Blog dos Colégios

Opinião|Enem 2020: como as escolas podem preparar estudantes para o projeto-piloto da prova digital


Especialistas observam as mudanças e falam sobre como trabalhar com os alunos nos próximos anos

Por Colégio Rio Branco
Imagem ilustrativa.  

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) já anunciou que colocará em prática um projeto que já tramitava no Ministério da Educação (MEC), desde 2015: a realização das provas do Enem por meio digital.

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Com as mudanças de gestões, a proposta online acabou não sendo viabilizada nos anos anteriores, já que também esbarrava em questões socioeconômicas regionais como infraestrutura e exclusão digital, além de segurança de dados e particularidades diversas que envolvem as diferentes regiões do país.

Prevista para 2020, a experiência será realizada com 50 mil candidatos para criar condições de informatizar totalmente a prova nos próximos anos. As 15 cidades escolhidas para o projeto-piloto incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, João Pessoa, Belém, Manaus, Brasília, Goiânia, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.

Nesses locais, os candidatos poderão escolher entre o modelo presencial ou digital da prova, no ato da inscrição. A previsão é de que até 2026, o país todo tenha a opção de realizar a prova online. Outra proposta será a possibilidade de realizar o exame em datas agendadas.

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O ideal é que as escolas públicas e privadas comecem a orientar e preparar os alunos para as mudanças que estão sendo apresentadas para o Exame Nacional do Ensino Médio nas próximas edições.

A seguir, as coordenadoras de Projetos e do Pré-Universitário, Ana Carolina Han, da unidade Higienópolis, e Renata Condi, da unidade Granja Vianna, explicam como o Colégio Rio Branco enxerga essas mudanças e trabalha com seus estudantes. As especialistas também dão dicas de ferramentas que podem ajudá-los a se ambientar  ao novo  formato.

A primeira geração digital, que já nasceu na era da internet e celulares, está chegando à maturidade, assim como o Enem, que se tornará digital. Como os colégios e professores estão preparando os alunos para esse próximo passo?O Colégio tem, ao longo de vários  anos, incorporado ao seu trabalho pedagógico a cultura digital e seus novos elementos  como linguagens, signos, formas de produção e acesso ao conhecimento, assim como as novas  formas de relações humanas e participação social. Os tempos, os espaços e as possibilidades de ensinar e de aprender  têm se ampliado no trabalho da escola por meio do desenvolvimento profissional contínuo dos educadores, de propostas inovadoras no currículo e pela incorporação de tecnologias que favoreçam as melhores práticas. A transposição do exame do Enem da prova física para a prova digital demanda experiência prévia  do aluno e de professores com avaliações nesse formato. A mídia altera a técnica da avaliação. Além do uso de plataformas digitais para o trabalho dos alunos, algo que vem sendo realizado no Ensino Fundamental e Médio, a prática com provas digitais favorecerá a realização do exame.

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Existe alguma metodologia ou plataforma indicada pelos professores para estudar ou treinar para esse novo formato de ensino e aplicação de exames?Uma destas possibilidades é o uso da plataformas Google for Education por meio de recursos como o forms, utilizado para explorar este tipo de avaliação.  O Colégio utiliza, também, na série final do Ensino Médio,  a plataforma Ari de Sá que, dentre outros recursos, oferece suporte digital para o aluno por meio  de navegação personalizada e adaptativa, baseada em seus resultados em simulados.  Também fazemos uso de inteligência de dados por meio da plataforma Eduqo para a geração de informações que possam ser usadas posteriormente.

Como professoras, como vocês entendem que essa mudança vai impactar os alunos de agora e as próximas gerações?Exames  ao final do Ensino Médio  não podem ser definidores do currículo da educação básica. Ela é  muito mais do que isso. Entretanto, uma boa formação pressupõe o preparo para a realização de diferentes desafios. O formato digital do exame do Enem deve impactar os alunos atuais pelo caráter de  transição de mídia da impressa para a digital. Exige técnica e, sobretudo preparo para responder corretamente. Frente aos desafios da Base Nacional Comum Curricular e do Novo Ensino Médio, o que será do Enem a partir dessas novas diretrizes é que tem mais relevância.  O Enem digital não significa, necessariamente, a ruptura com outras formas de avaliação e implicações pedagógicas precisam ser consideradas com critérios. Esse é um tipo de avaliação, com um suporte de mídia digital. Atualmente, tem se percebido novas e diferentes formas de avaliar candidatos ao Ensino Superior, indo além de provas de múltipla escolha.

