Crítica aos gráficos do Enem


Professor considera simplista a abordagem do tema mudanças climáticas

Por Redação

Edson Roberto de Souza, de 39 anos, procurou entre 630 questões do Enem as que, apoiadas em gráficos, falavam sobre aquecimento global e mudanças climáticas. Encontrou 4 e não gostou do que viu: descuido na citação das fontes das imagens, gráficos usados como enfeites das perguntas e o mais grave, para ele, a caracterização do homem como único culpado pelo aquecimento global.“Do ponto de vista geológico, o clima é bastante complexo. É um sistema influenciado por vários fatores. A emissão de gás carbônico pelo homem é apenas um deles”, diz Souza, autor da dissertação de mestrado Leituras, Limites e Possibilidades de Gráficos do Enem no Contexto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas. O mestrado foi defendido em novembro no Instituto de Geociências da Unicamp.O autor avaliou o Enem aplicado entre 1999 e 2008, um ano antes da transformação do exame no maior vestibular do País. “Preferi ficar apenas com as edições antigas para não errar na interpretação dos dados.”Professor de física em escolas e faculdades, Souza decidiu analisar como o Enem lida com o assunto porque utiliza gráficos nas suas aulas e nota a dificuldade dos alunos para entendê-los. “Fiquei decepcionado. Para o Enem, o aluno deve apenas saber tirar do gráfico alguns valores. Isso quando a imagem mantém relação com o enunciado”, diz. “E a forma como o exame usa gráficos acaba virando material de trabalho para o professor. Ele pensa: ‘É assim que devo ensinar?’.”No doutorado, o pesquisador vai trabalhar com o mesmo tema, por meio da análise de vestibulares da USP, Unesp e Unicamp. “Ler gráficos é questão de cidadania. O sujeito que quer participar da sociedade de maneira crítica precisa saber.”

Edson Roberto de Souza, de 39 anos, procurou entre 630 questões do Enem as que, apoiadas em gráficos, falavam sobre aquecimento global e mudanças climáticas. Encontrou 4 e não gostou do que viu: descuido na citação das fontes das imagens, gráficos usados como enfeites das perguntas e o mais grave, para ele, a caracterização do homem como único culpado pelo aquecimento global.“Do ponto de vista geológico, o clima é bastante complexo. É um sistema influenciado por vários fatores. A emissão de gás carbônico pelo homem é apenas um deles”, diz Souza, autor da dissertação de mestrado Leituras, Limites e Possibilidades de Gráficos do Enem no Contexto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas. O mestrado foi defendido em novembro no Instituto de Geociências da Unicamp.O autor avaliou o Enem aplicado entre 1999 e 2008, um ano antes da transformação do exame no maior vestibular do País. “Preferi ficar apenas com as edições antigas para não errar na interpretação dos dados.”Professor de física em escolas e faculdades, Souza decidiu analisar como o Enem lida com o assunto porque utiliza gráficos nas suas aulas e nota a dificuldade dos alunos para entendê-los. “Fiquei decepcionado. Para o Enem, o aluno deve apenas saber tirar do gráfico alguns valores. Isso quando a imagem mantém relação com o enunciado”, diz. “E a forma como o exame usa gráficos acaba virando material de trabalho para o professor. Ele pensa: ‘É assim que devo ensinar?’.”No doutorado, o pesquisador vai trabalhar com o mesmo tema, por meio da análise de vestibulares da USP, Unesp e Unicamp. “Ler gráficos é questão de cidadania. O sujeito que quer participar da sociedade de maneira crítica precisa saber.”

Edson Roberto de Souza, de 39 anos, procurou entre 630 questões do Enem as que, apoiadas em gráficos, falavam sobre aquecimento global e mudanças climáticas. Encontrou 4 e não gostou do que viu: descuido na citação das fontes das imagens, gráficos usados como enfeites das perguntas e o mais grave, para ele, a caracterização do homem como único culpado pelo aquecimento global.“Do ponto de vista geológico, o clima é bastante complexo. É um sistema influenciado por vários fatores. A emissão de gás carbônico pelo homem é apenas um deles”, diz Souza, autor da dissertação de mestrado Leituras, Limites e Possibilidades de Gráficos do Enem no Contexto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas. O mestrado foi defendido em novembro no Instituto de Geociências da Unicamp.O autor avaliou o Enem aplicado entre 1999 e 2008, um ano antes da transformação do exame no maior vestibular do País. “Preferi ficar apenas com as edições antigas para não errar na interpretação dos dados.”Professor de física em escolas e faculdades, Souza decidiu analisar como o Enem lida com o assunto porque utiliza gráficos nas suas aulas e nota a dificuldade dos alunos para entendê-los. “Fiquei decepcionado. Para o Enem, o aluno deve apenas saber tirar do gráfico alguns valores. Isso quando a imagem mantém relação com o enunciado”, diz. “E a forma como o exame usa gráficos acaba virando material de trabalho para o professor. Ele pensa: ‘É assim que devo ensinar?’.”No doutorado, o pesquisador vai trabalhar com o mesmo tema, por meio da análise de vestibulares da USP, Unesp e Unicamp. “Ler gráficos é questão de cidadania. O sujeito que quer participar da sociedade de maneira crítica precisa saber.”

Edson Roberto de Souza, de 39 anos, procurou entre 630 questões do Enem as que, apoiadas em gráficos, falavam sobre aquecimento global e mudanças climáticas. Encontrou 4 e não gostou do que viu: descuido na citação das fontes das imagens, gráficos usados como enfeites das perguntas e o mais grave, para ele, a caracterização do homem como único culpado pelo aquecimento global.“Do ponto de vista geológico, o clima é bastante complexo. É um sistema influenciado por vários fatores. A emissão de gás carbônico pelo homem é apenas um deles”, diz Souza, autor da dissertação de mestrado Leituras, Limites e Possibilidades de Gráficos do Enem no Contexto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas. O mestrado foi defendido em novembro no Instituto de Geociências da Unicamp.O autor avaliou o Enem aplicado entre 1999 e 2008, um ano antes da transformação do exame no maior vestibular do País. “Preferi ficar apenas com as edições antigas para não errar na interpretação dos dados.”Professor de física em escolas e faculdades, Souza decidiu analisar como o Enem lida com o assunto porque utiliza gráficos nas suas aulas e nota a dificuldade dos alunos para entendê-los. “Fiquei decepcionado. Para o Enem, o aluno deve apenas saber tirar do gráfico alguns valores. Isso quando a imagem mantém relação com o enunciado”, diz. “E a forma como o exame usa gráficos acaba virando material de trabalho para o professor. Ele pensa: ‘É assim que devo ensinar?’.”No doutorado, o pesquisador vai trabalhar com o mesmo tema, por meio da análise de vestibulares da USP, Unesp e Unicamp. “Ler gráficos é questão de cidadania. O sujeito que quer participar da sociedade de maneira crítica precisa saber.”

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