Criadora do 'Diário de Classe' não vai mais para a escola sozinha


Isadora Faber diz sofrer ameaças constantes; estudantes visitou o 'Estado' nesta 2ª

Por Carlos Lordelo

A estudante catarinense Isadora Faber, de 13 anos, visitou nesta segunda-feira, 12, a redação do Estado. Criadora do Diário de Classe, página do Facebook em que cobra melhorias para seu colégio, em Florianópolis, a garota disse que não vai mais sozinha para a Escola Municipal Maria Tomázia Coelho, onde cursa a 7.ª série do ensino fundamental.

 

Embora o colégio tenha sido reformado após a criação do Diário – que já conta com mais de 430 mil ‘curtidas’ e motivou dezenas de projetos semelhantes –, a aluna sofre ameaças constantes de colegas. “Meus pais precisam me levar e me buscar”, afirmou. “Às vezes me sinto só. Quando vêm me ameaçar, até meus amigos saem de perto.”

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Os professores também não a apoiam e a relação com a direção é conflituosa. Mas o que deixou Isadora triste mesmo foi o apedrejamento de sua casa, na semana passada. A avó dela, de 65 anos, foi atingida na cabeça. O Ministério Público Estadual já investiga os ataques contra a garota.

 

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“Não quero sair da escola, porque 2013 será meu último ano lá, nem acabar com a página”, contou Isadora, entre uma olhada e outra no temido smartphone que usa para atualizar o Facebook. Ela quer ser jornalista. “Acho que posso ajudar as pessoas dando informações.”

 

A estudante catarinense Isadora Faber, de 13 anos, visitou nesta segunda-feira, 12, a redação do Estado. Criadora do Diário de Classe, página do Facebook em que cobra melhorias para seu colégio, em Florianópolis, a garota disse que não vai mais sozinha para a Escola Municipal Maria Tomázia Coelho, onde cursa a 7.ª série do ensino fundamental.

 

Embora o colégio tenha sido reformado após a criação do Diário – que já conta com mais de 430 mil ‘curtidas’ e motivou dezenas de projetos semelhantes –, a aluna sofre ameaças constantes de colegas. “Meus pais precisam me levar e me buscar”, afirmou. “Às vezes me sinto só. Quando vêm me ameaçar, até meus amigos saem de perto.”

 

Os professores também não a apoiam e a relação com a direção é conflituosa. Mas o que deixou Isadora triste mesmo foi o apedrejamento de sua casa, na semana passada. A avó dela, de 65 anos, foi atingida na cabeça. O Ministério Público Estadual já investiga os ataques contra a garota.

 

“Não quero sair da escola, porque 2013 será meu último ano lá, nem acabar com a página”, contou Isadora, entre uma olhada e outra no temido smartphone que usa para atualizar o Facebook. Ela quer ser jornalista. “Acho que posso ajudar as pessoas dando informações.”

 

A estudante catarinense Isadora Faber, de 13 anos, visitou nesta segunda-feira, 12, a redação do Estado. Criadora do Diário de Classe, página do Facebook em que cobra melhorias para seu colégio, em Florianópolis, a garota disse que não vai mais sozinha para a Escola Municipal Maria Tomázia Coelho, onde cursa a 7.ª série do ensino fundamental.

 

Embora o colégio tenha sido reformado após a criação do Diário – que já conta com mais de 430 mil ‘curtidas’ e motivou dezenas de projetos semelhantes –, a aluna sofre ameaças constantes de colegas. “Meus pais precisam me levar e me buscar”, afirmou. “Às vezes me sinto só. Quando vêm me ameaçar, até meus amigos saem de perto.”

 

Os professores também não a apoiam e a relação com a direção é conflituosa. Mas o que deixou Isadora triste mesmo foi o apedrejamento de sua casa, na semana passada. A avó dela, de 65 anos, foi atingida na cabeça. O Ministério Público Estadual já investiga os ataques contra a garota.

 

“Não quero sair da escola, porque 2013 será meu último ano lá, nem acabar com a página”, contou Isadora, entre uma olhada e outra no temido smartphone que usa para atualizar o Facebook. Ela quer ser jornalista. “Acho que posso ajudar as pessoas dando informações.”

 

A estudante catarinense Isadora Faber, de 13 anos, visitou nesta segunda-feira, 12, a redação do Estado. Criadora do Diário de Classe, página do Facebook em que cobra melhorias para seu colégio, em Florianópolis, a garota disse que não vai mais sozinha para a Escola Municipal Maria Tomázia Coelho, onde cursa a 7.ª série do ensino fundamental.

 

Embora o colégio tenha sido reformado após a criação do Diário – que já conta com mais de 430 mil ‘curtidas’ e motivou dezenas de projetos semelhantes –, a aluna sofre ameaças constantes de colegas. “Meus pais precisam me levar e me buscar”, afirmou. “Às vezes me sinto só. Quando vêm me ameaçar, até meus amigos saem de perto.”

 

Os professores também não a apoiam e a relação com a direção é conflituosa. Mas o que deixou Isadora triste mesmo foi o apedrejamento de sua casa, na semana passada. A avó dela, de 65 anos, foi atingida na cabeça. O Ministério Público Estadual já investiga os ataques contra a garota.

 

“Não quero sair da escola, porque 2013 será meu último ano lá, nem acabar com a página”, contou Isadora, entre uma olhada e outra no temido smartphone que usa para atualizar o Facebook. Ela quer ser jornalista. “Acho que posso ajudar as pessoas dando informações.”

 

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