Blog dos Colégios

Opinião|A brincadeira é ler e escrever!


O professor fomenta as ideias e interfere tanto nas hipóteses da escrita como na organização do pensamento. Instigar o aluno através da reflexão sobre seu texto e o que deseja comunicar, estimular a leitura de sua versão e aprimorá-la contribuem para que avanços em suas hipóteses aconteçam.

Por Ofélia Fonseca

"A mão que escreve e o olho que lê estão sob o comando de um cérebro que pensa sobre a escrita que existe em seu meio social e com a qual toma contato através da sua própria participação em atos que envolvem o ler ou o escrever, em práticas sociais mediadas pela escrita".

Telma Weisz

No colégio Ofélia Fonseca trabalhamos com a formação de nossos alunos escritores/ contadores através de vivências de escrever/ contar.  Ao longo de nossas aulas cada criança tem elaborado sua própria coleção de livros e após analisarmos as suas características, inserimos desafios diferenciados para cada livro elaborado. Alguns são desenvolvidos com tema sugerido pela professora, em outros o tema é elaborado pelos próprios alunos.

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Surgem muitos questionamentos:

"Como escrevo esta palavra?"

"Lê o que escrevi!"

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"Vou procurar a letra que preciso na referência"

"Que nome de amigo me ajuda a escrever esta palavra?"

São algumas inquietações trazidas pelos nossos alunos. Experienciar, refletir, buscar, questionar e trocar com os colegas são movimentos de extrema importância para a alfabetização e a ludicidade propicia que o pensamento ocorra de forma prazerosa e desafiadora.

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     Foto: Estadão

O professor fomenta as ideias e interfere tanto nas hipóteses da escrita como na organização do pensamento. Instigar o aluno através da reflexão sobre seu texto e o que deseja comunicar, estimular a leitura de sua versão e aprimorá-la contribuem para que avanços em suas hipóteses aconteçam.

Os alunos também se preparam para ler para colegas de outros grupos. Dentro do seu acervo escolhem as histórias preferidas ou as que guardam de memória. O momento que antecede a contação é vivido pelas crianças com entusiasmo e criatividade, muitos objetos, fantasias e adereços são oferecidos para enriquecer o repertório.

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O aperfeiçoamento da oralidade também se configura como aspecto importante para o desenvolvimento dos alunos. Contar aos colegas uma história criada pela criança no formato em que foi idealizada, contribui para que se percebam enquanto locutores de suas ideias e aprimorem sua exposição perante outros, desenvolvendo seu potencial oral. Este modo de utilização da língua, constitui-se como essencial para a formação da competência discursiva e leitora de nossos alunos e institui a linguagem oral como objeto de estudo e análise promovendo desejo em avançar e transpor desafios.

     Foto: Estadão

De acordo com Antoni Zabala: "A aprendizagem é potencializada quando convergem as condições que estimulam o trabalho e o esforço. É preciso criar um ambiente seguro e ordenado, que ofereça a todos a oportunidade de participar, num clima com multiplicidade de interações que promovam cooperação a coesão do grupo." Através destas vivências as crianças são imersas neste universo que para elas ainda é recente, o da função da escrita, da descoberta de suas características e sua valoração social.

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Mirella CantoProfessora do 1º ano do Ensino Fundamental I

"A mão que escreve e o olho que lê estão sob o comando de um cérebro que pensa sobre a escrita que existe em seu meio social e com a qual toma contato através da sua própria participação em atos que envolvem o ler ou o escrever, em práticas sociais mediadas pela escrita".

Telma Weisz

No colégio Ofélia Fonseca trabalhamos com a formação de nossos alunos escritores/ contadores através de vivências de escrever/ contar.  Ao longo de nossas aulas cada criança tem elaborado sua própria coleção de livros e após analisarmos as suas características, inserimos desafios diferenciados para cada livro elaborado. Alguns são desenvolvidos com tema sugerido pela professora, em outros o tema é elaborado pelos próprios alunos.

