Docentes da Unifesp de Santos paralisam suas atividades


Professores entram em greve, se juntam a alunos e reivindicam melhorias no câmpus

Por Redação

Nesta terça-feira, os docentes do campus da Baixada Santista da Unifesp iniciaram uma paralisação por melhores condições de trabalho e infraestrutura adequada na instituição. Eles exigem a resolução de diversos problemas relacionados à expansão da universidade e o cumprimento de antigas promessas pela reitoria.

 

Os professores já estavam em estado de assembleia permanente desde o dia último dia 4 e apresentaram uma pauta emergencial de reivindicações à reitoria e ao conselho universitário, realizado no último dia 10. Além dos docentes, os estudantes estão em estado de greve há mais de um mês, desde o dia 06 de outubro, e os servidores técnico-administrativos também estão mobilizados, reivindicando melhores condições de trabalho.

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Os câmpus de Santos e Guarulhos estão em greve estudantil há várias semanas, porém os docentes do litoral iniciaram uma paralisação hoje. Os professores e estudantes afirmam que apesar de já inaugurados há alguns anos, os novos câmpus ainda estão funcionando em condições muito difíceis.

 

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Em carta à comunidade de Santos, os docentes afirmam que as atividades se intensificam, mas não têm infraestrutura física e operacional adequadas, o que comprometeria a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão no campus. Eles pedem mais informações sobre os atrasos nas obras do prédios no bairro de Vila Mathias e também mais clareza sobre o destino que a prefeitura de Santos dará a moradores que devem ter suas casas desapropriadas.

Nesta terça-feira, os docentes do campus da Baixada Santista da Unifesp iniciaram uma paralisação por melhores condições de trabalho e infraestrutura adequada na instituição. Eles exigem a resolução de diversos problemas relacionados à expansão da universidade e o cumprimento de antigas promessas pela reitoria.

 

Os professores já estavam em estado de assembleia permanente desde o dia último dia 4 e apresentaram uma pauta emergencial de reivindicações à reitoria e ao conselho universitário, realizado no último dia 10. Além dos docentes, os estudantes estão em estado de greve há mais de um mês, desde o dia 06 de outubro, e os servidores técnico-administrativos também estão mobilizados, reivindicando melhores condições de trabalho.

 

Os câmpus de Santos e Guarulhos estão em greve estudantil há várias semanas, porém os docentes do litoral iniciaram uma paralisação hoje. Os professores e estudantes afirmam que apesar de já inaugurados há alguns anos, os novos câmpus ainda estão funcionando em condições muito difíceis.

 

Em carta à comunidade de Santos, os docentes afirmam que as atividades se intensificam, mas não têm infraestrutura física e operacional adequadas, o que comprometeria a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão no campus. Eles pedem mais informações sobre os atrasos nas obras do prédios no bairro de Vila Mathias e também mais clareza sobre o destino que a prefeitura de Santos dará a moradores que devem ter suas casas desapropriadas.

Nesta terça-feira, os docentes do campus da Baixada Santista da Unifesp iniciaram uma paralisação por melhores condições de trabalho e infraestrutura adequada na instituição. Eles exigem a resolução de diversos problemas relacionados à expansão da universidade e o cumprimento de antigas promessas pela reitoria.

 

Os professores já estavam em estado de assembleia permanente desde o dia último dia 4 e apresentaram uma pauta emergencial de reivindicações à reitoria e ao conselho universitário, realizado no último dia 10. Além dos docentes, os estudantes estão em estado de greve há mais de um mês, desde o dia 06 de outubro, e os servidores técnico-administrativos também estão mobilizados, reivindicando melhores condições de trabalho.

 

Os câmpus de Santos e Guarulhos estão em greve estudantil há várias semanas, porém os docentes do litoral iniciaram uma paralisação hoje. Os professores e estudantes afirmam que apesar de já inaugurados há alguns anos, os novos câmpus ainda estão funcionando em condições muito difíceis.

 

Em carta à comunidade de Santos, os docentes afirmam que as atividades se intensificam, mas não têm infraestrutura física e operacional adequadas, o que comprometeria a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão no campus. Eles pedem mais informações sobre os atrasos nas obras do prédios no bairro de Vila Mathias e também mais clareza sobre o destino que a prefeitura de Santos dará a moradores que devem ter suas casas desapropriadas.

Nesta terça-feira, os docentes do campus da Baixada Santista da Unifesp iniciaram uma paralisação por melhores condições de trabalho e infraestrutura adequada na instituição. Eles exigem a resolução de diversos problemas relacionados à expansão da universidade e o cumprimento de antigas promessas pela reitoria.

 

Os professores já estavam em estado de assembleia permanente desde o dia último dia 4 e apresentaram uma pauta emergencial de reivindicações à reitoria e ao conselho universitário, realizado no último dia 10. Além dos docentes, os estudantes estão em estado de greve há mais de um mês, desde o dia 06 de outubro, e os servidores técnico-administrativos também estão mobilizados, reivindicando melhores condições de trabalho.

 

Os câmpus de Santos e Guarulhos estão em greve estudantil há várias semanas, porém os docentes do litoral iniciaram uma paralisação hoje. Os professores e estudantes afirmam que apesar de já inaugurados há alguns anos, os novos câmpus ainda estão funcionando em condições muito difíceis.

 

Em carta à comunidade de Santos, os docentes afirmam que as atividades se intensificam, mas não têm infraestrutura física e operacional adequadas, o que comprometeria a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão no campus. Eles pedem mais informações sobre os atrasos nas obras do prédios no bairro de Vila Mathias e também mais clareza sobre o destino que a prefeitura de Santos dará a moradores que devem ter suas casas desapropriadas.

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