Dois protestos marcam eleição para reitor da USP em São Paulo


Pleito transcorreu de forma calma e não houve conflito; primeiro turno seleciona 8 nomes para o segundo

Por Alexandre Gonçalves

Dois protestos realizados nesta terça-feira, 20, na cidade universitária da USP foram os únicos sinais visíveis de alguma movimentação política durante o primeiro turno da eleição para reitor.

 

Ribeirão Preto e São Carlos têm votação calma na USP

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Em Bauru, 51 eleitores votam em novo reitor da USP

Eleição da USP ocorre em clima tranquilo no interior

Assista a vídeo com debate dos candidatos

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A primeira manifestação ocorreu no período da manhã, no Instituto de Psicologia, enquanto professores, alunos e funcionários se dirigiam às urnas. Contou com algumas faixas e distribuição de panfletos propondo um maior peso para alunos e funcionários no pleito.

 

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A segunda partiu da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e reuniu cerca de 100 estudantes que caminharam com faixas, carro de som e rojões até a reitoria. Durante alguns minutos paralisaram o trânsito na Avenida Luciano Gualberto. Não houve confronto, apenas discussões com motoristas que tentavam furar o bloqueio.

 

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Motorista discute com estudantes que fecharam via em protesto na eleição. Sérgio Castro/AE

 

O segundo protesto começou no meio da tarde, pois, segundo organizadores, seria o período com maior número de alunos na FFLCH. O Diretório Central dos Estudantes da USP (DCE-USP) coordenou as duas manifestações. Nas demais unidades, o clima foi bastante tranquilo.

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A contagem dos votos está prevista para as 20 horas, e deve ser realizada na reitoria por dez mesas de apuração.

 

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Pichação pede boicote à eleição para reitor da USp, que teve primeiro turno hoje. Sérgio Castro/AE

 

Deste turno de votação sairão oito nomes que irão à segunda rodada, em novembro. O segundo turno determina a lista triplica que é encaminhada ao governador do Estado, que dela seleciona o novo reitor.

Dois protestos realizados nesta terça-feira, 20, na cidade universitária da USP foram os únicos sinais visíveis de alguma movimentação política durante o primeiro turno da eleição para reitor.

 

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A primeira manifestação ocorreu no período da manhã, no Instituto de Psicologia, enquanto professores, alunos e funcionários se dirigiam às urnas. Contou com algumas faixas e distribuição de panfletos propondo um maior peso para alunos e funcionários no pleito.

 

A segunda partiu da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e reuniu cerca de 100 estudantes que caminharam com faixas, carro de som e rojões até a reitoria. Durante alguns minutos paralisaram o trânsito na Avenida Luciano Gualberto. Não houve confronto, apenas discussões com motoristas que tentavam furar o bloqueio.

 

Motorista discute com estudantes que fecharam via em protesto na eleição. Sérgio Castro/AE

 

O segundo protesto começou no meio da tarde, pois, segundo organizadores, seria o período com maior número de alunos na FFLCH. O Diretório Central dos Estudantes da USP (DCE-USP) coordenou as duas manifestações. Nas demais unidades, o clima foi bastante tranquilo.

 

A contagem dos votos está prevista para as 20 horas, e deve ser realizada na reitoria por dez mesas de apuração.

 

Pichação pede boicote à eleição para reitor da USp, que teve primeiro turno hoje. Sérgio Castro/AE

 

Deste turno de votação sairão oito nomes que irão à segunda rodada, em novembro. O segundo turno determina a lista triplica que é encaminhada ao governador do Estado, que dela seleciona o novo reitor.

Dois protestos realizados nesta terça-feira, 20, na cidade universitária da USP foram os únicos sinais visíveis de alguma movimentação política durante o primeiro turno da eleição para reitor.

 

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A primeira manifestação ocorreu no período da manhã, no Instituto de Psicologia, enquanto professores, alunos e funcionários se dirigiam às urnas. Contou com algumas faixas e distribuição de panfletos propondo um maior peso para alunos e funcionários no pleito.

 

A segunda partiu da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e reuniu cerca de 100 estudantes que caminharam com faixas, carro de som e rojões até a reitoria. Durante alguns minutos paralisaram o trânsito na Avenida Luciano Gualberto. Não houve confronto, apenas discussões com motoristas que tentavam furar o bloqueio.

 

Motorista discute com estudantes que fecharam via em protesto na eleição. Sérgio Castro/AE

 

O segundo protesto começou no meio da tarde, pois, segundo organizadores, seria o período com maior número de alunos na FFLCH. O Diretório Central dos Estudantes da USP (DCE-USP) coordenou as duas manifestações. Nas demais unidades, o clima foi bastante tranquilo.

 

A contagem dos votos está prevista para as 20 horas, e deve ser realizada na reitoria por dez mesas de apuração.

 

Pichação pede boicote à eleição para reitor da USp, que teve primeiro turno hoje. Sérgio Castro/AE

 

Deste turno de votação sairão oito nomes que irão à segunda rodada, em novembro. O segundo turno determina a lista triplica que é encaminhada ao governador do Estado, que dela seleciona o novo reitor.

Dois protestos realizados nesta terça-feira, 20, na cidade universitária da USP foram os únicos sinais visíveis de alguma movimentação política durante o primeiro turno da eleição para reitor.

 

Ribeirão Preto e São Carlos têm votação calma na USP

Em Bauru, 51 eleitores votam em novo reitor da USP

Eleição da USP ocorre em clima tranquilo no interior

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A primeira manifestação ocorreu no período da manhã, no Instituto de Psicologia, enquanto professores, alunos e funcionários se dirigiam às urnas. Contou com algumas faixas e distribuição de panfletos propondo um maior peso para alunos e funcionários no pleito.

 

A segunda partiu da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e reuniu cerca de 100 estudantes que caminharam com faixas, carro de som e rojões até a reitoria. Durante alguns minutos paralisaram o trânsito na Avenida Luciano Gualberto. Não houve confronto, apenas discussões com motoristas que tentavam furar o bloqueio.

 

Motorista discute com estudantes que fecharam via em protesto na eleição. Sérgio Castro/AE

 

O segundo protesto começou no meio da tarde, pois, segundo organizadores, seria o período com maior número de alunos na FFLCH. O Diretório Central dos Estudantes da USP (DCE-USP) coordenou as duas manifestações. Nas demais unidades, o clima foi bastante tranquilo.

 

A contagem dos votos está prevista para as 20 horas, e deve ser realizada na reitoria por dez mesas de apuração.

 

Pichação pede boicote à eleição para reitor da USp, que teve primeiro turno hoje. Sérgio Castro/AE

 

Deste turno de votação sairão oito nomes que irão à segunda rodada, em novembro. O segundo turno determina a lista triplica que é encaminhada ao governador do Estado, que dela seleciona o novo reitor.

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