'É um exagero falar em sair da cidade', diz reitor da Unifesp


Professores do câmpus de Guarulhos defendem mudança para São Paulo

Por Paulo Saldaña

Walter Albertoni, reitor da Federal de São Paulo (Unifesp), responde a três perguntas do 'Estado':

1. Há chance de a Unifesp sair de Guarulhos? O câmpus é de Guarulhos. Para fechar um câmpus deveria haver um movimento do MEC e um envolvimento da prefeitura. É um exagero falar em sair da cidade. No sistema federal, cada cidade tem seu câmpus.2.Como será analisada a reivindicação dos professores? Existe um grupo de professores que não aceita permanecer no Bairro dos Pimentas, mas existe outro, principalmente docentes de Educação, que não quer sair. O que se pode falar é de unidades. O câmpus tem autonomia para abrir outra unidade no centro de Guarulhos, por exemplo, caso seja o desejo de determinados cursos. Mas é a congregação quem decide. A realidade é que toda essa discussão é complicado, embora o dossiê traga um problema real. Tem muita coisa válida nos argumentos e (o dossiê) vem em hora oportuna, no momento em que discutimos alugar novos prédios.3.Há chances de algum curso que é oferecido em Guarulhos ser transferido para o centro de São Paulo? É mais complicado. Precisaria que o câmpus de São Paulo, que é outra congregação, outra estrutura, aceite a unidade que funciona em Guarulhos.

Walter Albertoni, reitor da Federal de São Paulo (Unifesp), responde a três perguntas do 'Estado':

1. Há chance de a Unifesp sair de Guarulhos? O câmpus é de Guarulhos. Para fechar um câmpus deveria haver um movimento do MEC e um envolvimento da prefeitura. É um exagero falar em sair da cidade. No sistema federal, cada cidade tem seu câmpus.2.Como será analisada a reivindicação dos professores? Existe um grupo de professores que não aceita permanecer no Bairro dos Pimentas, mas existe outro, principalmente docentes de Educação, que não quer sair. O que se pode falar é de unidades. O câmpus tem autonomia para abrir outra unidade no centro de Guarulhos, por exemplo, caso seja o desejo de determinados cursos. Mas é a congregação quem decide. A realidade é que toda essa discussão é complicado, embora o dossiê traga um problema real. Tem muita coisa válida nos argumentos e (o dossiê) vem em hora oportuna, no momento em que discutimos alugar novos prédios.3.Há chances de algum curso que é oferecido em Guarulhos ser transferido para o centro de São Paulo? É mais complicado. Precisaria que o câmpus de São Paulo, que é outra congregação, outra estrutura, aceite a unidade que funciona em Guarulhos.

Walter Albertoni, reitor da Federal de São Paulo (Unifesp), responde a três perguntas do 'Estado':

1. Há chance de a Unifesp sair de Guarulhos? O câmpus é de Guarulhos. Para fechar um câmpus deveria haver um movimento do MEC e um envolvimento da prefeitura. É um exagero falar em sair da cidade. No sistema federal, cada cidade tem seu câmpus.2.Como será analisada a reivindicação dos professores? Existe um grupo de professores que não aceita permanecer no Bairro dos Pimentas, mas existe outro, principalmente docentes de Educação, que não quer sair. O que se pode falar é de unidades. O câmpus tem autonomia para abrir outra unidade no centro de Guarulhos, por exemplo, caso seja o desejo de determinados cursos. Mas é a congregação quem decide. A realidade é que toda essa discussão é complicado, embora o dossiê traga um problema real. Tem muita coisa válida nos argumentos e (o dossiê) vem em hora oportuna, no momento em que discutimos alugar novos prédios.3.Há chances de algum curso que é oferecido em Guarulhos ser transferido para o centro de São Paulo? É mais complicado. Precisaria que o câmpus de São Paulo, que é outra congregação, outra estrutura, aceite a unidade que funciona em Guarulhos.

Walter Albertoni, reitor da Federal de São Paulo (Unifesp), responde a três perguntas do 'Estado':

1. Há chance de a Unifesp sair de Guarulhos? O câmpus é de Guarulhos. Para fechar um câmpus deveria haver um movimento do MEC e um envolvimento da prefeitura. É um exagero falar em sair da cidade. No sistema federal, cada cidade tem seu câmpus.2.Como será analisada a reivindicação dos professores? Existe um grupo de professores que não aceita permanecer no Bairro dos Pimentas, mas existe outro, principalmente docentes de Educação, que não quer sair. O que se pode falar é de unidades. O câmpus tem autonomia para abrir outra unidade no centro de Guarulhos, por exemplo, caso seja o desejo de determinados cursos. Mas é a congregação quem decide. A realidade é que toda essa discussão é complicado, embora o dossiê traga um problema real. Tem muita coisa válida nos argumentos e (o dossiê) vem em hora oportuna, no momento em que discutimos alugar novos prédios.3.Há chances de algum curso que é oferecido em Guarulhos ser transferido para o centro de São Paulo? É mais complicado. Precisaria que o câmpus de São Paulo, que é outra congregação, outra estrutura, aceite a unidade que funciona em Guarulhos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.