Docentes e funcionários mantêm greve na Unicamp


Por Agencia Estado

O Sindicato de Trabalhadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Associação de Docentes (Adunicamp) decidiram manter a greve por tempo indeterminado e rejeitar a proposta do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) de vincular o reajuste ao aumento da arrecadação de impostos, a partir de outubro. A próxima reunião do Cruesp está marcada para o dia 18, em Campinas. Segundo o sindicato a adesão à paralisação é de 60% dos funcionários. A universidade informou que o movimento atinge quatro das 20 unidades de ensino e pesquisa e que 80% das aulas estão ocorrendo normalmente. Ainda conforme a Unicamp, os setores de saúde não foram afetados.

O Sindicato de Trabalhadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Associação de Docentes (Adunicamp) decidiram manter a greve por tempo indeterminado e rejeitar a proposta do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) de vincular o reajuste ao aumento da arrecadação de impostos, a partir de outubro. A próxima reunião do Cruesp está marcada para o dia 18, em Campinas. Segundo o sindicato a adesão à paralisação é de 60% dos funcionários. A universidade informou que o movimento atinge quatro das 20 unidades de ensino e pesquisa e que 80% das aulas estão ocorrendo normalmente. Ainda conforme a Unicamp, os setores de saúde não foram afetados.

O Sindicato de Trabalhadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Associação de Docentes (Adunicamp) decidiram manter a greve por tempo indeterminado e rejeitar a proposta do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) de vincular o reajuste ao aumento da arrecadação de impostos, a partir de outubro. A próxima reunião do Cruesp está marcada para o dia 18, em Campinas. Segundo o sindicato a adesão à paralisação é de 60% dos funcionários. A universidade informou que o movimento atinge quatro das 20 unidades de ensino e pesquisa e que 80% das aulas estão ocorrendo normalmente. Ainda conforme a Unicamp, os setores de saúde não foram afetados.

O Sindicato de Trabalhadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Associação de Docentes (Adunicamp) decidiram manter a greve por tempo indeterminado e rejeitar a proposta do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) de vincular o reajuste ao aumento da arrecadação de impostos, a partir de outubro. A próxima reunião do Cruesp está marcada para o dia 18, em Campinas. Segundo o sindicato a adesão à paralisação é de 60% dos funcionários. A universidade informou que o movimento atinge quatro das 20 unidades de ensino e pesquisa e que 80% das aulas estão ocorrendo normalmente. Ainda conforme a Unicamp, os setores de saúde não foram afetados.

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