Imagem ilustrativa.  

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) já anunciou que colocará em prática um projeto que já tramitava no Ministério da Educação (MEC), desde 2015: a realização das provas do Enem por meio digital.

Com as mudanças de gestões, a proposta online acabou não sendo viabilizada nos anos anteriores, já que também esbarrava em questões socioeconômicas regionais como infraestrutura e exclusão digital, além de segurança de dados e particularidades diversas que envolvem as diferentes regiões do país.

Prevista para 2020, a experiência será realizada com 50 mil candidatos para criar condições de informatizar totalmente a prova nos próximos anos. As 15 cidades escolhidas para o projeto-piloto incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, João Pessoa, Belém, Manaus, Brasília, Goiânia, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.

Nesses locais, os candidatos poderão escolher entre o modelo presencial ou digital da prova, no ato da inscrição. A previsão é de que até 2026, o país todo tenha a opção de realizar a prova online. Outra proposta será a possibilidade de realizar o exame em datas agendadas.

O ideal é que as escolas públicas e privadas comecem a orientar e preparar os alunos para as mudanças que estão sendo apresentadas para o Exame Nacional do Ensino Médio nas próximas edições.

A seguir, as coordenadoras de Projetos e do Pré-Universitário, Ana Carolina Han, da unidade Higienópolis, e Renata Condi, da unidade Granja Vianna, explicam como o Colégio Rio Branco enxerga essas mudanças e trabalha com seus estudantes. As especialistas também dão dicas de ferramentas que podem ajudá-los a se ambientar  ao novo  formato.

A primeira geração digital, que já nasceu na era da internet e celulares, está chegando à maturidade, assim como o Enem, que se tornará digital. Como os colégios e professores estão preparando os alunos para esse próximo passo?O Colégio tem, ao longo de vários  anos, incorporado ao seu trabalho pedagógico a cultura digital e seus novos elementos  como linguagens, signos, formas de produção e acesso ao conhecimento, assim como as novas  formas de relações humanas e participação social. Os tempos, os espaços e as possibilidades de ensinar e de aprender  têm se ampliado no trabalho da escola por meio do desenvolvimento profissional contínuo dos educadores, de propostas inovadoras no currículo e pela incorporação de tecnologias que favoreçam as melhores práticas. A transposição do exame do Enem da prova física para a prova digital demanda experiência prévia  do aluno e de professores com avaliações nesse formato. A mídia altera a técnica da avaliação. Além do uso de plataformas digitais para o trabalho dos alunos, algo que vem sendo realizado no Ensino Fundamental e Médio, a prática com provas digitais favorecerá a realização do exame.

Existe alguma metodologia ou plataforma indicada pelos professores para estudar ou treinar para esse novo formato de ensino e aplicação de exames?Uma destas possibilidades é o uso da plataformas Google for Education por meio de recursos como o forms, utilizado para explorar este tipo de avaliação.  O Colégio utiliza, também, na série final do Ensino Médio,  a plataforma Ari de Sá que, dentre outros recursos, oferece suporte digital para o aluno por meio  de navegação personalizada e adaptativa, baseada em seus resultados em simulados.  Também fazemos uso de inteligência de dados por meio da plataforma Eduqo para a geração de informações que possam ser usadas posteriormente.

Como professoras, como vocês entendem que essa mudança vai impactar os alunos de agora e as próximas gerações?Exames  ao final do Ensino Médio  não podem ser definidores do currículo da educação básica. Ela é  muito mais do que isso. Entretanto, uma boa formação pressupõe o preparo para a realização de diferentes desafios. O formato digital do exame do Enem deve impactar os alunos atuais pelo caráter de  transição de mídia da impressa para a digital. Exige técnica e, sobretudo preparo para responder corretamente. Frente aos desafios da Base Nacional Comum Curricular e do Novo Ensino Médio, o que será do Enem a partir dessas novas diretrizes é que tem mais relevância.  O Enem digital não significa, necessariamente, a ruptura com outras formas de avaliação e implicações pedagógicas precisam ser consideradas com critérios. Esse é um tipo de avaliação, com um suporte de mídia digital. Atualmente, tem se percebido novas e diferentes formas de avaliar candidatos ao Ensino Superior, indo além de provas de múltipla escolha.

