Blog dos Colégios

Reflexões sobre o ocaso de mais um ano


Entre as muitas tarefas a que não me arrisco, a de calar um professor encabeça uma longa lista. Estudamos para ensinar, ou seja, para transmitir. Por isso, calar é o sinônimo mais próximo de morrer, de fracassar.

Por Colégio FAAP

Valendo-me deste nobre espaço, venho usar do meu direito de, como um velho educador, manifestar alguns incômodos recorrentes na nossa profissão.

Começo reclamando do pouco espírito de arrojo dos colegas educadores e, neste quesito, também execro certas "aventuras pedagogizantes" que, vez por outra, viram surtos.

Falo da timidez, mescla de comodismo e temor profissional, em transformar o espaço de aula em algo mais dinâmico, mais criativo; de extrapolar a mesmice e o enrijecido cumprir dos programas sem aproveitar situações que se oferecem, para escapar da monotonia. Parece-me que, muitas vezes, o medo de correr riscos embota a criatividade daqueles que trabalham com os mais criativos e proativos seres humanos.

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Tal responsabilidade, em grande parte, é dos dirigentes educacionais, que não incentivam ou tolhem o novo com o rançoso receio das iniciativas pouco sérias.

Num tempo tão rico em instrumentos didáticos de ousadia, não inovar, mais do que um risco, é um crime!

Numa cultura onde os criativos alargaram de forma brutal os horizontes, não nos valermos dessas experiências é condenarmos, mais e mais, nossas aulas a situações soporíferas e massacrantes que, mesmo no âmbito dos laboratórios, ficam mumificadas pela mesmice.

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Insisto, quando falamos em ousar, que educar para o nosso tempo e, sobretudo, para realidades imprevisíveis, é buscar alternativas para o desenvolvimento pleno de habilidades intelectuais e não de mera aquisição de conteúdos.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Valendo-me deste nobre espaço, venho usar do meu direito de, como um velho educador, manifestar alguns incômodos recorrentes na nossa profissão.

Começo reclamando do pouco espírito de arrojo dos colegas educadores e, neste quesito, também execro certas "aventuras pedagogizantes" que, vez por outra, viram surtos.

Falo da timidez, mescla de comodismo e temor profissional, em transformar o espaço de aula em algo mais dinâmico, mais criativo; de extrapolar a mesmice e o enrijecido cumprir dos programas sem aproveitar situações que se oferecem, para escapar da monotonia. Parece-me que, muitas vezes, o medo de correr riscos embota a criatividade daqueles que trabalham com os mais criativos e proativos seres humanos.

Tal responsabilidade, em grande parte, é dos dirigentes educacionais, que não incentivam ou tolhem o novo com o rançoso receio das iniciativas pouco sérias.

Num tempo tão rico em instrumentos didáticos de ousadia, não inovar, mais do que um risco, é um crime!

Numa cultura onde os criativos alargaram de forma brutal os horizontes, não nos valermos dessas experiências é condenarmos, mais e mais, nossas aulas a situações soporíferas e massacrantes que, mesmo no âmbito dos laboratórios, ficam mumificadas pela mesmice.

Insisto, quando falamos em ousar, que educar para o nosso tempo e, sobretudo, para realidades imprevisíveis, é buscar alternativas para o desenvolvimento pleno de habilidades intelectuais e não de mera aquisição de conteúdos.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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Valendo-me deste nobre espaço, venho usar do meu direito de, como um velho educador, manifestar alguns incômodos recorrentes na nossa profissão.

Começo reclamando do pouco espírito de arrojo dos colegas educadores e, neste quesito, também execro certas "aventuras pedagogizantes" que, vez por outra, viram surtos.

Falo da timidez, mescla de comodismo e temor profissional, em transformar o espaço de aula em algo mais dinâmico, mais criativo; de extrapolar a mesmice e o enrijecido cumprir dos programas sem aproveitar situações que se oferecem, para escapar da monotonia. Parece-me que, muitas vezes, o medo de correr riscos embota a criatividade daqueles que trabalham com os mais criativos e proativos seres humanos.

Tal responsabilidade, em grande parte, é dos dirigentes educacionais, que não incentivam ou tolhem o novo com o rançoso receio das iniciativas pouco sérias.

Num tempo tão rico em instrumentos didáticos de ousadia, não inovar, mais do que um risco, é um crime!

Numa cultura onde os criativos alargaram de forma brutal os horizontes, não nos valermos dessas experiências é condenarmos, mais e mais, nossas aulas a situações soporíferas e massacrantes que, mesmo no âmbito dos laboratórios, ficam mumificadas pela mesmice.

Insisto, quando falamos em ousar, que educar para o nosso tempo e, sobretudo, para realidades imprevisíveis, é buscar alternativas para o desenvolvimento pleno de habilidades intelectuais e não de mera aquisição de conteúdos.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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Valendo-me deste nobre espaço, venho usar do meu direito de, como um velho educador, manifestar alguns incômodos recorrentes na nossa profissão.

Começo reclamando do pouco espírito de arrojo dos colegas educadores e, neste quesito, também execro certas "aventuras pedagogizantes" que, vez por outra, viram surtos.

Falo da timidez, mescla de comodismo e temor profissional, em transformar o espaço de aula em algo mais dinâmico, mais criativo; de extrapolar a mesmice e o enrijecido cumprir dos programas sem aproveitar situações que se oferecem, para escapar da monotonia. Parece-me que, muitas vezes, o medo de correr riscos embota a criatividade daqueles que trabalham com os mais criativos e proativos seres humanos.

Tal responsabilidade, em grande parte, é dos dirigentes educacionais, que não incentivam ou tolhem o novo com o rançoso receio das iniciativas pouco sérias.

Num tempo tão rico em instrumentos didáticos de ousadia, não inovar, mais do que um risco, é um crime!

Numa cultura onde os criativos alargaram de forma brutal os horizontes, não nos valermos dessas experiências é condenarmos, mais e mais, nossas aulas a situações soporíferas e massacrantes que, mesmo no âmbito dos laboratórios, ficam mumificadas pela mesmice.

Insisto, quando falamos em ousar, que educar para o nosso tempo e, sobretudo, para realidades imprevisíveis, é buscar alternativas para o desenvolvimento pleno de habilidades intelectuais e não de mera aquisição de conteúdos.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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