Blog dos Colégios

Opinião|Incluir na pandemia: mais que uma necessidade, uma possibilidade


Por Raquel Tonioli Arantes Bizerra

Por Colégio Rio Branco
Imagem ilustração: Centro de Educação para Surdos Rio Branco (CES).  

O atendimento personalizado/especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a plena participação do aluno, considerando suas necessidades específicas.

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A ação docente está diretamente relacionada ao currículo escolar, que é a ferramenta básica do processo educativo. A prática educativa bem como sua organização e planejamento devem ser direcionados a atender a diversidade dos alunos em cada sala de aula. O professor exerce o papel de mediador, ou seja, é aquele que proporciona a experiência e a interação do aluno com a aprendizagem. Salienta-se a importância do professor-mediador nas três funções que permeiam o processamento da informação: o input (entrada) da informação, a elaboração da informação, e o output (saída) da informação, funções que podem ser bloqueadas ou perturbadas se não houver interação entre o organismo e o ambiente.

A escola, que traz em si o processo de inclusão, deve se preocupar em não acentuar os déficits de seus alunos, o que pode gerar inibição e interferir na participação em contexto escolar, mas em desenvolver suas capacidades a partir dos mais diferentes recursos e atividades.

As práticas adaptativas funcionam como um regulador externo da aprendizagem e estão baseadas nos propósitos e procedimentos de ensino que decidem o que falta ao aluno. Em outras palavras, ao adaptar currículos, sugerir novas propostas de atendimento, selecionar atividades e formular provas diferentes para alunos com deficiência e/ou dificuldade em aprender, o professor-mediador interfere diretamente no processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno.

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As práticas escolares que permitem ao aluno aprender e ter reconhecidos e valorizados os conhecimentos que é capaz de reproduzir, segundo suas possibilidades, são próprias de um ensino escolar que se distingue pela diversificação de atividades. O professor, na perspectiva da educação inclusiva, não ministra um "ensino diversificado" e apenas para alguns. Ele prepara atividades diversas para seus alunos (com e sem deficiência) ao trabalhar um mesmo conteúdo curricular (Smith, 2008). Vale ressaltar que é um grande desafio modificar práticas pedagógicas tão enraizadas, pois implica em inovações na forma de ensinar, o que acarreta mensurar qualitativa e quantitativamente o processo de aprendizagem de cada aluno. Trata-se de processo que nega a padronização, que provoca a cooperação entre os corpos docente e discente.

Neste período tão atípico vivenciado por todos, as práticas escolares foram desafiadas à reinvenção; o que era comumente visto e desenvolvido dentro deste contexto, precisou ser reformulado e revisto. Como atender remotamente as necessidades específicas dos alunos sem ter a possibilidade de interação pessoal? 

Pensando juntamente com todos os envolvidos no processo de aprendizagem do aluno - escola, família e profissionais especialistas - e considerando a legislação envolvida no atendimento individualizado aos alunos com demanda específica¹, o setor de Orientação Educacional, propõe uma nova forma de atendimento a estas necessidades específicas.

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Primeiramente, em encontros semanais entre Orientação Educacional, professores e Direção Escolar:

  1. Selecionamos os alunos que apresentam demanda específica de aprendizagem;
  2. Elaboramos um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) - documento compartilhado entre os três elementos envolvidos no processo - família, escola e especialistas para alinhamento do trabalho - tanto em conteúdo curricular previsto para a série, habilidades e competências, quanto em periodicidade (LDB 9394/96 artigo 58 parágrafo 1º, Resolução CNE/CEB nº 4/2009).
  3. Escolha, junto à família, de dois horários para dois (2) encontros semanais - um para habilidades de linguagem e outro prevendo atividades que envolvam habilidades matemáticas, de 30 minutos cada. As atividades constarão no planejamento semanal dos professores, sendo a Orientação Educacional a responsável pelo direcionamento das mesmas, sob a supervisão da Direção Escolar.

A flexibilização das práticas escolares são fundamentais, presencial ou remotamente, principalmente quando se trata a diversidade das formas de aprender presentes em sala de aula. Esta estratégia descrita acima tem se provado eficiente tanto no acompanhamento dos alunos e, consequentemente, seu processo de desenvolvimento, quanto na compreensão por parte dos professores em entender as necessidades específicas de cada um deles e planejar ações. Destaca-se também a necessidade de um esforço conjunto em benefício do crescimento integral do aluno.

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¹Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

 Foto: Estadão

Raquel Tonioli Arantes Bizerra é orientadora educacional de apoio à aprendizagem do Colégio Rio Branco - Unidade Granja Vianna. Pós-doutoranda em Educação Especial pela Universidade do Minho, em Portugal, doutora em Neurociência e Comportamento pela Universidade de São Paulo (USP), pedagoga e psicopedagoga pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Imagem ilustração: Centro de Educação para Surdos Rio Branco (CES).  