Imagem ilustrativa.  

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) já anunciou que colocará em prática um projeto que já tramitava no Ministério da Educação (MEC), desde 2015: a realização das provas do Enem por meio digital.

Com as mudanças de gestões, a proposta online acabou não sendo viabilizada nos anos anteriores, já que também esbarrava em questões socioeconômicas regionais como infraestrutura e exclusão digital, além de segurança de dados e particularidades diversas que envolvem as diferentes regiões do país.

Prevista para 2020, a experiência será realizada com 50 mil candidatos para criar condições de informatizar totalmente a prova nos próximos anos. As 15 cidades escolhidas para o projeto-piloto incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, João Pessoa, Belém, Manaus, Brasília, Goiânia, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.

Nesses locais, os candidatos poderão escolher entre o modelo presencial ou digital da prova, no ato da inscrição. A previsão é de que até 2026, o país todo tenha a opção de realizar a prova online. Outra proposta será a possibilidade de realizar o exame em datas agendadas.

O ideal é que as escolas públicas e privadas comecem a orientar e preparar os alunos para as mudanças que estão sendo apresentadas para o Exame Nacional do Ensino Médio nas próximas edições.

A seguir, as coordenadoras de Projetos e do Pré-Universitário, Ana Carolina Han, da unidade Higienópolis, e Renata Condi, da unidade Granja Vianna, explicam como o Colégio Rio Branco enxerga essas mudanças e trabalha com seus estudantes. As especialistas também dão dicas de ferramentas que podem ajudá-los a se ambientar  ao novo  formato.

A primeira geração digital, que já nasceu na era da internet e celulares, está chegando à maturidade, assim como o Enem, que se tornará digital. Como os colégios e professores estão preparando os alunos para esse próximo passo?O Colégio tem, ao longo de vários  anos, incorporado ao seu trabalho pedagógico a cultura digital e seus novos elementos  como linguagens, signos, formas de produção e acesso ao conhecimento, assim como as novas  formas de relações humanas e participação social. Os tempos, os espaços e as possibilidades de ensinar e de aprender  têm se ampliado no trabalho da escola por meio do desenvolvimento profissional contínuo dos educadores, de propostas inovadoras no currículo e pela incorporação de tecnologias que favoreçam as melhores práticas. A transposição do exame do Enem da prova física para a prova digital demanda experiência prévia  do aluno e de professores com avaliações nesse formato. A mídia altera a técnica da avaliação. Além do uso de plataformas digitais para o trabalho dos alunos, algo que vem sendo realizado no Ensino Fundamental e Médio, a prática com provas digitais favorecerá a realização do exame.

Existe alguma metodologia ou plataforma indicada pelos professores para estudar ou treinar para esse novo formato de ensino e aplicação de exames?Uma destas possibilidades é o uso da plataformas Google for Education por meio de recursos como o forms, utilizado para explorar este tipo de avaliação.  O Colégio utiliza, também, na série final do Ensino Médio,  a plataforma Ari de Sá que, dentre outros recursos, oferece suporte digital para o aluno por meio  de navegação personalizada e adaptativa, baseada em seus resultados em simulados.  Também fazemos uso de inteligência de dados por meio da plataforma Eduqo para a geração de informações que possam ser usadas posteriormente.

Como professoras, como vocês entendem que essa mudança vai impactar os alunos de agora e as próximas gerações?Exames  ao final do Ensino Médio  não podem ser definidores do currículo da educação básica. Ela é  muito mais do que isso. Entretanto, uma boa formação pressupõe o preparo para a realização de diferentes desafios. O formato digital do exame do Enem deve impactar os alunos atuais pelo caráter de  transição de mídia da impressa para a digital. Exige técnica e, sobretudo preparo para responder corretamente. Frente aos desafios da Base Nacional Comum Curricular e do Novo Ensino Médio, o que será do Enem a partir dessas novas diretrizes é que tem mais relevância.  O Enem digital não significa, necessariamente, a ruptura com outras formas de avaliação e implicações pedagógicas precisam ser consideradas com critérios. Esse é um tipo de avaliação, com um suporte de mídia digital. Atualmente, tem se percebido novas e diferentes formas de avaliar candidatos ao Ensino Superior, indo além de provas de múltipla escolha.

