<!-- ecarreira -->Falta visão cosmopolita ao gestor brasileiro


Professores recomendam formação para correr riscos e horizonte mais amplo para a prospecção de atividades profissionais

Por Agencia Estado

O executivo brasileiro, e não só o ambiente político e econômico, tem como influir de forma significativa na inserção do País nos negócios internacionais. Professores de escolas de negócios estão cada vez mais convencidos disto, mas fazem ponderações e recomendações ao desenvolvimento de habilidades. ?O perfil do executivo do futuro é capacidade de correr riscos?, argumenta a professora Vick Lynn Jones, coordenadora do One MBA da Eaesp-FGV. ?O Brasil precisa de diversidade em seus investimentos, mas ainda é pouco envolvido no comércio internacional. Os executivos precisam ter sempre um plano A e um B.? Países de riscos ?É preciso olhar de fora para o Brasil?, opina o professor Antonio Carlos Manfredini, também da Eaesp. ?Falta ao gestor brasileiro uma visão cosmopolita, tem de olhar para o Atlas sem preconceito.? E ele alerta: ?É preciso prospectar oportunidades espalhadas geograficamente. Temos de ser agressivos nos mercados e em países de riscos.? Segundo Manfredini,?por uma série de coincidências?, o Brasil tem de enfrentar na exportação os lobbys pelo mundo, como a resistência dos EUA em relação à venda de laranja e açúcar e os lobistas da agricultura européia. Instituições unidas A Escola de Administração e Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp-FGV) deu um passo para oferecer este tipo de qualificação aos brasileiros, juntando-se a sete instituições de ensino latino-americanas e ibéricas para intensificar o debate sobre o desenvolvimento dos negócios na América Latina, o papel dos executivos no comércio exterior e o campo profissional nesta região. Egade - Tec de Monterrey, do México; Instituto de Empresa, da Espanha; Iesa, da Venezuela; INCAE, International School of Management e Pontificia Universidad Católica, do Chile; Universidad de los Andes, da Colômbia, e Universidad de San Andrés, da Argentina, são as parceiras da Eaesp-FGV na iniciativa. Juntas, elas formaram um bloco batizado de Sumaq Alliance, grupo de escolas de formação de executivos que tem como objetivo gerar intensa pesquisa, processos de aprendizagem e programas de educação executiva. Integração e Alca Além de debater o intercâmbio, as escolas defendem a participação mais intensa dos profissionais brasileiros na integração comercial entre os países, os mitos e perspectivas da polêmica formação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Para os professores, o futuro do comércio internacional causa impacto nos campos profissionais e no desenvolvimento de carreiras ? motivo que requer que os executivos não fiquem à margem das discussões. ?A academia deve ser sempre independente do governo, um espaço para debater sobre tudo?, diz a professora Vicki. ?Queremos que os executivos brasileiros possam discutir possibilidades de ter sucesso nos negócios apesar de qualquer ambiente político.?

O executivo brasileiro, e não só o ambiente político e econômico, tem como influir de forma significativa na inserção do País nos negócios internacionais. Professores de escolas de negócios estão cada vez mais convencidos disto, mas fazem ponderações e recomendações ao desenvolvimento de habilidades. ?O perfil do executivo do futuro é capacidade de correr riscos?, argumenta a professora Vick Lynn Jones, coordenadora do One MBA da Eaesp-FGV. ?O Brasil precisa de diversidade em seus investimentos, mas ainda é pouco envolvido no comércio internacional. Os executivos precisam ter sempre um plano A e um B.? Países de riscos ?É preciso olhar de fora para o Brasil?, opina o professor Antonio Carlos Manfredini, também da Eaesp. ?Falta ao gestor brasileiro uma visão cosmopolita, tem de olhar para o Atlas sem preconceito.? E ele alerta: ?É preciso prospectar oportunidades espalhadas geograficamente. Temos de ser agressivos nos mercados e em países de riscos.? Segundo Manfredini,?por uma série de coincidências?, o Brasil tem de enfrentar na exportação os lobbys pelo mundo, como a resistência dos EUA em relação à venda de laranja e açúcar e os lobistas da agricultura européia. Instituições unidas A Escola de Administração e Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp-FGV) deu um passo para oferecer este tipo de qualificação aos brasileiros, juntando-se a sete instituições de ensino latino-americanas e ibéricas para intensificar o debate sobre o desenvolvimento dos negócios na América Latina, o papel dos executivos no comércio exterior e o campo profissional nesta região. Egade - Tec de Monterrey, do México; Instituto de Empresa, da Espanha; Iesa, da Venezuela; INCAE, International School of Management e Pontificia Universidad Católica, do Chile; Universidad de los Andes, da Colômbia, e Universidad de San Andrés, da Argentina, são as parceiras da Eaesp-FGV na iniciativa. Juntas, elas formaram um bloco batizado de Sumaq Alliance, grupo de escolas de formação de executivos que tem como objetivo gerar intensa pesquisa, processos de aprendizagem e programas de educação executiva. Integração e Alca Além de debater o intercâmbio, as escolas defendem a participação mais intensa dos profissionais brasileiros na integração comercial entre os países, os mitos e perspectivas da polêmica formação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Para os professores, o futuro do comércio internacional causa impacto nos campos profissionais e no desenvolvimento de carreiras ? motivo que requer que os executivos não fiquem à margem das discussões. ?A academia deve ser sempre independente do governo, um espaço para debater sobre tudo?, diz a professora Vicki. ?Queremos que os executivos brasileiros possam discutir possibilidades de ter sucesso nos negócios apesar de qualquer ambiente político.?

