Direito da USP faz manifestação por transferência de biblioteca


Apesar de ordem judicial, apenas parte dos livros foi transferida

Por Paulo Saldaña

Alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) farão manifestação nesta quarta-feira, às 19 horas, contra o processo de mudanças do acervo biblioteca. Mesmo após decisão judicial da última semana - que exigia a transferência para o prédio histórico da instituição de todos os livros encaixotados -, alunos e professores garantem que parte deles ainda permanece no prédio anexo, na Rua Senador Feijó - que está em condições precárias.

 

 

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"A biblioteca continua inacessível para nós", afirmou Marcelo Thilvarquer, 20 anos, aluno do 3º ano. Em documento divulgado pelo centro acadêmico XI de Agosto, o alunos frisaram que a faculdade de Direito "nunca é paralisada por qualquer motivo", o que de denota "a gravidade da situação". Segundo o documento, o ato é necessário porque as recentes atitudes da direção colocam em risco a maior biblioteca jurídica do Brasil.

 

 

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Professores e alunos expõe o que seria uma queda de braço com o ex-diretor da faculdade João Grandino Rodas - atual reitor da USP -, responsável pela transferência no ano passado da biblioteca para o prédio anexo. Na sexta-feira (7), depois da ordem judicial, enquanto o atual diretor, Antonio Gomes Magalhães Filho, estava hospitalizado, o vice-diretor Paulo Borba Casella - ligado a Rodas - tentou revogar a ordem de transferência. "Ele chegou a ameaçar funcionários da biblioteca", disse uma professora, que preferiu não se identificar.

 

 

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A manifestação dos alunos, no histórico pátio das Arcadas, será também de apoio ao atual diretor e repúdio aos atos autoritários do reitor e do vice-diretor. "A faculdade está de luto", disse Thilvarquer.

 

 

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As obras encaixotadas no prédio da Senador Feijó chegaram a ser atingidas por vazamentos na semana passada, um dos motivos que fez com que a Justiça ordenasse a transferência. A biblioteca da faculdade já provoca atritos desde o ano passado. A mudança de todo o acervo de dois importantes acervos - a circulante e as departamentais - para o prédio anexo foi decidida pelo ex-diretor João Grandino Rodas. Segundo ele, a transferência  teria sido necessária para liberar espaço para novas salas de aula no prédio histórico. Desde janeiro, parte dos livros ainda está encaixotada e alunos reclamam que têm tido problemas quando precisam consultar alguma bibliografia. Além disso, o prédio está em péssimas condições.

Alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) farão manifestação nesta quarta-feira, às 19 horas, contra o processo de mudanças do acervo biblioteca. Mesmo após decisão judicial da última semana - que exigia a transferência para o prédio histórico da instituição de todos os livros encaixotados -, alunos e professores garantem que parte deles ainda permanece no prédio anexo, na Rua Senador Feijó - que está em condições precárias.

 

 

"A biblioteca continua inacessível para nós", afirmou Marcelo Thilvarquer, 20 anos, aluno do 3º ano. Em documento divulgado pelo centro acadêmico XI de Agosto, o alunos frisaram que a faculdade de Direito "nunca é paralisada por qualquer motivo", o que de denota "a gravidade da situação". Segundo o documento, o ato é necessário porque as recentes atitudes da direção colocam em risco a maior biblioteca jurídica do Brasil.

 

 

Professores e alunos expõe o que seria uma queda de braço com o ex-diretor da faculdade João Grandino Rodas - atual reitor da USP -, responsável pela transferência no ano passado da biblioteca para o prédio anexo. Na sexta-feira (7), depois da ordem judicial, enquanto o atual diretor, Antonio Gomes Magalhães Filho, estava hospitalizado, o vice-diretor Paulo Borba Casella - ligado a Rodas - tentou revogar a ordem de transferência. "Ele chegou a ameaçar funcionários da biblioteca", disse uma professora, que preferiu não se identificar.

 

 

A manifestação dos alunos, no histórico pátio das Arcadas, será também de apoio ao atual diretor e repúdio aos atos autoritários do reitor e do vice-diretor. "A faculdade está de luto", disse Thilvarquer.

 

 

As obras encaixotadas no prédio da Senador Feijó chegaram a ser atingidas por vazamentos na semana passada, um dos motivos que fez com que a Justiça ordenasse a transferência. A biblioteca da faculdade já provoca atritos desde o ano passado. A mudança de todo o acervo de dois importantes acervos - a circulante e as departamentais - para o prédio anexo foi decidida pelo ex-diretor João Grandino Rodas. Segundo ele, a transferência  teria sido necessária para liberar espaço para novas salas de aula no prédio histórico. Desde janeiro, parte dos livros ainda está encaixotada e alunos reclamam que têm tido problemas quando precisam consultar alguma bibliografia. Além disso, o prédio está em péssimas condições.

Alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) farão manifestação nesta quarta-feira, às 19 horas, contra o processo de mudanças do acervo biblioteca. Mesmo após decisão judicial da última semana - que exigia a transferência para o prédio histórico da instituição de todos os livros encaixotados -, alunos e professores garantem que parte deles ainda permanece no prédio anexo, na Rua Senador Feijó - que está em condições precárias.

 

 

"A biblioteca continua inacessível para nós", afirmou Marcelo Thilvarquer, 20 anos, aluno do 3º ano. Em documento divulgado pelo centro acadêmico XI de Agosto, o alunos frisaram que a faculdade de Direito "nunca é paralisada por qualquer motivo", o que de denota "a gravidade da situação". Segundo o documento, o ato é necessário porque as recentes atitudes da direção colocam em risco a maior biblioteca jurídica do Brasil.

 

 

Professores e alunos expõe o que seria uma queda de braço com o ex-diretor da faculdade João Grandino Rodas - atual reitor da USP -, responsável pela transferência no ano passado da biblioteca para o prédio anexo. Na sexta-feira (7), depois da ordem judicial, enquanto o atual diretor, Antonio Gomes Magalhães Filho, estava hospitalizado, o vice-diretor Paulo Borba Casella - ligado a Rodas - tentou revogar a ordem de transferência. "Ele chegou a ameaçar funcionários da biblioteca", disse uma professora, que preferiu não se identificar.

 

 

A manifestação dos alunos, no histórico pátio das Arcadas, será também de apoio ao atual diretor e repúdio aos atos autoritários do reitor e do vice-diretor. "A faculdade está de luto", disse Thilvarquer.

 

 

As obras encaixotadas no prédio da Senador Feijó chegaram a ser atingidas por vazamentos na semana passada, um dos motivos que fez com que a Justiça ordenasse a transferência. A biblioteca da faculdade já provoca atritos desde o ano passado. A mudança de todo o acervo de dois importantes acervos - a circulante e as departamentais - para o prédio anexo foi decidida pelo ex-diretor João Grandino Rodas. Segundo ele, a transferência  teria sido necessária para liberar espaço para novas salas de aula no prédio histórico. Desde janeiro, parte dos livros ainda está encaixotada e alunos reclamam que têm tido problemas quando precisam consultar alguma bibliografia. Além disso, o prédio está em péssimas condições.

Alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) farão manifestação nesta quarta-feira, às 19 horas, contra o processo de mudanças do acervo biblioteca. Mesmo após decisão judicial da última semana - que exigia a transferência para o prédio histórico da instituição de todos os livros encaixotados -, alunos e professores garantem que parte deles ainda permanece no prédio anexo, na Rua Senador Feijó - que está em condições precárias.

 

 

"A biblioteca continua inacessível para nós", afirmou Marcelo Thilvarquer, 20 anos, aluno do 3º ano. Em documento divulgado pelo centro acadêmico XI de Agosto, o alunos frisaram que a faculdade de Direito "nunca é paralisada por qualquer motivo", o que de denota "a gravidade da situação". Segundo o documento, o ato é necessário porque as recentes atitudes da direção colocam em risco a maior biblioteca jurídica do Brasil.

 

 

Professores e alunos expõe o que seria uma queda de braço com o ex-diretor da faculdade João Grandino Rodas - atual reitor da USP -, responsável pela transferência no ano passado da biblioteca para o prédio anexo. Na sexta-feira (7), depois da ordem judicial, enquanto o atual diretor, Antonio Gomes Magalhães Filho, estava hospitalizado, o vice-diretor Paulo Borba Casella - ligado a Rodas - tentou revogar a ordem de transferência. "Ele chegou a ameaçar funcionários da biblioteca", disse uma professora, que preferiu não se identificar.

 

 

A manifestação dos alunos, no histórico pátio das Arcadas, será também de apoio ao atual diretor e repúdio aos atos autoritários do reitor e do vice-diretor. "A faculdade está de luto", disse Thilvarquer.

 

 

As obras encaixotadas no prédio da Senador Feijó chegaram a ser atingidas por vazamentos na semana passada, um dos motivos que fez com que a Justiça ordenasse a transferência. A biblioteca da faculdade já provoca atritos desde o ano passado. A mudança de todo o acervo de dois importantes acervos - a circulante e as departamentais - para o prédio anexo foi decidida pelo ex-diretor João Grandino Rodas. Segundo ele, a transferência  teria sido necessária para liberar espaço para novas salas de aula no prédio histórico. Desde janeiro, parte dos livros ainda está encaixotada e alunos reclamam que têm tido problemas quando precisam consultar alguma bibliografia. Além disso, o prédio está em péssimas condições.

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