O atendimento personalizado/especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a plena participação do aluno, considerando suas necessidades específicas.

A ação docente está diretamente relacionada ao currículo escolar, que é a ferramenta básica do processo educativo. A prática educativa bem como sua organização e planejamento devem ser direcionados a atender a diversidade dos alunos em cada sala de aula. O professor exerce o papel de mediador, ou seja, é aquele que proporciona a experiência e a interação do aluno com a aprendizagem. Salienta-se a importância do professor-mediador nas três funções que permeiam o processamento da informação: o input (entrada) da informação, a elaboração da informação, e o output (saída) da informação, funções que podem ser bloqueadas ou perturbadas se não houver interação entre o organismo e o ambiente.

A escola, que traz em si o processo de inclusão, deve se preocupar em não acentuar os déficits de seus alunos, o que pode gerar inibição e interferir na participação em contexto escolar, mas em desenvolver suas capacidades a partir dos mais diferentes recursos e atividades.

As práticas adaptativas funcionam como um regulador externo da aprendizagem e estão baseadas nos propósitos e procedimentos de ensino que decidem o que falta ao aluno. Em outras palavras, ao adaptar currículos, sugerir novas propostas de atendimento, selecionar atividades e formular provas diferentes para alunos com deficiência e/ou dificuldade em aprender, o professor-mediador interfere diretamente no processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno.

As práticas escolares que permitem ao aluno aprender e ter reconhecidos e valorizados os conhecimentos que é capaz de reproduzir, segundo suas possibilidades, são próprias de um ensino escolar que se distingue pela diversificação de atividades. O professor, na perspectiva da educação inclusiva, não ministra um "ensino diversificado" e apenas para alguns. Ele prepara atividades diversas para seus alunos (com e sem deficiência) ao trabalhar um mesmo conteúdo curricular (Smith, 2008). Vale ressaltar que é um grande desafio modificar práticas pedagógicas tão enraizadas, pois implica em inovações na forma de ensinar, o que acarreta mensurar qualitativa e quantitativamente o processo de aprendizagem de cada aluno. Trata-se de processo que nega a padronização, que provoca a cooperação entre os corpos docente e discente.

Neste período tão atípico vivenciado por todos, as práticas escolares foram desafiadas à reinvenção; o que era comumente visto e desenvolvido dentro deste contexto, precisou ser reformulado e revisto. Como atender remotamente as necessidades específicas dos alunos sem ter a possibilidade de interação pessoal? 

Pensando juntamente com todos os envolvidos no processo de aprendizagem do aluno - escola, família e profissionais especialistas - e considerando a legislação envolvida no atendimento individualizado aos alunos com demanda específica¹, o setor de Orientação Educacional, propõe uma nova forma de atendimento a estas necessidades específicas.

Primeiramente, em encontros semanais entre Orientação Educacional, professores e Direção Escolar:

  1. Selecionamos os alunos que apresentam demanda específica de aprendizagem;
  2. Elaboramos um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) - documento compartilhado entre os três elementos envolvidos no processo - família, escola e especialistas para alinhamento do trabalho - tanto em conteúdo curricular previsto para a série, habilidades e competências, quanto em periodicidade (LDB 9394/96 artigo 58 parágrafo 1º, Resolução CNE/CEB nº 4/2009).
  3. Escolha, junto à família, de dois horários para dois (2) encontros semanais - um para habilidades de linguagem e outro prevendo atividades que envolvam habilidades matemáticas, de 30 minutos cada. As atividades constarão no planejamento semanal dos professores, sendo a Orientação Educacional a responsável pelo direcionamento das mesmas, sob a supervisão da Direção Escolar.

A flexibilização das práticas escolares são fundamentais, presencial ou remotamente, principalmente quando se trata a diversidade das formas de aprender presentes em sala de aula. Esta estratégia descrita acima tem se provado eficiente tanto no acompanhamento dos alunos e, consequentemente, seu processo de desenvolvimento, quanto na compreensão por parte dos professores em entender as necessidades específicas de cada um deles e planejar ações. Destaca-se também a necessidade de um esforço conjunto em benefício do crescimento integral do aluno.

¹Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

 Foto: Estadão

Raquel Tonioli Arantes Bizerra é orientadora educacional de apoio à aprendizagem do Colégio Rio Branco - Unidade Granja Vianna. Pós-doutoranda em Educação Especial pela Universidade do Minho, em Portugal, doutora em Neurociência e Comportamento pela Universidade de São Paulo (USP), pedagoga e psicopedagoga pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Imagem ilustração: Centro de Educação para Surdos Rio Branco (CES).  

