Blog dos Colégios

Nossas homenagens às Polianas!


Desde há muito tive a "Síndrome de Poliana" como um recurso conformista infantil, como uma via de fuga da realidade, como recurso à inação. Mas existem situações onde o olhar para o que existe de positivo é, essencialmente, um exercício de sobrevivência, de releitura do que se julga terminal!

Por Colégio FAAP

Não temos tido um único dia em que as "Cassandras" não abasteçam de maus agouros todos os incontáveis e poderosos canais de comunicação. Ninguém pleiteia a apologia da ingenuidade, nem de longe aceitamos a negação do infortúnio e, menos ainda, "fatos salvacionistas com autoria destacada". Apenas lembramos que a realidade vai muito além das desgraças!

Olhar um ano que finda como um renascer é, sabemos todos, um "mero artifício Gregoriano", pois o fluir do tempo e, sobretudo, da História, não obedecem à determinação dos 365 dias para falecer e renascer. Como muito se apregoa, o 31 de dezembro é a liturgia da esperança, já consagrada pelo Natal!

Vivemos, indiscutivelmente, um ano de perdas, fracassos e desilusões. Sentimos, profundamente, mais do que o desânimo das limitações humanas frente ao imponderável. Mas acreditar e viver a educação sempre será a seminal crença no crescimento do ser humano.

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Se as derrotas foram terríveis e incontáveis, vitórias incontestáveis marcaram ações de superação, demonstraram a capacidade humana de resiliência, sobretudo num combate silencioso com um inimigo que não aceita tréguas e nem respeita códigos ou convenções.

Se, neste blog, sempre trouxemos as vitórias de nosso Colégio, não o foi por um cabotinismo incontrolável e cínico. Mas, sim, pelo dever de gratidão para com os que construíram as vitórias e enfrentaram terríveis problemas e consequentes derrotas. Os mortos devem ser homenageados, mas o cuidado e dedicação aos vivos deve ser maior.

Falar de 2021 deve ser a apologia dos sobreviventes e dos que os fizeram sobreviver. Deve ser não o recomeço, mas a continuidade das conquistas que, nem as desgraças, apagarão!

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Viva 2021, viva a Poliana que nos faz combater com os pés fincados na realidade!

 

 

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Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

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Não temos tido um único dia em que as "Cassandras" não abasteçam de maus agouros todos os incontáveis e poderosos canais de comunicação. Ninguém pleiteia a apologia da ingenuidade, nem de longe aceitamos a negação do infortúnio e, menos ainda, "fatos salvacionistas com autoria destacada". Apenas lembramos que a realidade vai muito além das desgraças!

Olhar um ano que finda como um renascer é, sabemos todos, um "mero artifício Gregoriano", pois o fluir do tempo e, sobretudo, da História, não obedecem à determinação dos 365 dias para falecer e renascer. Como muito se apregoa, o 31 de dezembro é a liturgia da esperança, já consagrada pelo Natal!

Vivemos, indiscutivelmente, um ano de perdas, fracassos e desilusões. Sentimos, profundamente, mais do que o desânimo das limitações humanas frente ao imponderável. Mas acreditar e viver a educação sempre será a seminal crença no crescimento do ser humano.

Se as derrotas foram terríveis e incontáveis, vitórias incontestáveis marcaram ações de superação, demonstraram a capacidade humana de resiliência, sobretudo num combate silencioso com um inimigo que não aceita tréguas e nem respeita códigos ou convenções.

Se, neste blog, sempre trouxemos as vitórias de nosso Colégio, não o foi por um cabotinismo incontrolável e cínico. Mas, sim, pelo dever de gratidão para com os que construíram as vitórias e enfrentaram terríveis problemas e consequentes derrotas. Os mortos devem ser homenageados, mas o cuidado e dedicação aos vivos deve ser maior.

Falar de 2021 deve ser a apologia dos sobreviventes e dos que os fizeram sobreviver. Deve ser não o recomeço, mas a continuidade das conquistas que, nem as desgraças, apagarão!

