Comissão avalia estragos na reitoria da USP


Em laudo, polícia científica vai se manifestar sobre as providências que serão tomadas

Por Manuel Cunha Pinto

Depois dos 57 dias da greve dos funcionários da USP, encerrada na última quarta-feira, no início da tarde desta quinta uma comissão formada pela equipe de negociação da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e por representantes do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) analisou os estragos deixados pelos ocupantes no prédio da administração central.

 

A comissão percorreu a parte térrea da reitoria, que esteve ocupada pelos grevistas desde o dia 8, e agora espera o laudo da polícia científica para se manifestar sobre as providências que serão tomadas. O documento será divulgado na próxima segunda-feira, 5.

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Em entrevista publicada nesta quinta-feira no Estado, o reitor da USP, João Grandino Rodas, afirmou que não haverá punição para o que for referente ao direito de greve, mas sim a atos de vandalismo e depredação do patrimônio público.

Depois dos 57 dias da greve dos funcionários da USP, encerrada na última quarta-feira, no início da tarde desta quinta uma comissão formada pela equipe de negociação da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e por representantes do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) analisou os estragos deixados pelos ocupantes no prédio da administração central.

 

A comissão percorreu a parte térrea da reitoria, que esteve ocupada pelos grevistas desde o dia 8, e agora espera o laudo da polícia científica para se manifestar sobre as providências que serão tomadas. O documento será divulgado na próxima segunda-feira, 5.

 

Em entrevista publicada nesta quinta-feira no Estado, o reitor da USP, João Grandino Rodas, afirmou que não haverá punição para o que for referente ao direito de greve, mas sim a atos de vandalismo e depredação do patrimônio público.

Depois dos 57 dias da greve dos funcionários da USP, encerrada na última quarta-feira, no início da tarde desta quinta uma comissão formada pela equipe de negociação da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e por representantes do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) analisou os estragos deixados pelos ocupantes no prédio da administração central.

 

A comissão percorreu a parte térrea da reitoria, que esteve ocupada pelos grevistas desde o dia 8, e agora espera o laudo da polícia científica para se manifestar sobre as providências que serão tomadas. O documento será divulgado na próxima segunda-feira, 5.

 

Em entrevista publicada nesta quinta-feira no Estado, o reitor da USP, João Grandino Rodas, afirmou que não haverá punição para o que for referente ao direito de greve, mas sim a atos de vandalismo e depredação do patrimônio público.

Depois dos 57 dias da greve dos funcionários da USP, encerrada na última quarta-feira, no início da tarde desta quinta uma comissão formada pela equipe de negociação da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e por representantes do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) analisou os estragos deixados pelos ocupantes no prédio da administração central.

 

A comissão percorreu a parte térrea da reitoria, que esteve ocupada pelos grevistas desde o dia 8, e agora espera o laudo da polícia científica para se manifestar sobre as providências que serão tomadas. O documento será divulgado na próxima segunda-feira, 5.

 

Em entrevista publicada nesta quinta-feira no Estado, o reitor da USP, João Grandino Rodas, afirmou que não haverá punição para o que for referente ao direito de greve, mas sim a atos de vandalismo e depredação do patrimônio público.

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