Blog dos Colégios

Para superar disciplinas traumatizantes


Por Colégio FAAP
Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP Foto: Estadão

Quando as primeiras notas começam a chegar, reaparecem as ameaças das "disciplinas insuportáveis". Sempre existirão, em maior ou menor volume e grau, aquelas disciplinas que provocam pânico, que precisam do apoio de professores particulares e que, lamentavelmente, acabam por limitar o futuro profissional.

Nada mais recorrente, numa escola, do que as resistências às disciplinas "duras": Matemática, Física e Química. Ou os preconceitos com relação às disciplinas "decorativas": História, Geografia, Filosofia. Tais barreiras ao aprendizado vão desde as carências de fundamentos, até aos traumas de uma iniciação mal conduzida.

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Explicando melhor: graças à neurociência, sabemos que a estimulação malfeita de certas atividades intelectuais facilitam ou dificultam o aprendizado de certas áreas do conhecimento, mais do que isso, a forma como foi feita a apresentação da ciência à criança pode gerar traumas de difícil superação ao longo da vida. É recorrente a importância que um professor tem na difícil tarefa de facilitar a introdução do educando à lógica de uma ciência.

Neste sentido, encantamento ou ojeriza, quase sempre, estarão ligados ao sentimento que remete à figura do iniciador. Remover do inconsciente do estudante tais marcas dependerá, da mesma maneira, de um desmistificador competente que, no mínimo, remova o preconceito pela empatia e pela competência didática.

Detectar no nascedouro dificuldades específicas é tarefa primordial para os educadores. Se a questão é o "estilo do professor", há que se identificar as arestas e apará-las, uma vez que se trata de, tão somente,  acertos que um coordenador pedagógico com uma equipe docente competente superam com facilidade.

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Não existe mais espaço, na moderna pedagogia, para se aceitar situações que se definem por frases como: "meu filho não é bom em exatas" ou "humanas não são minha praia". Quaisquer que sejam as dificuldades de aprendizagem, existem inúmeras possibilidades de superação, sendo obrigação dos educadores exterminarem de seu cotidiano esses determinismos burros.

Quando o trabalho e saneamento das dificuldades de aprendizagem não foram feitos no tempo adequado, aparecem os problemas, geralmente, designados como falta de base: se os fundamentos do estudo de uma disciplina não foram bem construídos, se estabelece uma carência cumulativa que, em algum momento, cria um gargalo intransponível.

Nesse mesmo sentido e com piores consequências, existem os desvios vocacionais buscados para se evitar uma determinada área do conhecimento que, inúmeras vezes, não é vital, mas aparece com um dos componentes do currículo acadêmico: o caso das matemáticas no ensino da administração.

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Não fossem os efeitos nefastos e a quantidade dessas ocorrências no ensino, não as colocaríamos como objeto que deve ocupar papel fundamental no processo educacional: que se verifiquem as reprovações e consequentes evasões; que se avaliem os traumas pessoais e, sobretudo, o que se perde em termos de sonhos e carreiras decorrentes de pequenos tropeços pedagógicos que se transformam em quedas existenciais.

Nada mais edificante para o educador do que a fala de uma aluna em sua formatura de nosso Colégio: "eu sei que nunca serei uma física, mas jamais esquecerei do carinho de meu professor de Física".

 

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Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP Foto: Estadão

Quando as primeiras notas começam a chegar, reaparecem as ameaças das "disciplinas insuportáveis". Sempre existirão, em maior ou menor volume e grau, aquelas disciplinas que provocam pânico, que precisam do apoio de professores particulares e que, lamentavelmente, acabam por limitar o futuro profissional.

Nada mais recorrente, numa escola, do que as resistências às disciplinas "duras": Matemática, Física e Química. Ou os preconceitos com relação às disciplinas "decorativas": História, Geografia, Filosofia. Tais barreiras ao aprendizado vão desde as carências de fundamentos, até aos traumas de uma iniciação mal conduzida.

Explicando melhor: graças à neurociência, sabemos que a estimulação malfeita de certas atividades intelectuais facilitam ou dificultam o aprendizado de certas áreas do conhecimento, mais do que isso, a forma como foi feita a apresentação da ciência à criança pode gerar traumas de difícil superação ao longo da vida. É recorrente a importância que um professor tem na difícil tarefa de facilitar a introdução do educando à lógica de uma ciência.