Surgem muitos questionamentos:

"Como escrevo esta palavra?"

"Lê o que escrevi!"

"Vou procurar a letra que preciso na referência"

"Que nome de amigo me ajuda a escrever esta palavra?"

São algumas inquietações trazidas pelos nossos alunos. Experienciar, refletir, buscar, questionar e trocar com os colegas são movimentos de extrema importância para a alfabetização e a ludicidade propicia que o pensamento ocorra de forma prazerosa e desafiadora.

     Foto: Estadão

O professor fomenta as ideias e interfere tanto nas hipóteses da escrita como na organização do pensamento. Instigar o aluno através da reflexão sobre seu texto e o que deseja comunicar, estimular a leitura de sua versão e aprimorá-la contribuem para que avanços em suas hipóteses aconteçam.

Os alunos também se preparam para ler para colegas de outros grupos. Dentro do seu acervo escolhem as histórias preferidas ou as que guardam de memória. O momento que antecede a contação é vivido pelas crianças com entusiasmo e criatividade, muitos objetos, fantasias e adereços são oferecidos para enriquecer o repertório.

O aperfeiçoamento da oralidade também se configura como aspecto importante para o desenvolvimento dos alunos. Contar aos colegas uma história criada pela criança no formato em que foi idealizada, contribui para que se percebam enquanto locutores de suas ideias e aprimorem sua exposição perante outros, desenvolvendo seu potencial oral. Este modo de utilização da língua, constitui-se como essencial para a formação da competência discursiva e leitora de nossos alunos e institui a linguagem oral como objeto de estudo e análise promovendo desejo em avançar e transpor desafios.

     Foto: Estadão

De acordo com Antoni Zabala: "A aprendizagem é potencializada quando convergem as condições que estimulam o trabalho e o esforço. É preciso criar um ambiente seguro e ordenado, que ofereça a todos a oportunidade de participar, num clima com multiplicidade de interações que promovam cooperação a coesão do grupo." Através destas vivências as crianças são imersas neste universo que para elas ainda é recente, o da função da escrita, da descoberta de suas características e sua valoração social.

Mirella CantoProfessora do 1º ano do Ensino Fundamental I

"A mão que escreve e o olho que lê estão sob o comando de um cérebro que pensa sobre a escrita que existe em seu meio social e com a qual toma contato através da sua própria participação em atos que envolvem o ler ou o escrever, em práticas sociais mediadas pela escrita".

Telma Weisz

No colégio Ofélia Fonseca trabalhamos com a formação de nossos alunos escritores/ contadores através de vivências de escrever/ contar.  Ao longo de nossas aulas cada criança tem elaborado sua própria coleção de livros e após analisarmos as suas características, inserimos desafios diferenciados para cada livro elaborado. Alguns são desenvolvidos com tema sugerido pela professora, em outros o tema é elaborado pelos próprios alunos.

Surgem muitos questionamentos:

"Como escrevo esta palavra?"

"Lê o que escrevi!"

"Vou procurar a letra que preciso na referência"

"Que nome de amigo me ajuda a escrever esta palavra?"

São algumas inquietações trazidas pelos nossos alunos. Experienciar, refletir, buscar, questionar e trocar com os colegas são movimentos de extrema importância para a alfabetização e a ludicidade propicia que o pensamento ocorra de forma prazerosa e desafiadora.

     Foto: Estadão

O professor fomenta as ideias e interfere tanto nas hipóteses da escrita como na organização do pensamento. Instigar o aluno através da reflexão sobre seu texto e o que deseja comunicar, estimular a leitura de sua versão e aprimorá-la contribuem para que avanços em suas hipóteses aconteçam.

Os alunos também se preparam para ler para colegas de outros grupos. Dentro do seu acervo escolhem as histórias preferidas ou as que guardam de memória. O momento que antecede a contação é vivido pelas crianças com entusiasmo e criatividade, muitos objetos, fantasias e adereços são oferecidos para enriquecer o repertório.

