Blog dos Colégios

Educar, exercício essencial de paciência


Certa vez, assistindo a um documentário sobre uma tribo indígena brasileira, me deparei com uma cena de incrível eloquência pedagógica. Em uma canoa, no meio de um caudaloso rio, um pai ensinando o filho a flechar peixes. Após incontáveis erros do menino, que o pai encarava com risos e incentivos, o repórter questionou o porquê da imensa paciência paterna. A resposta do pai calou fundo: "se eu ficar bravo, ele nunca vai aprender".

Por Colégio FAAP

Se quase tudo depende de um início auspicioso, o aprender, como poucas coisas, é ação dependente de uma proposta tranquila que justifique e entusiasme o aprendiz a enfrentar desafios.

Um bom começo, em educação, só sobrevive quando, no embate cotidiano, o mestre faça da paciência o demonstrativo irrefutável da esperança que é o combustível maior do educador.

Paciência para construir e manter a pedagogia do erro. Desconheço forma mais eficaz de aprender do que, refazendo o caminho equivocado, localizar o engano. Aqui, a paciência é pedra angular que consolida a atitude pedagógica da persistência, da pertinácia de quem acredita no educando como única razão de ser do educador!

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Tristes tempos onde se preconizava a severidade do educador, onde, inadvertidamente, confundia-se poder com autoridade, confusão que, hoje, lamentavelmente, se insinua em meandros obscuros da educação. Se os princípios que regiam tais atitudes férreas sempre foram equivocados, calculem os desastres de atitudes militaristas, fora das casernas, para nativos digitais.

A autoridade gera limites concedidos pelo próprio comandado. Não se impõem por sanções, se erguem sobre o reconhecimento do mestre enquanto guia, apoio e sabedoria, ante as durezas de descobrir o método científico das diversas áreas do conhecimento humano. Pobre da educação que depender do "poder da caneta vermelha"!

 

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Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

 

Se quase tudo depende de um início auspicioso, o aprender, como poucas coisas, é ação dependente de uma proposta tranquila que justifique e entusiasme o aprendiz a enfrentar desafios.

Um bom começo, em educação, só sobrevive quando, no embate cotidiano, o mestre faça da paciência o demonstrativo irrefutável da esperança que é o combustível maior do educador.

Paciência para construir e manter a pedagogia do erro. Desconheço forma mais eficaz de aprender do que, refazendo o caminho equivocado, localizar o engano. Aqui, a paciência é pedra angular que consolida a atitude pedagógica da persistência, da pertinácia de quem acredita no educando como única razão de ser do educador!

Tristes tempos onde se preconizava a severidade do educador, onde, inadvertidamente, confundia-se poder com autoridade, confusão que, hoje, lamentavelmente, se insinua em meandros obscuros da educação. Se os princípios que regiam tais atitudes férreas sempre foram equivocados, calculem os desastres de atitudes militaristas, fora das casernas, para nativos digitais.

A autoridade gera limites concedidos pelo próprio comandado. Não se impõem por sanções, se erguem sobre o reconhecimento do mestre enquanto guia, apoio e sabedoria, ante as durezas de descobrir o método científico das diversas áreas do conhecimento humano. Pobre da educação que depender do "poder da caneta vermelha"!

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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Se quase tudo depende de um início auspicioso, o aprender, como poucas coisas, é ação dependente de uma proposta tranquila que justifique e entusiasme o aprendiz a enfrentar desafios.

Um bom começo, em educação, só sobrevive quando, no embate cotidiano, o mestre faça da paciência o demonstrativo irrefutável da esperança que é o combustível maior do educador.

Paciência para construir e manter a pedagogia do erro. Desconheço forma mais eficaz de aprender do que, refazendo o caminho equivocado, localizar o engano. Aqui, a paciência é pedra angular que consolida a atitude pedagógica da persistência, da pertinácia de quem acredita no educando como única razão de ser do educador!

Tristes tempos onde se preconizava a severidade do educador, onde, inadvertidamente, confundia-se poder com autoridade, confusão que, hoje, lamentavelmente, se insinua em meandros obscuros da educação. Se os princípios que regiam tais atitudes férreas sempre foram equivocados, calculem os desastres de atitudes militaristas, fora das casernas, para nativos digitais.

A autoridade gera limites concedidos pelo próprio comandado. Não se impõem por sanções, se erguem sobre o reconhecimento do mestre enquanto guia, apoio e sabedoria, ante as durezas de descobrir o método científico das diversas áreas do conhecimento humano. Pobre da educação que depender do "poder da caneta vermelha"!

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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Se quase tudo depende de um início auspicioso, o aprender, como poucas coisas, é ação dependente de uma proposta tranquila que justifique e entusiasme o aprendiz a enfrentar desafios.

Um bom começo, em educação, só sobrevive quando, no embate cotidiano, o mestre faça da paciência o demonstrativo irrefutável da esperança que é o combustível maior do educador.

Paciência para construir e manter a pedagogia do erro. Desconheço forma mais eficaz de aprender do que, refazendo o caminho equivocado, localizar o engano. Aqui, a paciência é pedra angular que consolida a atitude pedagógica da persistência, da pertinácia de quem acredita no educando como única razão de ser do educador!

Tristes tempos onde se preconizava a severidade do educador, onde, inadvertidamente, confundia-se poder com autoridade, confusão que, hoje, lamentavelmente, se insinua em meandros obscuros da educação. Se os princípios que regiam tais atitudes férreas sempre foram equivocados, calculem os desastres de atitudes militaristas, fora das casernas, para nativos digitais.

A autoridade gera limites concedidos pelo próprio comandado. Não se impõem por sanções, se erguem sobre o reconhecimento do mestre enquanto guia, apoio e sabedoria, ante as durezas de descobrir o método científico das diversas áreas do conhecimento humano. Pobre da educação que depender do "poder da caneta vermelha"!

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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