O atendimento personalizado/especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a plena participação do aluno, considerando suas necessidades específicas.

A ação docente está diretamente relacionada ao currículo escolar, que é a ferramenta básica do processo educativo. A prática educativa bem como sua organização e planejamento devem ser direcionados a atender a diversidade dos alunos em cada sala de aula. O professor exerce o papel de mediador, ou seja, é aquele que proporciona a experiência e a interação do aluno com a aprendizagem. Salienta-se a importância do professor-mediador nas três funções que permeiam o processamento da informação: o input (entrada) da informação, a elaboração da informação, e o output (saída) da informação, funções que podem ser bloqueadas ou perturbadas se não houver interação entre o organismo e o ambiente.

A escola, que traz em si o processo de inclusão, deve se preocupar em não acentuar os déficits de seus alunos, o que pode gerar inibição e interferir na participação em contexto escolar, mas em desenvolver suas capacidades a partir dos mais diferentes recursos e atividades.

As práticas adaptativas funcionam como um regulador externo da aprendizagem e estão baseadas nos propósitos e procedimentos de ensino que decidem o que falta ao aluno. Em outras palavras, ao adaptar currículos, sugerir novas propostas de atendimento, selecionar atividades e formular provas diferentes para alunos com deficiência e/ou dificuldade em aprender, o professor-mediador interfere diretamente no processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno.

As práticas escolares que permitem ao aluno aprender e ter reconhecidos e valorizados os conhecimentos que é capaz de reproduzir, segundo suas possibilidades, são próprias de um ensino escolar que se distingue pela diversificação de atividades. O professor, na perspectiva da educação inclusiva, não ministra um "ensino diversificado" e apenas para alguns. Ele prepara atividades diversas para seus alunos (com e sem deficiência) ao trabalhar um mesmo conteúdo curricular (Smith, 2008). Vale ressaltar que é um grande desafio modificar práticas pedagógicas tão enraizadas, pois implica em inovações na forma de ensinar, o que acarreta mensurar qualitativa e quantitativamente o processo de aprendizagem de cada aluno. Trata-se de processo que nega a padronização, que provoca a cooperação entre os corpos docente e discente.

Neste período tão atípico vivenciado por todos, as práticas escolares foram desafiadas à reinvenção; o que era comumente visto e desenvolvido dentro deste contexto, precisou ser reformulado e revisto. Como atender remotamente as necessidades específicas dos alunos sem ter a possibilidade de interação pessoal? 

Pensando juntamente com todos os envolvidos no processo de aprendizagem do aluno - escola, família e profissionais especialistas - e considerando a legislação envolvida no atendimento individualizado aos alunos com demanda específica¹, o setor de Orientação Educacional, propõe uma nova forma de atendimento a estas necessidades específicas.

Primeiramente, em encontros semanais entre Orientação Educacional, professores e Direção Escolar:

  1. Selecionamos os alunos que apresentam demanda específica de aprendizagem;
  2. Elaboramos um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) - documento compartilhado entre os três elementos envolvidos no processo - família, escola e especialistas para alinhamento do trabalho - tanto em conteúdo curricular previsto para a série, habilidades e competências, quanto em periodicidade (LDB 9394/96 artigo 58 parágrafo 1º, Resolução CNE/CEB nº 4/2009).
  3. Escolha, junto à família, de dois horários para dois (2) encontros semanais - um para habilidades de linguagem e outro prevendo atividades que envolvam habilidades matemáticas, de 30 minutos cada. As atividades constarão no planejamento semanal dos professores, sendo a Orientação Educacional a responsável pelo direcionamento das mesmas, sob a supervisão da Direção Escolar.

A flexibilização das práticas escolares são fundamentais, presencial ou remotamente, principalmente quando se trata a diversidade das formas de aprender presentes em sala de aula. Esta estratégia descrita acima tem se provado eficiente tanto no acompanhamento dos alunos e, consequentemente, seu processo de desenvolvimento, quanto na compreensão por parte dos professores em entender as necessidades específicas de cada um deles e planejar ações. Destaca-se também a necessidade de um esforço conjunto em benefício do crescimento integral do aluno.

¹Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

 Foto: Estadão

Raquel Tonioli Arantes Bizerra é orientadora educacional de apoio à aprendizagem do Colégio Rio Branco - Unidade Granja Vianna. Pós-doutoranda em Educação Especial pela Universidade do Minho, em Portugal, doutora em Neurociência e Comportamento pela Universidade de São Paulo (USP), pedagoga e psicopedagoga pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Imagem ilustração: Centro de Educação para Surdos Rio Branco (CES).  

