Entidade de escolas privadas de SP diz que suspensão de reabertura deixa famílias ansiosas


Justiça barrou retomada das aulas presenciais no Estado; governo paulista vai recorrer

Por Julia Marques e Renata Cafardo

Representantes de escolas particulares criticaram a decisão da Justiça de barrar a volta às aulas presenciais em todo o Estado de São Paulo e disseram que esse tipo de medida traz insegurança às famílias. A reabertura dos colégios estava prevista para segunda-feira, 1º, na rede privada da capital paulista, e para 8 de fevereiro na rede estadual. 

O presidente da Associação Brasileira das Escolas Particulares (Abepar), Arthur Fonseca Filho, que reúne escolas de elite de São Paulo, diz que foi surpreendido com a decisão e que espera que ela seja derrubada o mais rápido possível. 

Profissionais da rede pública e privada serão imunizados a partir do dia 12 de abril Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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"Lamento como cidadão essa notícia. Isso tumultua o processo que as escolas já vinham fazendo, deixa alunos e famílias ansiosos e preocupados", afirma. Mesmo assim, segundo ele, as escolas particulares continuarão a organizar a volta prevista para o dia 1º.

Benjamin Ribeiro, presidente do Sieeesp, sindicato que reúne as escolas particulares de São Paulo, afirma que a decisão embaralha o planejamento dos colégios "mais do que já estava embaralhado". Desde o ano passado, as unidades esperavam anúncio de retorno, que acabou adiado pela Prefeitura. 

"Por que mexem tanto com a Educação?", questiona Ribeiro. Ele diz acreditar que a decisão será revertida e afirmou na noite desta quinta-feira que o sindicato não havia sido notificado ainda. 

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Por meio de nota, o movimento Escolas Abertas, que reúne pais de estudantes que defendem a volta às aulas presenciais, afirmou que também vai recorrer da decisão, "por entender que o Estado e a Prefeitura de São Paulo adotaram todas as medidas necessárias para que esse retorno às aulas presenciais seja feito com toda a segurança, para alunos, pais e professores".

"As escolas são uma atividade essencial e decisões como essa que impeçam o retorno às aulas trazem prejuízo à sociedade como um todo", afirmou, ainda o movimento Escolas Abertas, por meio de nota.

Juíza apontou agravamento da pandemia como motivo 

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Segundo a decisão da juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública da Capital, foram suspensos os efeitos do decreto de dezembro do ano passado, que autorizava a retomada de aulas e atividades escolares presenciais nas escolas públicas e privadas mesmo nas fases mais restritivas do plano de flexibilização da quarentena (laranja e vermelha). O agravamento da pandemia, segundo ela, motivou a decisão.

Em nota, o governo paulista afirmou que "irá recorrer da decisão liminar, pois contraria as orientações do Plano São Paulo".E que "a prioridade da Secretaria da Educação é a segurança e saúde de todos os estudantes e servidores da educação, além do direito à educação, segurança alimentar e saúde emocional de todos os nossos estudantes." Segundo o Estado, 1,7 mil escolas estaduais foram reabertas em 2020 e não houve registro de transmissão de covid dentro das unidades.

Representantes de escolas particulares criticaram a decisão da Justiça de barrar a volta às aulas presenciais em todo o Estado de São Paulo e disseram que esse tipo de medida traz insegurança às famílias. A reabertura dos colégios estava prevista para segunda-feira, 1º, na rede privada da capital paulista, e para 8 de fevereiro na rede estadual. 

O presidente da Associação Brasileira das Escolas Particulares (Abepar), Arthur Fonseca Filho, que reúne escolas de elite de São Paulo, diz que foi surpreendido com a decisão e que espera que ela seja derrubada o mais rápido possível. 

Profissionais da rede pública e privada serão imunizados a partir do dia 12 de abril Foto: Daniel Teixeira/Estadão

"Lamento como cidadão essa notícia. Isso tumultua o processo que as escolas já vinham fazendo, deixa alunos e famílias ansiosos e preocupados", afirma. Mesmo assim, segundo ele, as escolas particulares continuarão a organizar a volta prevista para o dia 1º.

