Blog dos Colégios

Sempre a questão das avaliações


Nem bem havia posto o ponto final em nosso último post e fui interrogado sobre a importância de se elevar a média de aprovação para melhorar o nível das escolas.

Por Colégio FAAP

Tal questionamento me remeteu, novamente, à crucial questão dos critérios de avaliação enquanto indicadores adequados para se medir o efetivo crescimento intelectual e humano do educando onde, quaisquer erros ou distorções no processo, geram nefastas consequências.

No caso específico das médias para a aprovação temos mais uma das falácias, equivocadamente, valorizadas pelos desavisados. Quem quer que tenha vivido o processo educacional com a atenção pedagógica necessária sabe que "o fator aritmético" é um detalhe irrelevante em sua essência, uma vez que, estabelecido um número, trabalhar-se-á a partir desse referencial o desempenho escolar seja ele qual for.

O que leva o leigo ao engano é o efeito psicológico e, por que não dizer, publicitário do aumento das médias de aprovação. No sentido de se dar uma demonstração interna e externa de busca de maior rigor, muitas instituições elevam as médias de aprovação, o que, caso não seja uma ação contida numa mudança do projeto pedagógico em nada, em si, altera.

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Nós que vivemos disposições legais para trocar notas por conceitos sabemos que, quer o rigor nas avaliações, quer a sua adequação, dependem do observar cotidiano e cuidadoso do crescimento global do aluno.

Quando, ao mesmo interlocutor citado no início, perguntei se ele, de fato, acreditava que média final cinco fosse pouco para uma escola séria, citei exemplos como o da nossa Universidade de São Paulo onde, grande parte das unidades, se utiliza dessa média.

Concluindo e repetindo, medir desempenho humano nas limitações e modelos cartesianos fechados é mais inadequado do que a aprovação automática.

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Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Tal questionamento me remeteu, novamente, à crucial questão dos critérios de avaliação enquanto indicadores adequados para se medir o efetivo crescimento intelectual e humano do educando onde, quaisquer erros ou distorções no processo, geram nefastas consequências.

No caso específico das médias para a aprovação temos mais uma das falácias, equivocadamente, valorizadas pelos desavisados. Quem quer que tenha vivido o processo educacional com a atenção pedagógica necessária sabe que "o fator aritmético" é um detalhe irrelevante em sua essência, uma vez que, estabelecido um número, trabalhar-se-á a partir desse referencial o desempenho escolar seja ele qual for.

O que leva o leigo ao engano é o efeito psicológico e, por que não dizer, publicitário do aumento das médias de aprovação. No sentido de se dar uma demonstração interna e externa de busca de maior rigor, muitas instituições elevam as médias de aprovação, o que, caso não seja uma ação contida numa mudança do projeto pedagógico em nada, em si, altera.

Nós que vivemos disposições legais para trocar notas por conceitos sabemos que, quer o rigor nas avaliações, quer a sua adequação, dependem do observar cotidiano e cuidadoso do crescimento global do aluno.

Quando, ao mesmo interlocutor citado no início, perguntei se ele, de fato, acreditava que média final cinco fosse pouco para uma escola séria, citei exemplos como o da nossa Universidade de São Paulo onde, grande parte das unidades, se utiliza dessa média.

Concluindo e repetindo, medir desempenho humano nas limitações e modelos cartesianos fechados é mais inadequado do que a aprovação automática.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Tal questionamento me remeteu, novamente, à crucial questão dos critérios de avaliação enquanto indicadores adequados para se medir o efetivo crescimento intelectual e humano do educando onde, quaisquer erros ou distorções no processo, geram nefastas consequências.

No caso específico das médias para a aprovação temos mais uma das falácias, equivocadamente, valorizadas pelos desavisados. Quem quer que tenha vivido o processo educacional com a atenção pedagógica necessária sabe que "o fator aritmético" é um detalhe irrelevante em sua essência, uma vez que, estabelecido um número, trabalhar-se-á a partir desse referencial o desempenho escolar seja ele qual for.

O que leva o leigo ao engano é o efeito psicológico e, por que não dizer, publicitário do aumento das médias de aprovação. No sentido de se dar uma demonstração interna e externa de busca de maior rigor, muitas instituições elevam as médias de aprovação, o que, caso não seja uma ação contida numa mudança do projeto pedagógico em nada, em si, altera.

Nós que vivemos disposições legais para trocar notas por conceitos sabemos que, quer o rigor nas avaliações, quer a sua adequação, dependem do observar cotidiano e cuidadoso do crescimento global do aluno.

Quando, ao mesmo interlocutor citado no início, perguntei se ele, de fato, acreditava que média final cinco fosse pouco para uma escola séria, citei exemplos como o da nossa Universidade de São Paulo onde, grande parte das unidades, se utiliza dessa média.

Concluindo e repetindo, medir desempenho humano nas limitações e modelos cartesianos fechados é mais inadequado do que a aprovação automática.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

Tal questionamento me remeteu, novamente, à crucial questão dos critérios de avaliação enquanto indicadores adequados para se medir o efetivo crescimento intelectual e humano do educando onde, quaisquer erros ou distorções no processo, geram nefastas consequências.

No caso específico das médias para a aprovação temos mais uma das falácias, equivocadamente, valorizadas pelos desavisados. Quem quer que tenha vivido o processo educacional com a atenção pedagógica necessária sabe que "o fator aritmético" é um detalhe irrelevante em sua essência, uma vez que, estabelecido um número, trabalhar-se-á a partir desse referencial o desempenho escolar seja ele qual for.

O que leva o leigo ao engano é o efeito psicológico e, por que não dizer, publicitário do aumento das médias de aprovação. No sentido de se dar uma demonstração interna e externa de busca de maior rigor, muitas instituições elevam as médias de aprovação, o que, caso não seja uma ação contida numa mudança do projeto pedagógico em nada, em si, altera.

Nós que vivemos disposições legais para trocar notas por conceitos sabemos que, quer o rigor nas avaliações, quer a sua adequação, dependem do observar cotidiano e cuidadoso do crescimento global do aluno.

Quando, ao mesmo interlocutor citado no início, perguntei se ele, de fato, acreditava que média final cinco fosse pouco para uma escola séria, citei exemplos como o da nossa Universidade de São Paulo onde, grande parte das unidades, se utiliza dessa média.

Concluindo e repetindo, medir desempenho humano nas limitações e modelos cartesianos fechados é mais inadequado do que a aprovação automática.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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