O aperfeiçoamento da oralidade também se configura como aspecto importante para o desenvolvimento dos alunos. Contar aos colegas uma história criada pela criança no formato em que foi idealizada, contribui para que se percebam enquanto locutores de suas ideias e aprimorem sua exposição perante outros, desenvolvendo seu potencial oral. Este modo de utilização da língua, constitui-se como essencial para a formação da competência discursiva e leitora de nossos alunos e institui a linguagem oral como objeto de estudo e análise promovendo desejo em avançar e transpor desafios.

     Foto: Estadão

De acordo com Antoni Zabala: "A aprendizagem é potencializada quando convergem as condições que estimulam o trabalho e o esforço. É preciso criar um ambiente seguro e ordenado, que ofereça a todos a oportunidade de participar, num clima com multiplicidade de interações que promovam cooperação a coesão do grupo." Através destas vivências as crianças são imersas neste universo que para elas ainda é recente, o da função da escrita, da descoberta de suas características e sua valoração social.

Mirella CantoProfessora do 1º ano do Ensino Fundamental I

"A mão que escreve e o olho que lê estão sob o comando de um cérebro que pensa sobre a escrita que existe em seu meio social e com a qual toma contato através da sua própria participação em atos que envolvem o ler ou o escrever, em práticas sociais mediadas pela escrita".

Telma Weisz

No colégio Ofélia Fonseca trabalhamos com a formação de nossos alunos escritores/ contadores através de vivências de escrever/ contar.  Ao longo de nossas aulas cada criança tem elaborado sua própria coleção de livros e após analisarmos as suas características, inserimos desafios diferenciados para cada livro elaborado. Alguns são desenvolvidos com tema sugerido pela professora, em outros o tema é elaborado pelos próprios alunos.

Surgem muitos questionamentos:

"Como escrevo esta palavra?"

"Lê o que escrevi!"

"Vou procurar a letra que preciso na referência"

"Que nome de amigo me ajuda a escrever esta palavra?"

São algumas inquietações trazidas pelos nossos alunos. Experienciar, refletir, buscar, questionar e trocar com os colegas são movimentos de extrema importância para a alfabetização e a ludicidade propicia que o pensamento ocorra de forma prazerosa e desafiadora.

     Foto: Estadão

O professor fomenta as ideias e interfere tanto nas hipóteses da escrita como na organização do pensamento. Instigar o aluno através da reflexão sobre seu texto e o que deseja comunicar, estimular a leitura de sua versão e aprimorá-la contribuem para que avanços em suas hipóteses aconteçam.

Os alunos também se preparam para ler para colegas de outros grupos. Dentro do seu acervo escolhem as histórias preferidas ou as que guardam de memória. O momento que antecede a contação é vivido pelas crianças com entusiasmo e criatividade, muitos objetos, fantasias e adereços são oferecidos para enriquecer o repertório.

O aperfeiçoamento da oralidade também se configura como aspecto importante para o desenvolvimento dos alunos. Contar aos colegas uma história criada pela criança no formato em que foi idealizada, contribui para que se percebam enquanto locutores de suas ideias e aprimorem sua exposição perante outros, desenvolvendo seu potencial oral. Este modo de utilização da língua, constitui-se como essencial para a formação da competência discursiva e leitora de nossos alunos e institui a linguagem oral como objeto de estudo e análise promovendo desejo em avançar e transpor desafios.

     Foto: Estadão

De acordo com Antoni Zabala: "A aprendizagem é potencializada quando convergem as condições que estimulam o trabalho e o esforço. É preciso criar um ambiente seguro e ordenado, que ofereça a todos a oportunidade de participar, num clima com multiplicidade de interações que promovam cooperação a coesão do grupo." Através destas vivências as crianças são imersas neste universo que para elas ainda é recente, o da função da escrita, da descoberta de suas características e sua valoração social.

Mirella CantoProfessora do 1º ano do Ensino Fundamental I

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