Benjamin Ribeiro, presidente do Sieeesp, sindicato que reúne as escolas particulares de São Paulo, afirma que a decisão embaralha o planejamento dos colégios "mais do que já estava embaralhado". Desde o ano passado, as unidades esperavam anúncio de retorno, que acabou adiado pela Prefeitura. 

"Por que mexem tanto com a Educação?", questiona Ribeiro. Ele diz acreditar que a decisão será revertida e afirmou na noite desta quinta-feira que o sindicato não havia sido notificado ainda. 

Por meio de nota, o movimento Escolas Abertas, que reúne pais de estudantes que defendem a volta às aulas presenciais, afirmou que também vai recorrer da decisão, "por entender que o Estado e a Prefeitura de São Paulo adotaram todas as medidas necessárias para que esse retorno às aulas presenciais seja feito com toda a segurança, para alunos, pais e professores".

"As escolas são uma atividade essencial e decisões como essa que impeçam o retorno às aulas trazem prejuízo à sociedade como um todo", afirmou, ainda o movimento Escolas Abertas, por meio de nota.

Juíza apontou agravamento da pandemia como motivo 

Segundo a decisão da juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública da Capital, foram suspensos os efeitos do decreto de dezembro do ano passado, que autorizava a retomada de aulas e atividades escolares presenciais nas escolas públicas e privadas mesmo nas fases mais restritivas do plano de flexibilização da quarentena (laranja e vermelha). O agravamento da pandemia, segundo ela, motivou a decisão.

Em nota, o governo paulista afirmou que "irá recorrer da decisão liminar, pois contraria as orientações do Plano São Paulo".E que "a prioridade da Secretaria da Educação é a segurança e saúde de todos os estudantes e servidores da educação, além do direito à educação, segurança alimentar e saúde emocional de todos os nossos estudantes." Segundo o Estado, 1,7 mil escolas estaduais foram reabertas em 2020 e não houve registro de transmissão de covid dentro das unidades.

Representantes de escolas particulares criticaram a decisão da Justiça de barrar a volta às aulas presenciais em todo o Estado de São Paulo e disseram que esse tipo de medida traz insegurança às famílias. A reabertura dos colégios estava prevista para segunda-feira, 1º, na rede privada da capital paulista, e para 8 de fevereiro na rede estadual. 

O presidente da Associação Brasileira das Escolas Particulares (Abepar), Arthur Fonseca Filho, que reúne escolas de elite de São Paulo, diz que foi surpreendido com a decisão e que espera que ela seja derrubada o mais rápido possível. 

Profissionais da rede pública e privada serão imunizados a partir do dia 12 de abril Foto: Daniel Teixeira/Estadão

"Lamento como cidadão essa notícia. Isso tumultua o processo que as escolas já vinham fazendo, deixa alunos e famílias ansiosos e preocupados", afirma. Mesmo assim, segundo ele, as escolas particulares continuarão a organizar a volta prevista para o dia 1º.

Benjamin Ribeiro, presidente do Sieeesp, sindicato que reúne as escolas particulares de São Paulo, afirma que a decisão embaralha o planejamento dos colégios "mais do que já estava embaralhado". Desde o ano passado, as unidades esperavam anúncio de retorno, que acabou adiado pela Prefeitura. 

"Por que mexem tanto com a Educação?", questiona Ribeiro. Ele diz acreditar que a decisão será revertida e afirmou na noite desta quinta-feira que o sindicato não havia sido notificado ainda. 

Por meio de nota, o movimento Escolas Abertas, que reúne pais de estudantes que defendem a volta às aulas presenciais, afirmou que também vai recorrer da decisão, "por entender que o Estado e a Prefeitura de São Paulo adotaram todas as medidas necessárias para que esse retorno às aulas presenciais seja feito com toda a segurança, para alunos, pais e professores".

