São Paulo? Pombos não valem. E, por acaso, algum já bateu na janela do seu prédio, ou do seu carro?

Pois é. A Mata Atlântica possuía cerca de 300 espécies de pássaros antes de São Paulo ser a metrópole que é hoje, mas, atualmente, esse número caiu para 150. Os principais pássaros frutíferos da nossa cidade são o bem-te-vi, o sabiá-laranjeira e o sanhaço-cinza, que espalham sementes, regulam as pragas urbanas - como as formigas - e preservam nossa fauna e flora de maneira geral. Mas eles estão sumindo! E você imagina por quê? Bom, o espaço urbano ficou cada vez mais poluído, e há hoje uma quantidade absurda de janelas que causam a colisão desses pássaros contra os vidros. Além disso, com o crescimento da cidade e o desmatamento, começam a faltar árvores frutíferas que os alimentam devidamente.

Pensando nisso, a equipe PEAR (People in Entertainment and Robotics), depois de pesquisar muito, criou o projeto "Existe Pássaro em SP", que consiste em distribuir comedouros de pássaros pela cidade para melhorar a qualidade de vida dessas aves. O diferencial dessa solução é que combate a colisão, a falta de alimentação e o problema da poluição ao mesmo tempo. O projeto também vai ajudar a sensibilizar os cidadãos para o modo como eles se relacionam com a natureza.

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Parte da equipe PEAR com o comedouro reciclável para pássaros / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

O comedouro é bem simples e fácil de fazer: corta-se uma garrafa pet no formato de um vaso. No compartimento cortado, são colocadas frutas doces, aquelas que temos em casa mesmo. Como a visão é o sentido principal dos pássaros, e como o vermelho é a cor que eles mais veem, esse comedouro atrai os pássaros para longe de janelas, evitando as colisões. A equipe até desenvolveu um tutorial (clique aqui para assistir ao vídeo) e também algumas oficinas para explicar como é possível fazer um desses comedouros.

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O comedouro já está em algumas árvores da cidade de SP / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

É com esse projeto que a equipe PEAR, composta por seis alunos de 9° ano do Ensino Fundamental e 1ª série do Ensino Médio, vai a Brasília para representar o Dante no torneio de robótica mundial da FLL (First Lego League).

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Aqui no Brasil, a competição é sediada pelo SESI. Ocorrem fases regionais e uma nacional para a determinação das equipes que vão para os torneios mundiais. Este ano, a temporada do torneio foi batizada de Animal Allies ("aliados animais", em português), em que pessoas e bichos devem se aliar na missão de tornar a vida melhor para todos. Os participantes deverão identificar problemas de cooperação entre seres humanos e animais e desenvolver soluções inovadoras. O desafio lembra muito a rotina de profissionais como engenheiros ou cientistas de campo. Na competição, os participantes são julgados em três áreas: pesquisa (em que se avalia o desenvolvimento dos projetos de pesquisa das equipes, tendo em conta soluções inovadoras para problemas entre humanos e animais); robô (cujas missões devem mostrar como a tecnologia e a inovação auxiliam na interação e cooperação entre seres humanos e animais, de modo que possam, com isso, se beneficiar mutuamente; e core values (em que são avaliados o trabalho em equipe e o gerenciamento do tempo).

Bom, o projeto é muito legal. Esperamos que ele ajude os pássaros da nossa cidade, e desejamos boa sorte para a equipe PEAR na etapa nacional do torneio!

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Fernando, João Pedro, Alessandra, Mila, Vitor e Pedro serão responsáveis por apresentar uma proposta inovadora envolvendo robótica na etapa nacional da FLL / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

Oi, pessoal. Tudo bem com vocês? Já pensaram em quantos pássaros a gente vê, por dia, aqui em São Paulo? Pombos não valem. E, por acaso, algum já bateu na janela do seu prédio, ou do seu carro?

Pois é. A Mata Atlântica possuía cerca de 300 espécies de pássaros antes de São Paulo ser a metrópole que é hoje, mas, atualmente, esse número caiu para 150. Os principais pássaros frutíferos da nossa cidade são o bem-te-vi, o sabiá-laranjeira e o sanhaço-cinza, que espalham sementes, regulam as pragas urbanas - como as formigas - e preservam nossa fauna e flora de maneira geral. Mas eles estão sumindo! E você imagina por quê? Bom, o espaço urbano ficou cada vez mais poluído, e há hoje uma quantidade absurda de janelas que causam a colisão desses pássaros contra os vidros. Além disso, com o crescimento da cidade e o desmatamento, começam a faltar árvores frutíferas que os alimentam devidamente.

Pensando nisso, a equipe PEAR (People in Entertainment and Robotics), depois de pesquisar muito, criou o projeto "Existe Pássaro em SP", que consiste em distribuir comedouros de pássaros pela cidade para melhorar a qualidade de vida dessas aves. O diferencial dessa solução é que combate a colisão, a falta de alimentação e o problema da poluição ao mesmo tempo. O projeto também vai ajudar a sensibilizar os cidadãos para o modo como eles se relacionam com a natureza.

