Conselho da USP se reúne para discutir medidas de segurança no câmpus


Iluminação e Guarda Universitária estão na pauta de reunião sobre Plano Emergencial de Segurança da Cidade Universitária

Por Felipe Mortara

Professores, funcionários e estudantes da USP estão reunidos na manhã desta sexta-feira, 20, para reavaliar o Plano Emergencial de Segurança do câmpus do Butantã, na zona oeste da capital. Entre os itens da pauta estão a iluminação no câmpus, o treinamento e o contingente da Guarda Universitária, além da presença mais constante e organizada de policiais militares na USP.

 

Segundo o Estadão.edu apurou, são grandes as chances de a PM ser chamada com mais frequência à Cidade Universitária. "É incompatível querer segurança sem policiamento. Isso não tem nada a ver com o uso da polícia em momentos políticos", disse um professor titular que participa do encontro. "A Guarda Universitária pode ter um papel periférico, de prevenção a crimes."

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Para o docente, é necessário criar um plano de segurança comum para toda a universidade. "Não podemos encastelar as unidades, deixando cada uma por si. Isso representaria a falência do sistema."

 

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A reunião, que ocorre na Escola Politécnica desde as 10h10, foi convocada em caráter extraordinário e conta com representantes das unidades de ensino e pesquisa, institutos especializados e museus, além de estudantes e funcionários.

 

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O plano emergencial foi elaborado no dia 3 de maio e, hoje, serão discutidas ações e medidas a serem implantadas de imediato. O encontro ocorre dois dias depois de um aluno da FEA ter sido assassinado no estacionamento da faculdade.

 

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Atualizada às 11h55

Professores, funcionários e estudantes da USP estão reunidos na manhã desta sexta-feira, 20, para reavaliar o Plano Emergencial de Segurança do câmpus do Butantã, na zona oeste da capital. Entre os itens da pauta estão a iluminação no câmpus, o treinamento e o contingente da Guarda Universitária, além da presença mais constante e organizada de policiais militares na USP.

 

Segundo o Estadão.edu apurou, são grandes as chances de a PM ser chamada com mais frequência à Cidade Universitária. "É incompatível querer segurança sem policiamento. Isso não tem nada a ver com o uso da polícia em momentos políticos", disse um professor titular que participa do encontro. "A Guarda Universitária pode ter um papel periférico, de prevenção a crimes."

 

Para o docente, é necessário criar um plano de segurança comum para toda a universidade. "Não podemos encastelar as unidades, deixando cada uma por si. Isso representaria a falência do sistema."

 

A reunião, que ocorre na Escola Politécnica desde as 10h10, foi convocada em caráter extraordinário e conta com representantes das unidades de ensino e pesquisa, institutos especializados e museus, além de estudantes e funcionários.

 

 

O plano emergencial foi elaborado no dia 3 de maio e, hoje, serão discutidas ações e medidas a serem implantadas de imediato. O encontro ocorre dois dias depois de um aluno da FEA ter sido assassinado no estacionamento da faculdade.

 

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Professores, funcionários e estudantes da USP estão reunidos na manhã desta sexta-feira, 20, para reavaliar o Plano Emergencial de Segurança do câmpus do Butantã, na zona oeste da capital. Entre os itens da pauta estão a iluminação no câmpus, o treinamento e o contingente da Guarda Universitária, além da presença mais constante e organizada de policiais militares na USP.

 

Segundo o Estadão.edu apurou, são grandes as chances de a PM ser chamada com mais frequência à Cidade Universitária. "É incompatível querer segurança sem policiamento. Isso não tem nada a ver com o uso da polícia em momentos políticos", disse um professor titular que participa do encontro. "A Guarda Universitária pode ter um papel periférico, de prevenção a crimes."

 

Para o docente, é necessário criar um plano de segurança comum para toda a universidade. "Não podemos encastelar as unidades, deixando cada uma por si. Isso representaria a falência do sistema."

 

A reunião, que ocorre na Escola Politécnica desde as 10h10, foi convocada em caráter extraordinário e conta com representantes das unidades de ensino e pesquisa, institutos especializados e museus, além de estudantes e funcionários.

 

 

O plano emergencial foi elaborado no dia 3 de maio e, hoje, serão discutidas ações e medidas a serem implantadas de imediato. O encontro ocorre dois dias depois de um aluno da FEA ter sido assassinado no estacionamento da faculdade.

 

Atualizada às 11h55

Professores, funcionários e estudantes da USP estão reunidos na manhã desta sexta-feira, 20, para reavaliar o Plano Emergencial de Segurança do câmpus do Butantã, na zona oeste da capital. Entre os itens da pauta estão a iluminação no câmpus, o treinamento e o contingente da Guarda Universitária, além da presença mais constante e organizada de policiais militares na USP.

 

Segundo o Estadão.edu apurou, são grandes as chances de a PM ser chamada com mais frequência à Cidade Universitária. "É incompatível querer segurança sem policiamento. Isso não tem nada a ver com o uso da polícia em momentos políticos", disse um professor titular que participa do encontro. "A Guarda Universitária pode ter um papel periférico, de prevenção a crimes."

 

Para o docente, é necessário criar um plano de segurança comum para toda a universidade. "Não podemos encastelar as unidades, deixando cada uma por si. Isso representaria a falência do sistema."

 

A reunião, que ocorre na Escola Politécnica desde as 10h10, foi convocada em caráter extraordinário e conta com representantes das unidades de ensino e pesquisa, institutos especializados e museus, além de estudantes e funcionários.

 

 

O plano emergencial foi elaborado no dia 3 de maio e, hoje, serão discutidas ações e medidas a serem implantadas de imediato. O encontro ocorre dois dias depois de um aluno da FEA ter sido assassinado no estacionamento da faculdade.

 

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