Blog dos Colégios

Pobres alunos excelentes


Não me recordo de argumentos que foram (ou ainda são) usados para combater medalhas e outras formas de reconhecer o mérito dos bons alunos nas escolas. Aliás, nem faço qualquer questão de saber.

Por Colégio FAAP

Nada mais ridículo do que não destacar os melhores desde que, é óbvio, não se crie concorrência acirrada, ou aviltamento dos não galardoados. É certo e necessário que o maior esforço pedagógico se concentre nos mais carentes, naqueles que mais precisam de apoio para se desenvolverem, mas um certo "descaso deselitizante", que contagiou alguns setores da educação, fez com que se olhasse com menos cuidado para a excelência escolar.

Longe de medidas aristocráticas, valorizar, também, os melhores é cuidar de outra parte do alunado que, por não dar problemas, acaba por ficar numa espécie injusta de limbo. São seres diferenciados que ficam na conta do melhor exemplo que, nem sempre, expomos com o devido mérito.

Evidentemente, não falamos de certos modelos educacionais nefastos que estimulam a concorrência no sentido de se obter a excelência escolar e a contrapartida publicitária, enquanto verdadeiras linhas de produção de infelizes fracassados e pseudogênios paranoicos.

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Há já algum tempo, no Colégio FAAP, resolvemos dar destaque aos melhores expondo-os, a cada bimestre, num painel. Na primeira edição, críticas e medo de um ridículo que não aconteceu. Criou-se, então, uma salutar cultura da competição sem vencidos, de uma meritocracia sem alarde, onde os melhores são aplaudidos longe das pechas do clássico CDF.

Se, outrora, em algumas escolas, gerou-se competição ferrenha pelos primeiros lugares, disputas acirradas por figurar nas turmas dos melhores e fugir dos "lixões", o clima criado para se evitar tais excessos acabou por conduzir a outro extremo: punir os melhores, sem enaltecer esforços ou méritos e, sobretudo, sem estimular sua emulação.

 

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Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Nada mais ridículo do que não destacar os melhores desde que, é óbvio, não se crie concorrência acirrada, ou aviltamento dos não galardoados. É certo e necessário que o maior esforço pedagógico se concentre nos mais carentes, naqueles que mais precisam de apoio para se desenvolverem, mas um certo "descaso deselitizante", que contagiou alguns setores da educação, fez com que se olhasse com menos cuidado para a excelência escolar.

Longe de medidas aristocráticas, valorizar, também, os melhores é cuidar de outra parte do alunado que, por não dar problemas, acaba por ficar numa espécie injusta de limbo. São seres diferenciados que ficam na conta do melhor exemplo que, nem sempre, expomos com o devido mérito.

Evidentemente, não falamos de certos modelos educacionais nefastos que estimulam a concorrência no sentido de se obter a excelência escolar e a contrapartida publicitária, enquanto verdadeiras linhas de produção de infelizes fracassados e pseudogênios paranoicos.

Há já algum tempo, no Colégio FAAP, resolvemos dar destaque aos melhores expondo-os, a cada bimestre, num painel. Na primeira edição, críticas e medo de um ridículo que não aconteceu. Criou-se, então, uma salutar cultura da competição sem vencidos, de uma meritocracia sem alarde, onde os melhores são aplaudidos longe das pechas do clássico CDF.

Se, outrora, em algumas escolas, gerou-se competição ferrenha pelos primeiros lugares, disputas acirradas por figurar nas turmas dos melhores e fugir dos "lixões", o clima criado para se evitar tais excessos acabou por conduzir a outro extremo: punir os melhores, sem enaltecer esforços ou méritos e, sobretudo, sem estimular sua emulação.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Nada mais ridículo do que não destacar os melhores desde que, é óbvio, não se crie concorrência acirrada, ou aviltamento dos não galardoados. É certo e necessário que o maior esforço pedagógico se concentre nos mais carentes, naqueles que mais precisam de apoio para se desenvolverem, mas um certo "descaso deselitizante", que contagiou alguns setores da educação, fez com que se olhasse com menos cuidado para a excelência escolar.

Longe de medidas aristocráticas, valorizar, também, os melhores é cuidar de outra parte do alunado que, por não dar problemas, acaba por ficar numa espécie injusta de limbo. São seres diferenciados que ficam na conta do melhor exemplo que, nem sempre, expomos com o devido mérito.

Evidentemente, não falamos de certos modelos educacionais nefastos que estimulam a concorrência no sentido de se obter a excelência escolar e a contrapartida publicitária, enquanto verdadeiras linhas de produção de infelizes fracassados e pseudogênios paranoicos.

Há já algum tempo, no Colégio FAAP, resolvemos dar destaque aos melhores expondo-os, a cada bimestre, num painel. Na primeira edição, críticas e medo de um ridículo que não aconteceu. Criou-se, então, uma salutar cultura da competição sem vencidos, de uma meritocracia sem alarde, onde os melhores são aplaudidos longe das pechas do clássico CDF.

Se, outrora, em algumas escolas, gerou-se competição ferrenha pelos primeiros lugares, disputas acirradas por figurar nas turmas dos melhores e fugir dos "lixões", o clima criado para se evitar tais excessos acabou por conduzir a outro extremo: punir os melhores, sem enaltecer esforços ou méritos e, sobretudo, sem estimular sua emulação.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Nada mais ridículo do que não destacar os melhores desde que, é óbvio, não se crie concorrência acirrada, ou aviltamento dos não galardoados. É certo e necessário que o maior esforço pedagógico se concentre nos mais carentes, naqueles que mais precisam de apoio para se desenvolverem, mas um certo "descaso deselitizante", que contagiou alguns setores da educação, fez com que se olhasse com menos cuidado para a excelência escolar.

Longe de medidas aristocráticas, valorizar, também, os melhores é cuidar de outra parte do alunado que, por não dar problemas, acaba por ficar numa espécie injusta de limbo. São seres diferenciados que ficam na conta do melhor exemplo que, nem sempre, expomos com o devido mérito.

Evidentemente, não falamos de certos modelos educacionais nefastos que estimulam a concorrência no sentido de se obter a excelência escolar e a contrapartida publicitária, enquanto verdadeiras linhas de produção de infelizes fracassados e pseudogênios paranoicos.

Há já algum tempo, no Colégio FAAP, resolvemos dar destaque aos melhores expondo-os, a cada bimestre, num painel. Na primeira edição, críticas e medo de um ridículo que não aconteceu. Criou-se, então, uma salutar cultura da competição sem vencidos, de uma meritocracia sem alarde, onde os melhores são aplaudidos longe das pechas do clássico CDF.

Se, outrora, em algumas escolas, gerou-se competição ferrenha pelos primeiros lugares, disputas acirradas por figurar nas turmas dos melhores e fugir dos "lixões", o clima criado para se evitar tais excessos acabou por conduzir a outro extremo: punir os melhores, sem enaltecer esforços ou méritos e, sobretudo, sem estimular sua emulação.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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