Viva 2021, viva a Poliana que nos faz combater com os pés fincados na realidade!

 

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

 

 

 

Não temos tido um único dia em que as "Cassandras" não abasteçam de maus agouros todos os incontáveis e poderosos canais de comunicação. Ninguém pleiteia a apologia da ingenuidade, nem de longe aceitamos a negação do infortúnio e, menos ainda, "fatos salvacionistas com autoria destacada". Apenas lembramos que a realidade vai muito além das desgraças!

Olhar um ano que finda como um renascer é, sabemos todos, um "mero artifício Gregoriano", pois o fluir do tempo e, sobretudo, da História, não obedecem à determinação dos 365 dias para falecer e renascer. Como muito se apregoa, o 31 de dezembro é a liturgia da esperança, já consagrada pelo Natal!

Vivemos, indiscutivelmente, um ano de perdas, fracassos e desilusões. Sentimos, profundamente, mais do que o desânimo das limitações humanas frente ao imponderável. Mas acreditar e viver a educação sempre será a seminal crença no crescimento do ser humano.

Se as derrotas foram terríveis e incontáveis, vitórias incontestáveis marcaram ações de superação, demonstraram a capacidade humana de resiliência, sobretudo num combate silencioso com um inimigo que não aceita tréguas e nem respeita códigos ou convenções.

Se, neste blog, sempre trouxemos as vitórias de nosso Colégio, não o foi por um cabotinismo incontrolável e cínico. Mas, sim, pelo dever de gratidão para com os que construíram as vitórias e enfrentaram terríveis problemas e consequentes derrotas. Os mortos devem ser homenageados, mas o cuidado e dedicação aos vivos deve ser maior.

Falar de 2021 deve ser a apologia dos sobreviventes e dos que os fizeram sobreviver. Deve ser não o recomeço, mas a continuidade das conquistas que, nem as desgraças, apagarão!

Viva 2021, viva a Poliana que nos faz combater com os pés fincados na realidade!

 

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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Não temos tido um único dia em que as "Cassandras" não abasteçam de maus agouros todos os incontáveis e poderosos canais de comunicação. Ninguém pleiteia a apologia da ingenuidade, nem de longe aceitamos a negação do infortúnio e, menos ainda, "fatos salvacionistas com autoria destacada". Apenas lembramos que a realidade vai muito além das desgraças!

Olhar um ano que finda como um renascer é, sabemos todos, um "mero artifício Gregoriano", pois o fluir do tempo e, sobretudo, da História, não obedecem à determinação dos 365 dias para falecer e renascer. Como muito se apregoa, o 31 de dezembro é a liturgia da esperança, já consagrada pelo Natal!

Vivemos, indiscutivelmente, um ano de perdas, fracassos e desilusões. Sentimos, profundamente, mais do que o desânimo das limitações humanas frente ao imponderável. Mas acreditar e viver a educação sempre será a seminal crença no crescimento do ser humano.

Se as derrotas foram terríveis e incontáveis, vitórias incontestáveis marcaram ações de superação, demonstraram a capacidade humana de resiliência, sobretudo num combate silencioso com um inimigo que não aceita tréguas e nem respeita códigos ou convenções.

Se, neste blog, sempre trouxemos as vitórias de nosso Colégio, não o foi por um cabotinismo incontrolável e cínico. Mas, sim, pelo dever de gratidão para com os que construíram as vitórias e enfrentaram terríveis problemas e consequentes derrotas. Os mortos devem ser homenageados, mas o cuidado e dedicação aos vivos deve ser maior.

Falar de 2021 deve ser a apologia dos sobreviventes e dos que os fizeram sobreviver. Deve ser não o recomeço, mas a continuidade das conquistas que, nem as desgraças, apagarão!

Viva 2021, viva a Poliana que nos faz combater com os pés fincados na realidade!

 

 

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