Blog dos Colégios

Nuvens negras no horizonte estudantil: vestibulares e ENEM


Mais uma vez, a vida de milhares de estudantes entra numa fase agônica: as grandes provas se avizinham e, com elas, um verdadeiro rito de passagem.

Por Colégio FAAP

Tentar trazer uma ótica diferente do lugar comum batido pela mídia e, sobretudo, oferecer algum subsídio prático ao estudante e à sua família, é um dever de quem já viu esse transe em todas as suas frentes de batalha.

 Foto: Estadão

Apesar do poder desigual das pressões sociais sobre o estudante, apesar das tentativas familiares de amenizar responsabilidades, é essencial que se mostre ao estudante que irá para essas grandes provas, que nenhuma delas é definitiva e que fracassos, quando enfrentados com seriedade, são fatores de aprendizado e crescimento.

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Quando uma das mais contundentes ofensas (sobretudo nos países capitalistas desenvolvidos) reside na palavra perdedor e na medida  em que se constata que os nativos digitais não foram ensinados a perder, ficamos, neste caso das provas, diante de um impasse bipolar: daqueles alunos que dizem, "não estar nem aí" e, a outra parcela, que fica aniquilada pela perspectiva do fracasso. Duas posturas antagônicas, sem qualquer conteúdo educativo e que devem ser combatidas pelos educadores. Se educar é, também, ensinar a aprender pelo erro, sempre deveremos nos preparar para os desafios.

Educar seres humanos para a felicidade é prepará-los para os embates e, assim, para o sucesso e o fracasso.

Considerando que, apesar dos ajustes que as grandes provas fizeram em prol do melhor pedagógico, as mesmas ainda mantêm doses elevadas de desumanidade, quer pelo estilo, quer pelo volume dos conteúdos.  Superar tais barreiras deve ser, sempre, encarada, como um processo de longa duração e não como um momento de transe, como um pesadelo único e irreversível.

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Proteger e, principalmente, conscientizar o estudante da transitoriedade desses desafios é, num primeiro passo, reforçar a autoconfiança, lembrar da importância de encará-los com seriedade, mas enquadrá-los na sua real dimensão humana: nada é mais importante do que a felicidade e ela não pode ser produto de uma prova.

 Educar seres humanos para a felicidade é prepará-los para os embates e, assim, para o sucesso e o fracasso

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Tentar trazer uma ótica diferente do lugar comum batido pela mídia e, sobretudo, oferecer algum subsídio prático ao estudante e à sua família, é um dever de quem já viu esse transe em todas as suas frentes de batalha.

 Foto: Estadão

Apesar do poder desigual das pressões sociais sobre o estudante, apesar das tentativas familiares de amenizar responsabilidades, é essencial que se mostre ao estudante que irá para essas grandes provas, que nenhuma delas é definitiva e que fracassos, quando enfrentados com seriedade, são fatores de aprendizado e crescimento.

Quando uma das mais contundentes ofensas (sobretudo nos países capitalistas desenvolvidos) reside na palavra perdedor e na medida  em que se constata que os nativos digitais não foram ensinados a perder, ficamos, neste caso das provas, diante de um impasse bipolar: daqueles alunos que dizem, "não estar nem aí" e, a outra parcela, que fica aniquilada pela perspectiva do fracasso. Duas posturas antagônicas, sem qualquer conteúdo educativo e que devem ser combatidas pelos educadores. Se educar é, também, ensinar a aprender pelo erro, sempre deveremos nos preparar para os desafios.

Educar seres humanos para a felicidade é prepará-los para os embates e, assim, para o sucesso e o fracasso.

Considerando que, apesar dos ajustes que as grandes provas fizeram em prol do melhor pedagógico, as mesmas ainda mantêm doses elevadas de desumanidade, quer pelo estilo, quer pelo volume dos conteúdos.  Superar tais barreiras deve ser, sempre, encarada, como um processo de longa duração e não como um momento de transe, como um pesadelo único e irreversível.

Proteger e, principalmente, conscientizar o estudante da transitoriedade desses desafios é, num primeiro passo, reforçar a autoconfiança, lembrar da importância de encará-los com seriedade, mas enquadrá-los na sua real dimensão humana: nada é mais importante do que a felicidade e ela não pode ser produto de uma prova.