Neste sentido, encantamento ou ojeriza, quase sempre, estarão ligados ao sentimento que remete à figura do iniciador. Remover do inconsciente do estudante tais marcas dependerá, da mesma maneira, de um desmistificador competente que, no mínimo, remova o preconceito pela empatia e pela competência didática.

Detectar no nascedouro dificuldades específicas é tarefa primordial para os educadores. Se a questão é o "estilo do professor", há que se identificar as arestas e apará-las, uma vez que se trata de, tão somente,  acertos que um coordenador pedagógico com uma equipe docente competente superam com facilidade.

Não existe mais espaço, na moderna pedagogia, para se aceitar situações que se definem por frases como: "meu filho não é bom em exatas" ou "humanas não são minha praia". Quaisquer que sejam as dificuldades de aprendizagem, existem inúmeras possibilidades de superação, sendo obrigação dos educadores exterminarem de seu cotidiano esses determinismos burros.

Quando o trabalho e saneamento das dificuldades de aprendizagem não foram feitos no tempo adequado, aparecem os problemas, geralmente, designados como falta de base: se os fundamentos do estudo de uma disciplina não foram bem construídos, se estabelece uma carência cumulativa que, em algum momento, cria um gargalo intransponível.

Nesse mesmo sentido e com piores consequências, existem os desvios vocacionais buscados para se evitar uma determinada área do conhecimento que, inúmeras vezes, não é vital, mas aparece com um dos componentes do currículo acadêmico: o caso das matemáticas no ensino da administração.

Não fossem os efeitos nefastos e a quantidade dessas ocorrências no ensino, não as colocaríamos como objeto que deve ocupar papel fundamental no processo educacional: que se verifiquem as reprovações e consequentes evasões; que se avaliem os traumas pessoais e, sobretudo, o que se perde em termos de sonhos e carreiras decorrentes de pequenos tropeços pedagógicos que se transformam em quedas existenciais.

Nada mais edificante para o educador do que a fala de uma aluna em sua formatura de nosso Colégio: "eu sei que nunca serei uma física, mas jamais esquecerei do carinho de meu professor de Física".

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP Foto: Estadão

Quando as primeiras notas começam a chegar, reaparecem as ameaças das "disciplinas insuportáveis". Sempre existirão, em maior ou menor volume e grau, aquelas disciplinas que provocam pânico, que precisam do apoio de professores particulares e que, lamentavelmente, acabam por limitar o futuro profissional.

Nada mais recorrente, numa escola, do que as resistências às disciplinas "duras": Matemática, Física e Química. Ou os preconceitos com relação às disciplinas "decorativas": História, Geografia, Filosofia. Tais barreiras ao aprendizado vão desde as carências de fundamentos, até aos traumas de uma iniciação mal conduzida.

Explicando melhor: graças à neurociência, sabemos que a estimulação malfeita de certas atividades intelectuais facilitam ou dificultam o aprendizado de certas áreas do conhecimento, mais do que isso, a forma como foi feita a apresentação da ciência à criança pode gerar traumas de difícil superação ao longo da vida. É recorrente a importância que um professor tem na difícil tarefa de facilitar a introdução do educando à lógica de uma ciência.

Neste sentido, encantamento ou ojeriza, quase sempre, estarão ligados ao sentimento que remete à figura do iniciador. Remover do inconsciente do estudante tais marcas dependerá, da mesma maneira, de um desmistificador competente que, no mínimo, remova o preconceito pela empatia e pela competência didática.

Detectar no nascedouro dificuldades específicas é tarefa primordial para os educadores. Se a questão é o "estilo do professor", há que se identificar as arestas e apará-las, uma vez que se trata de, tão somente,  acertos que um coordenador pedagógico com uma equipe docente competente superam com facilidade.

Não existe mais espaço, na moderna pedagogia, para se aceitar situações que se definem por frases como: "meu filho não é bom em exatas" ou "humanas não são minha praia". Quaisquer que sejam as dificuldades de aprendizagem, existem inúmeras possibilidades de superação, sendo obrigação dos educadores exterminarem de seu cotidiano esses determinismos burros.

