Blog dos Colégios

Opinião|Professora realiza palestras em escolas sobre experiência com refugiados na Europa


O objetivo é mobilizar a sociedade sobre a crise migratória e contribuir com a cultura e a educação

Por Colégio Rio Branco
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Para dar vida ao projeto de voluntariado humanitário, Angela Tsatlogiannis realizou uma campanha que mobilizou estudantes universitários, professores, amigos e simpatizantes da causa nas redes sociais. Após cumprir os requisitos exigidos e ser aceita pela ONG internacional A Drop In The Ocean, a brasileira foi alocada nos campos de Neo Kavala e Chios, na Grécia.

Entre os meses de dezembro e janeiro de 2017, Angela atuou na triagem de doações e junto às famílias que chegavam majoritariamente da Síria.

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A professora descreve um cenário de muita austeridade e tristeza nesses espaços e acredita que o mundo não tem a real dimensão da tragédia que é a realidade dos refugiados na Europa. Segundo ela, a experiência foi intensa, já que a situação é caótica sob vários aspectos "São adultos e crianças que não escolheram deixar suas casas, o idioma e a cultura são barreiras cruéis para a integração. As famílias enfrentam o frio e enormes adversidades, vivendo em containers e tendas", explicou.

 Foto: Estadão

Por considerar a crise migratória um assunto de extrema importância mundial, Angela Tsatlogiannis abraçou essa causa como uma bandeira pessoal e está à disposição de escolas e intuições de ensino para conversar com os estudantes, gratuitamente. A ação também é uma contribuição cultural e para a educação, já que o drama dos refugiados foi tema recente em vestibulares e Enem.

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Além de buscar chamar a atenção de autoridades, da comunidade internacionale de cidadãos comuns para essa problemática, a iniciativa da professora também visa aprimorar e fomentar o trabalho que ela já realiza no Brasil com seus alunos do ensino superior, como assessoria jurídica, palestras, ensino de idiomas e arrecadação de doações para imigrantes humanitários e refugiados que tem chegado no país.

"Não quero que essas pessoas se tornem invisíveis. É preciso falar mais sobre essa triste realidade", completa.

Gratuitas e abertas ao público, as palestras com a professora Angela são recomendadas a acadêmicos, estudantes, profissionais da imprensa, representantes de ONGs, entidades relacionadas e a todos que se interessem por essa causa.

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Para dar vida ao projeto de voluntariado humanitário, Angela Tsatlogiannis realizou uma campanha que mobilizou estudantes universitários, professores, amigos e simpatizantes da causa nas redes sociais. Após cumprir os requisitos exigidos e ser aceita pela ONG internacional A Drop In The Ocean, a brasileira foi alocada nos campos de Neo Kavala e Chios, na Grécia.

Entre os meses de dezembro e janeiro de 2017, Angela atuou na triagem de doações e junto às famílias que chegavam majoritariamente da Síria.

A professora descreve um cenário de muita austeridade e tristeza nesses espaços e acredita que o mundo não tem a real dimensão da tragédia que é a realidade dos refugiados na Europa. Segundo ela, a experiência foi intensa, já que a situação é caótica sob vários aspectos "São adultos e crianças que não escolheram deixar suas casas, o idioma e a cultura são barreiras cruéis para a integração. As famílias enfrentam o frio e enormes adversidades, vivendo em containers e tendas", explicou.

 Foto: Estadão

Por considerar a crise migratória um assunto de extrema importância mundial, Angela Tsatlogiannis abraçou essa causa como uma bandeira pessoal e está à disposição de escolas e intuições de ensino para conversar com os estudantes, gratuitamente. A ação também é uma contribuição cultural e para a educação, já que o drama dos refugiados foi tema recente em vestibulares e Enem.

Além de buscar chamar a atenção de autoridades, da comunidade internacionale de cidadãos comuns para essa problemática, a iniciativa da professora também visa aprimorar e fomentar o trabalho que ela já realiza no Brasil com seus alunos do ensino superior, como assessoria jurídica, palestras, ensino de idiomas e arrecadação de doações para imigrantes humanitários e refugiados que tem chegado no país.

"Não quero que essas pessoas se tornem invisíveis. É preciso falar mais sobre essa triste realidade", completa.

Gratuitas e abertas ao público, as palestras com a professora Angela são recomendadas a acadêmicos, estudantes, profissionais da imprensa, representantes de ONGs, entidades relacionadas e a todos que se interessem por essa causa.