O atendimento personalizado/especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a plena participação do aluno, considerando suas necessidades específicas.

A ação docente está diretamente relacionada ao currículo escolar, que é a ferramenta básica do processo educativo. A prática educativa bem como sua organização e planejamento devem ser direcionados a atender a diversidade dos alunos em cada sala de aula. O professor exerce o papel de mediador, ou seja, é aquele que proporciona a experiência e a interação do aluno com a aprendizagem. Salienta-se a importância do professor-mediador nas três funções que permeiam o processamento da informação: o input (entrada) da informação, a elaboração da informação, e o output (saída) da informação, funções que podem ser bloqueadas ou perturbadas se não houver interação entre o organismo e o ambiente.

A escola, que traz em si o processo de inclusão, deve se preocupar em não acentuar os déficits de seus alunos, o que pode gerar inibição e interferir na participação em contexto escolar, mas em desenvolver suas capacidades a partir dos mais diferentes recursos e atividades.

As práticas adaptativas funcionam como um regulador externo da aprendizagem e estão baseadas nos propósitos e procedimentos de ensino que decidem o que falta ao aluno. Em outras palavras, ao adaptar currículos, sugerir novas propostas de atendimento, selecionar atividades e formular provas diferentes para alunos com deficiência e/ou dificuldade em aprender, o professor-mediador interfere diretamente no processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno.

As práticas escolares que permitem ao aluno aprender e ter reconhecidos e valorizados os conhecimentos que é capaz de reproduzir, segundo suas possibilidades, são próprias de um ensino escolar que se distingue pela diversificação de atividades. O professor, na perspectiva da educação inclusiva, não ministra um "ensino diversificado" e apenas para alguns. Ele prepara atividades diversas para seus alunos (com e sem deficiência) ao trabalhar um mesmo conteúdo curricular (Smith, 2008). Vale ressaltar que é um grande desafio modificar práticas pedagógicas tão enraizadas, pois implica em inovações na forma de ensinar, o que acarreta mensurar qualitativa e quantitativamente o processo de aprendizagem de cada aluno. Trata-se de processo que nega a padronização, que provoca a cooperação entre os corpos docente e discente.

Neste período tão atípico vivenciado por todos, as práticas escolares foram desafiadas à reinvenção; o que era comumente visto e desenvolvido dentro deste contexto, precisou ser reformulado e revisto. Como atender remotamente as necessidades específicas dos alunos sem ter a possibilidade de interação pessoal? 

Pensando juntamente com todos os envolvidos no processo de aprendizagem do aluno - escola, família e profissionais especialistas - e considerando a legislação envolvida no atendimento individualizado aos alunos com demanda específica¹, o setor de Orientação Educacional, propõe uma nova forma de atendimento a estas necessidades específicas.

Primeiramente, em encontros semanais entre Orientação Educacional, professores e Direção Escolar:

  1. Selecionamos os alunos que apresentam demanda específica de aprendizagem;
  2. Elaboramos um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) - documento compartilhado entre os três elementos envolvidos no processo - família, escola e especialistas para alinhamento do trabalho - tanto em conteúdo curricular previsto para a série, habilidades e competências, quanto em periodicidade (LDB 9394/96 artigo 58 parágrafo 1º, Resolução CNE/CEB nº 4/2009).
  3. Escolha, junto à família, de dois horários para dois (2) encontros semanais - um para habilidades de linguagem e outro prevendo atividades que envolvam habilidades matemáticas, de 30 minutos cada. As atividades constarão no planejamento semanal dos professores, sendo a Orientação Educacional a responsável pelo direcionamento das mesmas, sob a supervisão da Direção Escolar.

A flexibilização das práticas escolares são fundamentais, presencial ou remotamente, principalmente quando se trata a diversidade das formas de aprender presentes em sala de aula. Esta estratégia descrita acima tem se provado eficiente tanto no acompanhamento dos alunos e, consequentemente, seu processo de desenvolvimento, quanto na compreensão por parte dos professores em entender as necessidades específicas de cada um deles e planejar ações. Destaca-se também a necessidade de um esforço conjunto em benefício do crescimento integral do aluno.

¹Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

 Foto: Estadão

Raquel Tonioli Arantes Bizerra é orientadora educacional de apoio à aprendizagem do Colégio Rio Branco - Unidade Granja Vianna. Pós-doutoranda em Educação Especial pela Universidade do Minho, em Portugal, doutora em Neurociência e Comportamento pela Universidade de São Paulo (USP), pedagoga e psicopedagoga pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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