Quando o trabalho e saneamento das dificuldades de aprendizagem não foram feitos no tempo adequado, aparecem os problemas, geralmente, designados como falta de base: se os fundamentos do estudo de uma disciplina não foram bem construídos, se estabelece uma carência cumulativa que, em algum momento, cria um gargalo intransponível.

Nesse mesmo sentido e com piores consequências, existem os desvios vocacionais buscados para se evitar uma determinada área do conhecimento que, inúmeras vezes, não é vital, mas aparece com um dos componentes do currículo acadêmico: o caso das matemáticas no ensino da administração.

Não fossem os efeitos nefastos e a quantidade dessas ocorrências no ensino, não as colocaríamos como objeto que deve ocupar papel fundamental no processo educacional: que se verifiquem as reprovações e consequentes evasões; que se avaliem os traumas pessoais e, sobretudo, o que se perde em termos de sonhos e carreiras decorrentes de pequenos tropeços pedagógicos que se transformam em quedas existenciais.

Nada mais edificante para o educador do que a fala de uma aluna em sua formatura de nosso Colégio: "eu sei que nunca serei uma física, mas jamais esquecerei do carinho de meu professor de Física".

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP Foto: Estadão

Quando as primeiras notas começam a chegar, reaparecem as ameaças das "disciplinas insuportáveis". Sempre existirão, em maior ou menor volume e grau, aquelas disciplinas que provocam pânico, que precisam do apoio de professores particulares e que, lamentavelmente, acabam por limitar o futuro profissional.

Nada mais recorrente, numa escola, do que as resistências às disciplinas "duras": Matemática, Física e Química. Ou os preconceitos com relação às disciplinas "decorativas": História, Geografia, Filosofia. Tais barreiras ao aprendizado vão desde as carências de fundamentos, até aos traumas de uma iniciação mal conduzida.

Explicando melhor: graças à neurociência, sabemos que a estimulação malfeita de certas atividades intelectuais facilitam ou dificultam o aprendizado de certas áreas do conhecimento, mais do que isso, a forma como foi feita a apresentação da ciência à criança pode gerar traumas de difícil superação ao longo da vida. É recorrente a importância que um professor tem na difícil tarefa de facilitar a introdução do educando à lógica de uma ciência.

Neste sentido, encantamento ou ojeriza, quase sempre, estarão ligados ao sentimento que remete à figura do iniciador. Remover do inconsciente do estudante tais marcas dependerá, da mesma maneira, de um desmistificador competente que, no mínimo, remova o preconceito pela empatia e pela competência didática.

Detectar no nascedouro dificuldades específicas é tarefa primordial para os educadores. Se a questão é o "estilo do professor", há que se identificar as arestas e apará-las, uma vez que se trata de, tão somente,  acertos que um coordenador pedagógico com uma equipe docente competente superam com facilidade.

Não existe mais espaço, na moderna pedagogia, para se aceitar situações que se definem por frases como: "meu filho não é bom em exatas" ou "humanas não são minha praia". Quaisquer que sejam as dificuldades de aprendizagem, existem inúmeras possibilidades de superação, sendo obrigação dos educadores exterminarem de seu cotidiano esses determinismos burros.

Quando o trabalho e saneamento das dificuldades de aprendizagem não foram feitos no tempo adequado, aparecem os problemas, geralmente, designados como falta de base: se os fundamentos do estudo de uma disciplina não foram bem construídos, se estabelece uma carência cumulativa que, em algum momento, cria um gargalo intransponível.

Nesse mesmo sentido e com piores consequências, existem os desvios vocacionais buscados para se evitar uma determinada área do conhecimento que, inúmeras vezes, não é vital, mas aparece com um dos componentes do currículo acadêmico: o caso das matemáticas no ensino da administração.

Não fossem os efeitos nefastos e a quantidade dessas ocorrências no ensino, não as colocaríamos como objeto que deve ocupar papel fundamental no processo educacional: que se verifiquem as reprovações e consequentes evasões; que se avaliem os traumas pessoais e, sobretudo, o que se perde em termos de sonhos e carreiras decorrentes de pequenos tropeços pedagógicos que se transformam em quedas existenciais.

Nada mais edificante para o educador do que a fala de uma aluna em sua formatura de nosso Colégio: "eu sei que nunca serei uma física, mas jamais esquecerei do carinho de meu professor de Física".

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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