Parte da equipe PEAR com o comedouro reciclável para pássaros / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

O comedouro é bem simples e fácil de fazer: corta-se uma garrafa pet no formato de um vaso. No compartimento cortado, são colocadas frutas doces, aquelas que temos em casa mesmo. Como a visão é o sentido principal dos pássaros, e como o vermelho é a cor que eles mais veem, esse comedouro atrai os pássaros para longe de janelas, evitando as colisões. A equipe até desenvolveu um tutorial (clique aqui para assistir ao vídeo) e também algumas oficinas para explicar como é possível fazer um desses comedouros.

O comedouro já está em algumas árvores da cidade de SP / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

É com esse projeto que a equipe PEAR, composta por seis alunos de 9° ano do Ensino Fundamental e 1ª série do Ensino Médio, vai a Brasília para representar o Dante no torneio de robótica mundial da FLL (First Lego League).

Aqui no Brasil, a competição é sediada pelo SESI. Ocorrem fases regionais e uma nacional para a determinação das equipes que vão para os torneios mundiais. Este ano, a temporada do torneio foi batizada de Animal Allies ("aliados animais", em português), em que pessoas e bichos devem se aliar na missão de tornar a vida melhor para todos. Os participantes deverão identificar problemas de cooperação entre seres humanos e animais e desenvolver soluções inovadoras. O desafio lembra muito a rotina de profissionais como engenheiros ou cientistas de campo. Na competição, os participantes são julgados em três áreas: pesquisa (em que se avalia o desenvolvimento dos projetos de pesquisa das equipes, tendo em conta soluções inovadoras para problemas entre humanos e animais); robô (cujas missões devem mostrar como a tecnologia e a inovação auxiliam na interação e cooperação entre seres humanos e animais, de modo que possam, com isso, se beneficiar mutuamente; e core values (em que são avaliados o trabalho em equipe e o gerenciamento do tempo).

Bom, o projeto é muito legal. Esperamos que ele ajude os pássaros da nossa cidade, e desejamos boa sorte para a equipe PEAR na etapa nacional do torneio!

Fernando, João Pedro, Alessandra, Mila, Vitor e Pedro serão responsáveis por apresentar uma proposta inovadora envolvendo robótica na etapa nacional da FLL / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

Oi, pessoal. Tudo bem com vocês? Já pensaram em quantos pássaros a gente vê, por dia, aqui em São Paulo? Pombos não valem. E, por acaso, algum já bateu na janela do seu prédio, ou do seu carro?

Pois é. A Mata Atlântica possuía cerca de 300 espécies de pássaros antes de São Paulo ser a metrópole que é hoje, mas, atualmente, esse número caiu para 150. Os principais pássaros frutíferos da nossa cidade são o bem-te-vi, o sabiá-laranjeira e o sanhaço-cinza, que espalham sementes, regulam as pragas urbanas - como as formigas - e preservam nossa fauna e flora de maneira geral. Mas eles estão sumindo! E você imagina por quê? Bom, o espaço urbano ficou cada vez mais poluído, e há hoje uma quantidade absurda de janelas que causam a colisão desses pássaros contra os vidros. Além disso, com o crescimento da cidade e o desmatamento, começam a faltar árvores frutíferas que os alimentam devidamente.

Pensando nisso, a equipe PEAR (People in Entertainment and Robotics), depois de pesquisar muito, criou o projeto "Existe Pássaro em SP", que consiste em distribuir comedouros de pássaros pela cidade para melhorar a qualidade de vida dessas aves. O diferencial dessa solução é que combate a colisão, a falta de alimentação e o problema da poluição ao mesmo tempo. O projeto também vai ajudar a sensibilizar os cidadãos para o modo como eles se relacionam com a natureza.

Parte da equipe PEAR com o comedouro reciclável para pássaros / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

O comedouro é bem simples e fácil de fazer: corta-se uma garrafa pet no formato de um vaso. No compartimento cortado, são colocadas frutas doces, aquelas que temos em casa mesmo. Como a visão é o sentido principal dos pássaros, e como o vermelho é a cor que eles mais veem, esse comedouro atrai os pássaros para longe de janelas, evitando as colisões. A equipe até desenvolveu um tutorial (clique aqui para assistir ao vídeo) e também algumas oficinas para explicar como é possível fazer um desses comedouros.

O comedouro já está em algumas árvores da cidade de SP / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

É com esse projeto que a equipe PEAR, composta por seis alunos de 9° ano do Ensino Fundamental e 1ª série do Ensino Médio, vai a Brasília para representar o Dante no torneio de robótica mundial da FLL (First Lego League).