 Educar seres humanos para a felicidade é prepará-los para os embates e, assim, para o sucesso e o fracasso

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Tentar trazer uma ótica diferente do lugar comum batido pela mídia e, sobretudo, oferecer algum subsídio prático ao estudante e à sua família, é um dever de quem já viu esse transe em todas as suas frentes de batalha.

 Foto: Estadão

Apesar do poder desigual das pressões sociais sobre o estudante, apesar das tentativas familiares de amenizar responsabilidades, é essencial que se mostre ao estudante que irá para essas grandes provas, que nenhuma delas é definitiva e que fracassos, quando enfrentados com seriedade, são fatores de aprendizado e crescimento.

Quando uma das mais contundentes ofensas (sobretudo nos países capitalistas desenvolvidos) reside na palavra perdedor e na medida  em que se constata que os nativos digitais não foram ensinados a perder, ficamos, neste caso das provas, diante de um impasse bipolar: daqueles alunos que dizem, "não estar nem aí" e, a outra parcela, que fica aniquilada pela perspectiva do fracasso. Duas posturas antagônicas, sem qualquer conteúdo educativo e que devem ser combatidas pelos educadores. Se educar é, também, ensinar a aprender pelo erro, sempre deveremos nos preparar para os desafios.

Educar seres humanos para a felicidade é prepará-los para os embates e, assim, para o sucesso e o fracasso.

Considerando que, apesar dos ajustes que as grandes provas fizeram em prol do melhor pedagógico, as mesmas ainda mantêm doses elevadas de desumanidade, quer pelo estilo, quer pelo volume dos conteúdos.  Superar tais barreiras deve ser, sempre, encarada, como um processo de longa duração e não como um momento de transe, como um pesadelo único e irreversível.

Proteger e, principalmente, conscientizar o estudante da transitoriedade desses desafios é, num primeiro passo, reforçar a autoconfiança, lembrar da importância de encará-los com seriedade, mas enquadrá-los na sua real dimensão humana: nada é mais importante do que a felicidade e ela não pode ser produto de uma prova.

 Educar seres humanos para a felicidade é prepará-los para os embates e, assim, para o sucesso e o fracasso

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Tentar trazer uma ótica diferente do lugar comum batido pela mídia e, sobretudo, oferecer algum subsídio prático ao estudante e à sua família, é um dever de quem já viu esse transe em todas as suas frentes de batalha.

 Foto: Estadão

Apesar do poder desigual das pressões sociais sobre o estudante, apesar das tentativas familiares de amenizar responsabilidades, é essencial que se mostre ao estudante que irá para essas grandes provas, que nenhuma delas é definitiva e que fracassos, quando enfrentados com seriedade, são fatores de aprendizado e crescimento.

Quando uma das mais contundentes ofensas (sobretudo nos países capitalistas desenvolvidos) reside na palavra perdedor e na medida  em que se constata que os nativos digitais não foram ensinados a perder, ficamos, neste caso das provas, diante de um impasse bipolar: daqueles alunos que dizem, "não estar nem aí" e, a outra parcela, que fica aniquilada pela perspectiva do fracasso. Duas posturas antagônicas, sem qualquer conteúdo educativo e que devem ser combatidas pelos educadores. Se educar é, também, ensinar a aprender pelo erro, sempre deveremos nos preparar para os desafios.

Educar seres humanos para a felicidade é prepará-los para os embates e, assim, para o sucesso e o fracasso.

Considerando que, apesar dos ajustes que as grandes provas fizeram em prol do melhor pedagógico, as mesmas ainda mantêm doses elevadas de desumanidade, quer pelo estilo, quer pelo volume dos conteúdos.  Superar tais barreiras deve ser, sempre, encarada, como um processo de longa duração e não como um momento de transe, como um pesadelo único e irreversível.

Proteger e, principalmente, conscientizar o estudante da transitoriedade desses desafios é, num primeiro passo, reforçar a autoconfiança, lembrar da importância de encará-los com seriedade, mas enquadrá-los na sua real dimensão humana: nada é mais importante do que a felicidade e ela não pode ser produto de uma prova.

 Educar seres humanos para a felicidade é prepará-los para os embates e, assim, para o sucesso e o fracasso

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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