Blog dos Colégios

Ainda a "geração tarja preta"


Lendo um artigo do competente psicoterapeuta Leo Fraiman e, fazendo um breve levantamento comparativo da gestão dos problemas mais graves que enfrentamos no trato diário, retornamos à verdadeira epidemia de problemas emocionais que acometem nossas crianças e jovens. Da tristeza constante aos ataques de pânico, temos todo um universo de sofrimento psicológico que enche os consultórios e enriquece as farmácias.

Por Colégio FAAP

Jamais questionaria a veracidade desses males, mas assusta como a medicalização dessa endemia parece ser a única forma de tratamento. Olvidar todas as poderosas causas desse estado de coisas parece ser uma postura comum às famílias, até que os quadros dessas doenças se agravem.

Alguns posts atrás falávamos de suicídios entre jovens que, no processo analisado, é o estágio final e trágico. Mas, em todos os distúrbios psicológicos que acometem nossas crianças e jovens, históricos muito nítidos de desajustes familiares, sociais e escolares avisavam o caminho do sofrimento.

Existe um mar de insensibilidade, de alienação e de irresponsabilidade que alimentamos e lamentamos tardiamente, no qual se afoga uma geração. Não basta assumirmos e lamentarmos culpas. É crucial assumirmos nossas mais profundas e inalienáveis responsabilidades no educar cotidiano, para não nos desesperarmos nos extremos agônicos a que vemos uma geração sacrificada.

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Essas crianças e jovens carecem de atenção e cuidados constantes e conscientes para não terminarem seus dias nos receituários dos psicanalistas. O que assistimos é o desespero das famílias quando, após toda uma vida de distanciamento, conflitos e esquecimento, nossas crianças aparecem como frutos vivos de nossas omissões.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Jamais questionaria a veracidade desses males, mas assusta como a medicalização dessa endemia parece ser a única forma de tratamento. Olvidar todas as poderosas causas desse estado de coisas parece ser uma postura comum às famílias, até que os quadros dessas doenças se agravem.

Alguns posts atrás falávamos de suicídios entre jovens que, no processo analisado, é o estágio final e trágico. Mas, em todos os distúrbios psicológicos que acometem nossas crianças e jovens, históricos muito nítidos de desajustes familiares, sociais e escolares avisavam o caminho do sofrimento.

Existe um mar de insensibilidade, de alienação e de irresponsabilidade que alimentamos e lamentamos tardiamente, no qual se afoga uma geração. Não basta assumirmos e lamentarmos culpas. É crucial assumirmos nossas mais profundas e inalienáveis responsabilidades no educar cotidiano, para não nos desesperarmos nos extremos agônicos a que vemos uma geração sacrificada.

Essas crianças e jovens carecem de atenção e cuidados constantes e conscientes para não terminarem seus dias nos receituários dos psicanalistas. O que assistimos é o desespero das famílias quando, após toda uma vida de distanciamento, conflitos e esquecimento, nossas crianças aparecem como frutos vivos de nossas omissões.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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Jamais questionaria a veracidade desses males, mas assusta como a medicalização dessa endemia parece ser a única forma de tratamento. Olvidar todas as poderosas causas desse estado de coisas parece ser uma postura comum às famílias, até que os quadros dessas doenças se agravem.

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Existe um mar de insensibilidade, de alienação e de irresponsabilidade que alimentamos e lamentamos tardiamente, no qual se afoga uma geração. Não basta assumirmos e lamentarmos culpas. É crucial assumirmos nossas mais profundas e inalienáveis responsabilidades no educar cotidiano, para não nos desesperarmos nos extremos agônicos a que vemos uma geração sacrificada.

Essas crianças e jovens carecem de atenção e cuidados constantes e conscientes para não terminarem seus dias nos receituários dos psicanalistas. O que assistimos é o desespero das famílias quando, após toda uma vida de distanciamento, conflitos e esquecimento, nossas crianças aparecem como frutos vivos de nossas omissões.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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Jamais questionaria a veracidade desses males, mas assusta como a medicalização dessa endemia parece ser a única forma de tratamento. Olvidar todas as poderosas causas desse estado de coisas parece ser uma postura comum às famílias, até que os quadros dessas doenças se agravem.

Alguns posts atrás falávamos de suicídios entre jovens que, no processo analisado, é o estágio final e trágico. Mas, em todos os distúrbios psicológicos que acometem nossas crianças e jovens, históricos muito nítidos de desajustes familiares, sociais e escolares avisavam o caminho do sofrimento.

Existe um mar de insensibilidade, de alienação e de irresponsabilidade que alimentamos e lamentamos tardiamente, no qual se afoga uma geração. Não basta assumirmos e lamentarmos culpas. É crucial assumirmos nossas mais profundas e inalienáveis responsabilidades no educar cotidiano, para não nos desesperarmos nos extremos agônicos a que vemos uma geração sacrificada.

Essas crianças e jovens carecem de atenção e cuidados constantes e conscientes para não terminarem seus dias nos receituários dos psicanalistas. O que assistimos é o desespero das famílias quando, após toda uma vida de distanciamento, conflitos e esquecimento, nossas crianças aparecem como frutos vivos de nossas omissões.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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