Aqui no Brasil, a competição é sediada pelo SESI. Ocorrem fases regionais e uma nacional para a determinação das equipes que vão para os torneios mundiais. Este ano, a temporada do torneio foi batizada de Animal Allies ("aliados animais", em português), em que pessoas e bichos devem se aliar na missão de tornar a vida melhor para todos. Os participantes deverão identificar problemas de cooperação entre seres humanos e animais e desenvolver soluções inovadoras. O desafio lembra muito a rotina de profissionais como engenheiros ou cientistas de campo. Na competição, os participantes são julgados em três áreas: pesquisa (em que se avalia o desenvolvimento dos projetos de pesquisa das equipes, tendo em conta soluções inovadoras para problemas entre humanos e animais); robô (cujas missões devem mostrar como a tecnologia e a inovação auxiliam na interação e cooperação entre seres humanos e animais, de modo que possam, com isso, se beneficiar mutuamente; e core values (em que são avaliados o trabalho em equipe e o gerenciamento do tempo).

Bom, o projeto é muito legal. Esperamos que ele ajude os pássaros da nossa cidade, e desejamos boa sorte para a equipe PEAR na etapa nacional do torneio!

Fernando, João Pedro, Alessandra, Mila, Vitor e Pedro serão responsáveis por apresentar uma proposta inovadora envolvendo robótica na etapa nacional da FLL / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

Oi, pessoal. Tudo bem com vocês? Já pensaram em quantos pássaros a gente vê, por dia, aqui em São Paulo? Pombos não valem. E, por acaso, algum já bateu na janela do seu prédio, ou do seu carro?

Pois é. A Mata Atlântica possuía cerca de 300 espécies de pássaros antes de São Paulo ser a metrópole que é hoje, mas, atualmente, esse número caiu para 150. Os principais pássaros frutíferos da nossa cidade são o bem-te-vi, o sabiá-laranjeira e o sanhaço-cinza, que espalham sementes, regulam as pragas urbanas - como as formigas - e preservam nossa fauna e flora de maneira geral. Mas eles estão sumindo! E você imagina por quê? Bom, o espaço urbano ficou cada vez mais poluído, e há hoje uma quantidade absurda de janelas que causam a colisão desses pássaros contra os vidros. Além disso, com o crescimento da cidade e o desmatamento, começam a faltar árvores frutíferas que os alimentam devidamente.

Pensando nisso, a equipe PEAR (People in Entertainment and Robotics), depois de pesquisar muito, criou o projeto "Existe Pássaro em SP", que consiste em distribuir comedouros de pássaros pela cidade para melhorar a qualidade de vida dessas aves. O diferencial dessa solução é que combate a colisão, a falta de alimentação e o problema da poluição ao mesmo tempo. O projeto também vai ajudar a sensibilizar os cidadãos para o modo como eles se relacionam com a natureza.

Parte da equipe PEAR com o comedouro reciclável para pássaros / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

O comedouro é bem simples e fácil de fazer: corta-se uma garrafa pet no formato de um vaso. No compartimento cortado, são colocadas frutas doces, aquelas que temos em casa mesmo. Como a visão é o sentido principal dos pássaros, e como o vermelho é a cor que eles mais veem, esse comedouro atrai os pássaros para longe de janelas, evitando as colisões. A equipe até desenvolveu um tutorial (clique aqui para assistir ao vídeo) e também algumas oficinas para explicar como é possível fazer um desses comedouros.

O comedouro já está em algumas árvores da cidade de SP / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

É com esse projeto que a equipe PEAR, composta por seis alunos de 9° ano do Ensino Fundamental e 1ª série do Ensino Médio, vai a Brasília para representar o Dante no torneio de robótica mundial da FLL (First Lego League).

Aqui no Brasil, a competição é sediada pelo SESI. Ocorrem fases regionais e uma nacional para a determinação das equipes que vão para os torneios mundiais. Este ano, a temporada do torneio foi batizada de Animal Allies ("aliados animais", em português), em que pessoas e bichos devem se aliar na missão de tornar a vida melhor para todos. Os participantes deverão identificar problemas de cooperação entre seres humanos e animais e desenvolver soluções inovadoras. O desafio lembra muito a rotina de profissionais como engenheiros ou cientistas de campo. Na competição, os participantes são julgados em três áreas: pesquisa (em que se avalia o desenvolvimento dos projetos de pesquisa das equipes, tendo em conta soluções inovadoras para problemas entre humanos e animais); robô (cujas missões devem mostrar como a tecnologia e a inovação auxiliam na interação e cooperação entre seres humanos e animais, de modo que possam, com isso, se beneficiar mutuamente; e core values (em que são avaliados o trabalho em equipe e o gerenciamento do tempo).

Bom, o projeto é muito legal. Esperamos que ele ajude os pássaros da nossa cidade, e desejamos boa sorte para a equipe PEAR na etapa nacional do torneio!

Fernando, João Pedro, Alessandra, Mila, Vitor e Pedro serão responsáveis por apresentar uma proposta inovadora envolvendo robótica na etapa nacional da FLL / Foto: Acervo Colégio Dante Alighieri

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