Imagem ilustrativa.  

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) já anunciou que colocará em prática um projeto que já tramitava no Ministério da Educação (MEC), desde 2015: a realização das provas do Enem por meio digital.

Com as mudanças de gestões, a proposta online acabou não sendo viabilizada nos anos anteriores, já que também esbarrava em questões socioeconômicas regionais como infraestrutura e exclusão digital, além de segurança de dados e particularidades diversas que envolvem as diferentes regiões do país.

Prevista para 2020, a experiência será realizada com 50 mil candidatos para criar condições de informatizar totalmente a prova nos próximos anos. As 15 cidades escolhidas para o projeto-piloto incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, João Pessoa, Belém, Manaus, Brasília, Goiânia, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.

Nesses locais, os candidatos poderão escolher entre o modelo presencial ou digital da prova, no ato da inscrição. A previsão é de que até 2026, o país todo tenha a opção de realizar a prova online. Outra proposta será a possibilidade de realizar o exame em datas agendadas.

O ideal é que as escolas públicas e privadas comecem a orientar e preparar os alunos para as mudanças que estão sendo apresentadas para o Exame Nacional do Ensino Médio nas próximas edições.

A seguir, as coordenadoras de Projetos e do Pré-Universitário, Ana Carolina Han, da unidade Higienópolis, e Renata Condi, da unidade Granja Vianna, explicam como o Colégio Rio Branco enxerga essas mudanças e trabalha com seus estudantes. As especialistas também dão dicas de ferramentas que podem ajudá-los a se ambientar  ao novo  formato.

A primeira geração digital, que já nasceu na era da internet e celulares, está chegando à maturidade, assim como o Enem, que se tornará digital. Como os colégios e professores estão preparando os alunos para esse próximo passo?O Colégio tem, ao longo de vários  anos, incorporado ao seu trabalho pedagógico a cultura digital e seus novos elementos  como linguagens, signos, formas de produção e acesso ao conhecimento, assim como as novas  formas de relações humanas e participação social. Os tempos, os espaços e as possibilidades de ensinar e de aprender  têm se ampliado no trabalho da escola por meio do desenvolvimento profissional contínuo dos educadores, de propostas inovadoras no currículo e pela incorporação de tecnologias que favoreçam as melhores práticas. A transposição do exame do Enem da prova física para a prova digital demanda experiência prévia  do aluno e de professores com avaliações nesse formato. A mídia altera a técnica da avaliação. Além do uso de plataformas digitais para o trabalho dos alunos, algo que vem sendo realizado no Ensino Fundamental e Médio, a prática com provas digitais favorecerá a realização do exame.

Existe alguma metodologia ou plataforma indicada pelos professores para estudar ou treinar para esse novo formato de ensino e aplicação de exames?Uma destas possibilidades é o uso da plataformas Google for Education por meio de recursos como o forms, utilizado para explorar este tipo de avaliação.  O Colégio utiliza, também, na série final do Ensino Médio,  a plataforma Ari de Sá que, dentre outros recursos, oferece suporte digital para o aluno por meio  de navegação personalizada e adaptativa, baseada em seus resultados em simulados.  Também fazemos uso de inteligência de dados por meio da plataforma Eduqo para a geração de informações que possam ser usadas posteriormente.

Como professoras, como vocês entendem que essa mudança vai impactar os alunos de agora e as próximas gerações?Exames  ao final do Ensino Médio  não podem ser definidores do currículo da educação básica. Ela é  muito mais do que isso. Entretanto, uma boa formação pressupõe o preparo para a realização de diferentes desafios. O formato digital do exame do Enem deve impactar os alunos atuais pelo caráter de  transição de mídia da impressa para a digital. Exige técnica e, sobretudo preparo para responder corretamente. Frente aos desafios da Base Nacional Comum Curricular e do Novo Ensino Médio, o que será do Enem a partir dessas novas diretrizes é que tem mais relevância.  O Enem digital não significa, necessariamente, a ruptura com outras formas de avaliação e implicações pedagógicas precisam ser consideradas com critérios. Esse é um tipo de avaliação, com um suporte de mídia digital. Atualmente, tem se percebido novas e diferentes formas de avaliar candidatos ao Ensino Superior, indo além de provas de múltipla escolha.

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