CPI das Violações de Direitos Humanos em universidades paulistas é instalada


O deputado estadual Adriano Diogo (PT) foi eleito presidente da CPI e o deputado Ulysses Tassinari (PV) será o relator

Por Fabiana Cambricoli e Luiz Fernando Toledo

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai apurar os casos de violações aos direitos humanos em universidades paulistas foi instalada nesta quarta-feira, 17, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). O diretor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), José Otávio Costa Auler Junior, terá de depor. O reitor da USP, Marco Antonio Zago, também foi convidado, mas não será obrigado a prestar depoimento.

A CPI foi sugerida depois de duas jovens denunciarem, em audiência pública, terem sido estupradas em festas da FMUSP. Depois dos relatos, outros casos começaram a surgir, tanto na USP quanto em outras universidades de Sâo Paulo. O Ministério Público Estadual (MPE) também investiga o caso. 

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O deputado estadual Adriano Diogo (PT) foi eleito presidente da CPI e o deputado Ulysses Tassinari (PV) será o relator. Os parlamentares decidiram que a CPI continuará seus trabalhos mesmo durante o recesso legislativo.

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A CPI deveria ter sido instalada ontem, mas houve falta de quórum, com apenas quatro dos nove deputados da Comissão de Direitos Humanos presentes. O reitor da USP, Marco Antonio Zago, foi convidado, mas não será obrigado a prestar depoimento.

A segunda audiência da CPI já está marcada e será nesta quinta-feira, 18, às 14h30, no Auditório Teotônio Vilela, na Alesp.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai apurar os casos de violações aos direitos humanos em universidades paulistas foi instalada nesta quarta-feira, 17, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). O diretor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), José Otávio Costa Auler Junior, terá de depor. O reitor da USP, Marco Antonio Zago, também foi convidado, mas não será obrigado a prestar depoimento.

A CPI foi sugerida depois de duas jovens denunciarem, em audiência pública, terem sido estupradas em festas da FMUSP. Depois dos relatos, outros casos começaram a surgir, tanto na USP quanto em outras universidades de Sâo Paulo. O Ministério Público Estadual (MPE) também investiga o caso. 

O deputado estadual Adriano Diogo (PT) foi eleito presidente da CPI e o deputado Ulysses Tassinari (PV) será o relator. Os parlamentares decidiram que a CPI continuará seus trabalhos mesmo durante o recesso legislativo.

A CPI deveria ter sido instalada ontem, mas houve falta de quórum, com apenas quatro dos nove deputados da Comissão de Direitos Humanos presentes. O reitor da USP, Marco Antonio Zago, foi convidado, mas não será obrigado a prestar depoimento.

A segunda audiência da CPI já está marcada e será nesta quinta-feira, 18, às 14h30, no Auditório Teotônio Vilela, na Alesp.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai apurar os casos de violações aos direitos humanos em universidades paulistas foi instalada nesta quarta-feira, 17, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). O diretor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), José Otávio Costa Auler Junior, terá de depor. O reitor da USP, Marco Antonio Zago, também foi convidado, mas não será obrigado a prestar depoimento.

A CPI foi sugerida depois de duas jovens denunciarem, em audiência pública, terem sido estupradas em festas da FMUSP. Depois dos relatos, outros casos começaram a surgir, tanto na USP quanto em outras universidades de Sâo Paulo. O Ministério Público Estadual (MPE) também investiga o caso. 

O deputado estadual Adriano Diogo (PT) foi eleito presidente da CPI e o deputado Ulysses Tassinari (PV) será o relator. Os parlamentares decidiram que a CPI continuará seus trabalhos mesmo durante o recesso legislativo.

A CPI deveria ter sido instalada ontem, mas houve falta de quórum, com apenas quatro dos nove deputados da Comissão de Direitos Humanos presentes. O reitor da USP, Marco Antonio Zago, foi convidado, mas não será obrigado a prestar depoimento.

A segunda audiência da CPI já está marcada e será nesta quinta-feira, 18, às 14h30, no Auditório Teotônio Vilela, na Alesp.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai apurar os casos de violações aos direitos humanos em universidades paulistas foi instalada nesta quarta-feira, 17, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). O diretor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), José Otávio Costa Auler Junior, terá de depor. O reitor da USP, Marco Antonio Zago, também foi convidado, mas não será obrigado a prestar depoimento.

A CPI foi sugerida depois de duas jovens denunciarem, em audiência pública, terem sido estupradas em festas da FMUSP. Depois dos relatos, outros casos começaram a surgir, tanto na USP quanto em outras universidades de Sâo Paulo. O Ministério Público Estadual (MPE) também investiga o caso. 

O deputado estadual Adriano Diogo (PT) foi eleito presidente da CPI e o deputado Ulysses Tassinari (PV) será o relator. Os parlamentares decidiram que a CPI continuará seus trabalhos mesmo durante o recesso legislativo.

A CPI deveria ter sido instalada ontem, mas houve falta de quórum, com apenas quatro dos nove deputados da Comissão de Direitos Humanos presentes. O reitor da USP, Marco Antonio Zago, foi convidado, mas não será obrigado a prestar depoimento.

A segunda audiência da CPI já está marcada e será nesta quinta-feira, 18, às 14h30, no Auditório Teotônio Vilela, na Alesp.

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