"As escolas são uma atividade essencial e decisões como essa que impeçam o retorno às aulas trazem prejuízo à sociedade como um todo", afirmou, ainda o movimento Escolas Abertas, por meio de nota.

Juíza apontou agravamento da pandemia como motivo 

Segundo a decisão da juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública da Capital, foram suspensos os efeitos do decreto de dezembro do ano passado, que autorizava a retomada de aulas e atividades escolares presenciais nas escolas públicas e privadas mesmo nas fases mais restritivas do plano de flexibilização da quarentena (laranja e vermelha). O agravamento da pandemia, segundo ela, motivou a decisão.

Em nota, o governo paulista afirmou que "irá recorrer da decisão liminar, pois contraria as orientações do Plano São Paulo".E que "a prioridade da Secretaria da Educação é a segurança e saúde de todos os estudantes e servidores da educação, além do direito à educação, segurança alimentar e saúde emocional de todos os nossos estudantes." Segundo o Estado, 1,7 mil escolas estaduais foram reabertas em 2020 e não houve registro de transmissão de covid dentro das unidades.

Representantes de escolas particulares criticaram a decisão da Justiça de barrar a volta às aulas presenciais em todo o Estado de São Paulo e disseram que esse tipo de medida traz insegurança às famílias. A reabertura dos colégios estava prevista para segunda-feira, 1º, na rede privada da capital paulista, e para 8 de fevereiro na rede estadual. 

O presidente da Associação Brasileira das Escolas Particulares (Abepar), Arthur Fonseca Filho, que reúne escolas de elite de São Paulo, diz que foi surpreendido com a decisão e que espera que ela seja derrubada o mais rápido possível. 

Profissionais da rede pública e privada serão imunizados a partir do dia 12 de abril Foto: Daniel Teixeira/Estadão

"Lamento como cidadão essa notícia. Isso tumultua o processo que as escolas já vinham fazendo, deixa alunos e famílias ansiosos e preocupados", afirma. Mesmo assim, segundo ele, as escolas particulares continuarão a organizar a volta prevista para o dia 1º.

Benjamin Ribeiro, presidente do Sieeesp, sindicato que reúne as escolas particulares de São Paulo, afirma que a decisão embaralha o planejamento dos colégios "mais do que já estava embaralhado". Desde o ano passado, as unidades esperavam anúncio de retorno, que acabou adiado pela Prefeitura. 

"Por que mexem tanto com a Educação?", questiona Ribeiro. Ele diz acreditar que a decisão será revertida e afirmou na noite desta quinta-feira que o sindicato não havia sido notificado ainda. 

Por meio de nota, o movimento Escolas Abertas, que reúne pais de estudantes que defendem a volta às aulas presenciais, afirmou que também vai recorrer da decisão, "por entender que o Estado e a Prefeitura de São Paulo adotaram todas as medidas necessárias para que esse retorno às aulas presenciais seja feito com toda a segurança, para alunos, pais e professores".

"As escolas são uma atividade essencial e decisões como essa que impeçam o retorno às aulas trazem prejuízo à sociedade como um todo", afirmou, ainda o movimento Escolas Abertas, por meio de nota.

Juíza apontou agravamento da pandemia como motivo 

Segundo a decisão da juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública da Capital, foram suspensos os efeitos do decreto de dezembro do ano passado, que autorizava a retomada de aulas e atividades escolares presenciais nas escolas públicas e privadas mesmo nas fases mais restritivas do plano de flexibilização da quarentena (laranja e vermelha). O agravamento da pandemia, segundo ela, motivou a decisão.

Em nota, o governo paulista afirmou que "irá recorrer da decisão liminar, pois contraria as orientações do Plano São Paulo".E que "a prioridade da Secretaria da Educação é a segurança e saúde de todos os estudantes e servidores da educação, além do direito à educação, segurança alimentar e saúde emocional de todos os nossos estudantes." Segundo o Estado, 1,7 mil escolas estaduais foram reabertas em 2020 e não houve registro de transmissão de covid dentro das unidades.

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