Blog dos Colégios

O silêncio do professor


Se eu pudesse, convocaria toda a população para ficar, sempre em pé, aplaudindo os profissionais da área de saúde.

Por Colégio FAAP

Porém, da mesma forma (e de há muito), convocaria todos para homenagearem os professores e as equipes pedagógicas, heróis quase sempre preteridos, e mais lembrados nos necrológios.

Hoje, enquanto dirigente, fico mais à vontade para este elogio, mas, em toda uma vida de professor, vivi o descaso histórico para com os educadores em nossa cultura. Agora, mais do que sempre, sou testemunha da incrível superação dos meus professores para que "o espetáculo educação" continuasse apesar dos descasos e acefalia do Estado.

Se retomo o tema esboçado em nosso último post é porque achei insuficiente, ante o que vivemos, o tratamento anterior: é essencial e muito justo que a sociedade saiba e reconheça o que foi feito na educação nestes dias e não fique falando em tempos perdidos. Generalização injusta!

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Mais do que um verdadeiro programa de humildade, foi uma saga de recriação do ensino, assistimos a um processo de superação. Se tínhamos ferramentas digitais, as tínhamos como complementos de uma educação presencial extremamente bem elaborada e, sobretudo, humanizada (código genético de nosso Colégio). Mas convertê-la nesse padrão para atender às novas exigências, sem perder a qualidade, não era desafio pequeno.

Assim, no espaço de dias, nossos professores conseguiram superar o pânico inicial (consequência previsível das responsabilidades em jogo), para adaptar ferramentas que, mais do que eficazes, mantivessem a confiança e a adesão ao processo pedagógico pelos alunos.

Com as incertezas multiplicando-se, a cada dia, coube a todos os educadores manter viva a chama do sentimento essencial na educação, a esperança, a crença de que os sacrifícios sempre valem a pena no investimento educacional!

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Mesmo no ensino público, apesar das abissais e injustas desigualdades, vimos professores se desdobrando, tangidos pela profunda consciência de suas limitações e responsabilidades, para salvar o mais importante do ano letivo: a certeza de seus alunos de que não estavam sós!

Agora, quando as gargantas ressequidas merecem o silêncio das férias, nossas cabeças se ocupam, preocupadas, na retomada do processo por novos caminhos, sem nenhuma outra certeza que não seja a de que, jamais, desistiremos de nossos alunos!

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Porém, da mesma forma (e de há muito), convocaria todos para homenagearem os professores e as equipes pedagógicas, heróis quase sempre preteridos, e mais lembrados nos necrológios.

Hoje, enquanto dirigente, fico mais à vontade para este elogio, mas, em toda uma vida de professor, vivi o descaso histórico para com os educadores em nossa cultura. Agora, mais do que sempre, sou testemunha da incrível superação dos meus professores para que "o espetáculo educação" continuasse apesar dos descasos e acefalia do Estado.

Se retomo o tema esboçado em nosso último post é porque achei insuficiente, ante o que vivemos, o tratamento anterior: é essencial e muito justo que a sociedade saiba e reconheça o que foi feito na educação nestes dias e não fique falando em tempos perdidos. Generalização injusta!

Mais do que um verdadeiro programa de humildade, foi uma saga de recriação do ensino, assistimos a um processo de superação. Se tínhamos ferramentas digitais, as tínhamos como complementos de uma educação presencial extremamente bem elaborada e, sobretudo, humanizada (código genético de nosso Colégio). Mas convertê-la nesse padrão para atender às novas exigências, sem perder a qualidade, não era desafio pequeno.

Assim, no espaço de dias, nossos professores conseguiram superar o pânico inicial (consequência previsível das responsabilidades em jogo), para adaptar ferramentas que, mais do que eficazes, mantivessem a confiança e a adesão ao processo pedagógico pelos alunos.

Com as incertezas multiplicando-se, a cada dia, coube a todos os educadores manter viva a chama do sentimento essencial na educação, a esperança, a crença de que os sacrifícios sempre valem a pena no investimento educacional!

Mesmo no ensino público, apesar das abissais e injustas desigualdades, vimos professores se desdobrando, tangidos pela profunda consciência de suas limitações e responsabilidades, para salvar o mais importante do ano letivo: a certeza de seus alunos de que não estavam sós!

Agora, quando as gargantas ressequidas merecem o silêncio das férias, nossas cabeças se ocupam, preocupadas, na retomada do processo por novos caminhos, sem nenhuma outra certeza que não seja a de que, jamais, desistiremos de nossos alunos!