 

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Para dar vida ao projeto de voluntariado humanitário, Angela Tsatlogiannis realizou uma campanha que mobilizou estudantes universitários, professores, amigos e simpatizantes da causa nas redes sociais. Após cumprir os requisitos exigidos e ser aceita pela ONG internacional A Drop In The Ocean, a brasileira foi alocada nos campos de Neo Kavala e Chios, na Grécia.

Entre os meses de dezembro e janeiro de 2017, Angela atuou na triagem de doações e junto às famílias que chegavam majoritariamente da Síria.

A professora descreve um cenário de muita austeridade e tristeza nesses espaços e acredita que o mundo não tem a real dimensão da tragédia que é a realidade dos refugiados na Europa. Segundo ela, a experiência foi intensa, já que a situação é caótica sob vários aspectos "São adultos e crianças que não escolheram deixar suas casas, o idioma e a cultura são barreiras cruéis para a integração. As famílias enfrentam o frio e enormes adversidades, vivendo em containers e tendas", explicou.

 Foto: Estadão

Por considerar a crise migratória um assunto de extrema importância mundial, Angela Tsatlogiannis abraçou essa causa como uma bandeira pessoal e está à disposição de escolas e intuições de ensino para conversar com os estudantes, gratuitamente. A ação também é uma contribuição cultural e para a educação, já que o drama dos refugiados foi tema recente em vestibulares e Enem.

Além de buscar chamar a atenção de autoridades, da comunidade internacionale de cidadãos comuns para essa problemática, a iniciativa da professora também visa aprimorar e fomentar o trabalho que ela já realiza no Brasil com seus alunos do ensino superior, como assessoria jurídica, palestras, ensino de idiomas e arrecadação de doações para imigrantes humanitários e refugiados que tem chegado no país.

"Não quero que essas pessoas se tornem invisíveis. É preciso falar mais sobre essa triste realidade", completa.

Gratuitas e abertas ao público, as palestras com a professora Angela são recomendadas a acadêmicos, estudantes, profissionais da imprensa, representantes de ONGs, entidades relacionadas e a todos que se interessem por essa causa.

 

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Para dar vida ao projeto de voluntariado humanitário, Angela Tsatlogiannis realizou uma campanha que mobilizou estudantes universitários, professores, amigos e simpatizantes da causa nas redes sociais. Após cumprir os requisitos exigidos e ser aceita pela ONG internacional A Drop In The Ocean, a brasileira foi alocada nos campos de Neo Kavala e Chios, na Grécia.

Entre os meses de dezembro e janeiro de 2017, Angela atuou na triagem de doações e junto às famílias que chegavam majoritariamente da Síria.

A professora descreve um cenário de muita austeridade e tristeza nesses espaços e acredita que o mundo não tem a real dimensão da tragédia que é a realidade dos refugiados na Europa. Segundo ela, a experiência foi intensa, já que a situação é caótica sob vários aspectos "São adultos e crianças que não escolheram deixar suas casas, o idioma e a cultura são barreiras cruéis para a integração. As famílias enfrentam o frio e enormes adversidades, vivendo em containers e tendas", explicou.

 Foto: Estadão

Por considerar a crise migratória um assunto de extrema importância mundial, Angela Tsatlogiannis abraçou essa causa como uma bandeira pessoal e está à disposição de escolas e intuições de ensino para conversar com os estudantes, gratuitamente. A ação também é uma contribuição cultural e para a educação, já que o drama dos refugiados foi tema recente em vestibulares e Enem.

Além de buscar chamar a atenção de autoridades, da comunidade internacionale de cidadãos comuns para essa problemática, a iniciativa da professora também visa aprimorar e fomentar o trabalho que ela já realiza no Brasil com seus alunos do ensino superior, como assessoria jurídica, palestras, ensino de idiomas e arrecadação de doações para imigrantes humanitários e refugiados que tem chegado no país.

"Não quero que essas pessoas se tornem invisíveis. É preciso falar mais sobre essa triste realidade", completa.

Gratuitas e abertas ao público, as palestras com a professora Angela são recomendadas a acadêmicos, estudantes, profissionais da imprensa, representantes de ONGs, entidades relacionadas e a todos que se interessem por essa causa.

 

Opinião por Colégio Rio Branco

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