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Opinião|Alunos do Ensino Médio realizam competição de foguete


Após dois meses de aula com teorias de física e matemática, além de aulas práticas no laboratório, os alunos da 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio do Colégio Marista Glória participaram de uma competição de lançamento de foguete. O técnico de Laboratório, Wagner Gonçalves, e a professora de Física, Karina Neves, mostraram e orientaram os alunos sobre como fazer o foguete artesanal e suas bases de lançamento, utilizando garrafas PET, canos de PVC, válvulas de pneu de bicicleta e bombas pneumáticas. Com esse conteúdo, os alunos tiveram como tarefa construir, em grupo, seus próprios foguetes e, assim, surgiu a ideia de fazerem uma competição entre as classes.

Por Colégio Marista Glória
 Foto: Estadão

A professora Karina Neves organizou a competição e conta que nessa atividade, a finalidade de construir um foguete de garrafa PET utilizando, para seu lançamento, água e ar comprimido, mostra a Física aplicada desde o processo de construção, quando os alunos, para obter um determinado alcance, precisam entender conceitos como cinemática, dinâmica, centro de massa e hidrodinâmica.

"Os alunos estão trabalhando bastante para alcançar os objetivos a partir do estudo da Física. Estão dedicados em determinar o ângulo, de que forma construir o foguete sem que tenha vazamento do líquido, escolher a bomba adequada. Cada grupo apresenta um desafio e aprende a Física na prática", revela a professora.

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A competição entre as equipes de cada série, revelou duas de cada turma para a etapa final. Após cada lançamento, foi medida a distância percorrida pelos foguetes e, assim, foram definidos os finalistas. A professora revela que a média de distância que os alunos alcançaram foi de até 70 m.

"É de extrema importância termos, cada vez mais, aulas que possam estimular a prática e as habilidades de cada aluno", finaliza.

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 Foto: Estadão

A professora Karina Neves organizou a competição e conta que nessa atividade, a finalidade de construir um foguete de garrafa PET utilizando, para seu lançamento, água e ar comprimido, mostra a Física aplicada desde o processo de construção, quando os alunos, para obter um determinado alcance, precisam entender conceitos como cinemática, dinâmica, centro de massa e hidrodinâmica.

"Os alunos estão trabalhando bastante para alcançar os objetivos a partir do estudo da Física. Estão dedicados em determinar o ângulo, de que forma construir o foguete sem que tenha vazamento do líquido, escolher a bomba adequada. Cada grupo apresenta um desafio e aprende a Física na prática", revela a professora.

A competição entre as equipes de cada série, revelou duas de cada turma para a etapa final. Após cada lançamento, foi medida a distância percorrida pelos foguetes e, assim, foram definidos os finalistas. A professora revela que a média de distância que os alunos alcançaram foi de até 70 m.

"É de extrema importância termos, cada vez mais, aulas que possam estimular a prática e as habilidades de cada aluno", finaliza.

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 Foto: Estadão

A professora Karina Neves organizou a competição e conta que nessa atividade, a finalidade de construir um foguete de garrafa PET utilizando, para seu lançamento, água e ar comprimido, mostra a Física aplicada desde o processo de construção, quando os alunos, para obter um determinado alcance, precisam entender conceitos como cinemática, dinâmica, centro de massa e hidrodinâmica.

"Os alunos estão trabalhando bastante para alcançar os objetivos a partir do estudo da Física. Estão dedicados em determinar o ângulo, de que forma construir o foguete sem que tenha vazamento do líquido, escolher a bomba adequada. Cada grupo apresenta um desafio e aprende a Física na prática", revela a professora.

A competição entre as equipes de cada série, revelou duas de cada turma para a etapa final. Após cada lançamento, foi medida a distância percorrida pelos foguetes e, assim, foram definidos os finalistas. A professora revela que a média de distância que os alunos alcançaram foi de até 70 m.

"É de extrema importância termos, cada vez mais, aulas que possam estimular a prática e as habilidades de cada aluno", finaliza.

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 Foto: Estadão

A professora Karina Neves organizou a competição e conta que nessa atividade, a finalidade de construir um foguete de garrafa PET utilizando, para seu lançamento, água e ar comprimido, mostra a Física aplicada desde o processo de construção, quando os alunos, para obter um determinado alcance, precisam entender conceitos como cinemática, dinâmica, centro de massa e hidrodinâmica.

"Os alunos estão trabalhando bastante para alcançar os objetivos a partir do estudo da Física. Estão dedicados em determinar o ângulo, de que forma construir o foguete sem que tenha vazamento do líquido, escolher a bomba adequada. Cada grupo apresenta um desafio e aprende a Física na prática", revela a professora.

A competição entre as equipes de cada série, revelou duas de cada turma para a etapa final. Após cada lançamento, foi medida a distância percorrida pelos foguetes e, assim, foram definidos os finalistas. A professora revela que a média de distância que os alunos alcançaram foi de até 70 m.

"É de extrema importância termos, cada vez mais, aulas que possam estimular a prática e as habilidades de cada aluno", finaliza.

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