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Porém, da mesma forma (e de há muito), convocaria todos para homenagearem os professores e as equipes pedagógicas, heróis quase sempre preteridos, e mais lembrados nos necrológios.

Hoje, enquanto dirigente, fico mais à vontade para este elogio, mas, em toda uma vida de professor, vivi o descaso histórico para com os educadores em nossa cultura. Agora, mais do que sempre, sou testemunha da incrível superação dos meus professores para que "o espetáculo educação" continuasse apesar dos descasos e acefalia do Estado.

Se retomo o tema esboçado em nosso último post é porque achei insuficiente, ante o que vivemos, o tratamento anterior: é essencial e muito justo que a sociedade saiba e reconheça o que foi feito na educação nestes dias e não fique falando em tempos perdidos. Generalização injusta!

Mais do que um verdadeiro programa de humildade, foi uma saga de recriação do ensino, assistimos a um processo de superação. Se tínhamos ferramentas digitais, as tínhamos como complementos de uma educação presencial extremamente bem elaborada e, sobretudo, humanizada (código genético de nosso Colégio). Mas convertê-la nesse padrão para atender às novas exigências, sem perder a qualidade, não era desafio pequeno.

Assim, no espaço de dias, nossos professores conseguiram superar o pânico inicial (consequência previsível das responsabilidades em jogo), para adaptar ferramentas que, mais do que eficazes, mantivessem a confiança e a adesão ao processo pedagógico pelos alunos.

Com as incertezas multiplicando-se, a cada dia, coube a todos os educadores manter viva a chama do sentimento essencial na educação, a esperança, a crença de que os sacrifícios sempre valem a pena no investimento educacional!

Mesmo no ensino público, apesar das abissais e injustas desigualdades, vimos professores se desdobrando, tangidos pela profunda consciência de suas limitações e responsabilidades, para salvar o mais importante do ano letivo: a certeza de seus alunos de que não estavam sós!

Agora, quando as gargantas ressequidas merecem o silêncio das férias, nossas cabeças se ocupam, preocupadas, na retomada do processo por novos caminhos, sem nenhuma outra certeza que não seja a de que, jamais, desistiremos de nossos alunos!

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Porém, da mesma forma (e de há muito), convocaria todos para homenagearem os professores e as equipes pedagógicas, heróis quase sempre preteridos, e mais lembrados nos necrológios.

Hoje, enquanto dirigente, fico mais à vontade para este elogio, mas, em toda uma vida de professor, vivi o descaso histórico para com os educadores em nossa cultura. Agora, mais do que sempre, sou testemunha da incrível superação dos meus professores para que "o espetáculo educação" continuasse apesar dos descasos e acefalia do Estado.

Se retomo o tema esboçado em nosso último post é porque achei insuficiente, ante o que vivemos, o tratamento anterior: é essencial e muito justo que a sociedade saiba e reconheça o que foi feito na educação nestes dias e não fique falando em tempos perdidos. Generalização injusta!

Mais do que um verdadeiro programa de humildade, foi uma saga de recriação do ensino, assistimos a um processo de superação. Se tínhamos ferramentas digitais, as tínhamos como complementos de uma educação presencial extremamente bem elaborada e, sobretudo, humanizada (código genético de nosso Colégio). Mas convertê-la nesse padrão para atender às novas exigências, sem perder a qualidade, não era desafio pequeno.

Assim, no espaço de dias, nossos professores conseguiram superar o pânico inicial (consequência previsível das responsabilidades em jogo), para adaptar ferramentas que, mais do que eficazes, mantivessem a confiança e a adesão ao processo pedagógico pelos alunos.

Com as incertezas multiplicando-se, a cada dia, coube a todos os educadores manter viva a chama do sentimento essencial na educação, a esperança, a crença de que os sacrifícios sempre valem a pena no investimento educacional!

Mesmo no ensino público, apesar das abissais e injustas desigualdades, vimos professores se desdobrando, tangidos pela profunda consciência de suas limitações e responsabilidades, para salvar o mais importante do ano letivo: a certeza de seus alunos de que não estavam sós!

Agora, quando as gargantas ressequidas merecem o silêncio das férias, nossas cabeças se ocupam, preocupadas, na retomada do processo por novos caminhos, sem nenhuma outra certeza que não seja a de que, jamais, desistiremos de nossos alunos!

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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