Blog dos Colégios

Opinião|Precisamos falar sobre a cultura do estupro


Projeto reuniu professores e alunos para debater sobre o tema

Por Colégio Rio Branco
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O debate, que aconteceu nesta semana, contou com aproximadamente 15 estudantes - entre meninas e meninos - do 9º ao 3º ano do Ensino Médio, da unidade Granja Vianna, do Colégio Rio Branco. Foram apresentadas algumas referências em vídeos para iniciar as discussões, com a participação do professor de História, Caio Mendes, e da professora de Matemática, Gabriella Relva, que colaboraram para a mediação e discussão.

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Todos puderam refletir a respeito da "Cultura do Estupro", machismo, misoginia e sobre as práticas - pessoais e da sociedade, como um todo - que contribuem para a disseminação dessa cultura e de certos tipos de conduta.

A única maneira de lutar efetivamente para o fim da Cultura do Estupro é por meio da educação e nos espaços sociais, onde passam ser exercidos os papéis de educadores e cidadãos a caminho de uma sociedade mais igualitária.

Colaboração e depoimento: Camilla Villar Canhete, professora de Inglês na unidade Granja Vianna, do Colégio Rio Branco.

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O debate, que aconteceu nesta semana, contou com aproximadamente 15 estudantes - entre meninas e meninos - do 9º ao 3º ano do Ensino Médio, da unidade Granja Vianna, do Colégio Rio Branco. Foram apresentadas algumas referências em vídeos para iniciar as discussões, com a participação do professor de História, Caio Mendes, e da professora de Matemática, Gabriella Relva, que colaboraram para a mediação e discussão.

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Todos puderam refletir a respeito da "Cultura do Estupro", machismo, misoginia e sobre as práticas - pessoais e da sociedade, como um todo - que contribuem para a disseminação dessa cultura e de certos tipos de conduta.

A única maneira de lutar efetivamente para o fim da Cultura do Estupro é por meio da educação e nos espaços sociais, onde passam ser exercidos os papéis de educadores e cidadãos a caminho de uma sociedade mais igualitária.

Colaboração e depoimento: Camilla Villar Canhete, professora de Inglês na unidade Granja Vianna, do Colégio Rio Branco.

 

 

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O debate, que aconteceu nesta semana, contou com aproximadamente 15 estudantes - entre meninas e meninos - do 9º ao 3º ano do Ensino Médio, da unidade Granja Vianna, do Colégio Rio Branco. Foram apresentadas algumas referências em vídeos para iniciar as discussões, com a participação do professor de História, Caio Mendes, e da professora de Matemática, Gabriella Relva, que colaboraram para a mediação e discussão.

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Todos puderam refletir a respeito da "Cultura do Estupro", machismo, misoginia e sobre as práticas - pessoais e da sociedade, como um todo - que contribuem para a disseminação dessa cultura e de certos tipos de conduta.

A única maneira de lutar efetivamente para o fim da Cultura do Estupro é por meio da educação e nos espaços sociais, onde passam ser exercidos os papéis de educadores e cidadãos a caminho de uma sociedade mais igualitária.

Colaboração e depoimento: Camilla Villar Canhete, professora de Inglês na unidade Granja Vianna, do Colégio Rio Branco.

 

 

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O debate, que aconteceu nesta semana, contou com aproximadamente 15 estudantes - entre meninas e meninos - do 9º ao 3º ano do Ensino Médio, da unidade Granja Vianna, do Colégio Rio Branco. Foram apresentadas algumas referências em vídeos para iniciar as discussões, com a participação do professor de História, Caio Mendes, e da professora de Matemática, Gabriella Relva, que colaboraram para a mediação e discussão.

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Todos puderam refletir a respeito da "Cultura do Estupro", machismo, misoginia e sobre as práticas - pessoais e da sociedade, como um todo - que contribuem para a disseminação dessa cultura e de certos tipos de conduta.

A única maneira de lutar efetivamente para o fim da Cultura do Estupro é por meio da educação e nos espaços sociais, onde passam ser exercidos os papéis de educadores e cidadãos a caminho de uma sociedade mais igualitária.

Colaboração e depoimento: Camilla Villar Canhete, professora de Inglês na unidade Granja Vianna, do Colégio Rio Branco.

 

 

Opinião por Colégio Rio Branco

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