O executivo brasileiro, e não só o ambiente político e econômico, tem como influir de forma significativa na inserção do País nos negócios internacionais. Professores de escolas de negócios estão cada vez mais convencidos disto, mas fazem ponderações e recomendações ao desenvolvimento de habilidades. ?O perfil do executivo do futuro é capacidade de correr riscos?, argumenta a professora Vick Lynn Jones, coordenadora do One MBA da Eaesp-FGV. ?O Brasil precisa de diversidade em seus investimentos, mas ainda é pouco envolvido no comércio internacional. Os executivos precisam ter sempre um plano A e um B.? Países de riscos ?É preciso olhar de fora para o Brasil?, opina o professor Antonio Carlos Manfredini, também da Eaesp. ?Falta ao gestor brasileiro uma visão cosmopolita, tem de olhar para o Atlas sem preconceito.? E ele alerta: ?É preciso prospectar oportunidades espalhadas geograficamente. Temos de ser agressivos nos mercados e em países de riscos.? Segundo Manfredini,?por uma série de coincidências?, o Brasil tem de enfrentar na exportação os lobbys pelo mundo, como a resistência dos EUA em relação à venda de laranja e açúcar e os lobistas da agricultura européia. Instituições unidas A Escola de Administração e Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp-FGV) deu um passo para oferecer este tipo de qualificação aos brasileiros, juntando-se a sete instituições de ensino latino-americanas e ibéricas para intensificar o debate sobre o desenvolvimento dos negócios na América Latina, o papel dos executivos no comércio exterior e o campo profissional nesta região. Egade - Tec de Monterrey, do México; Instituto de Empresa, da Espanha; Iesa, da Venezuela; INCAE, International School of Management e Pontificia Universidad Católica, do Chile; Universidad de los Andes, da Colômbia, e Universidad de San Andrés, da Argentina, são as parceiras da Eaesp-FGV na iniciativa. Juntas, elas formaram um bloco batizado de Sumaq Alliance, grupo de escolas de formação de executivos que tem como objetivo gerar intensa pesquisa, processos de aprendizagem e programas de educação executiva. Integração e Alca Além de debater o intercâmbio, as escolas defendem a participação mais intensa dos profissionais brasileiros na integração comercial entre os países, os mitos e perspectivas da polêmica formação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Para os professores, o futuro do comércio internacional causa impacto nos campos profissionais e no desenvolvimento de carreiras ? motivo que requer que os executivos não fiquem à margem das discussões. ?A academia deve ser sempre independente do governo, um espaço para debater sobre tudo?, diz a professora Vicki. ?Queremos que os executivos brasileiros possam discutir possibilidades de ter sucesso nos negócios apesar de qualquer ambiente político.?

O executivo brasileiro, e não só o ambiente político e econômico, tem como influir de forma significativa na inserção do País nos negócios internacionais. Professores de escolas de negócios estão cada vez mais convencidos disto, mas fazem ponderações e recomendações ao desenvolvimento de habilidades. ?O perfil do executivo do futuro é capacidade de correr riscos?, argumenta a professora Vick Lynn Jones, coordenadora do One MBA da Eaesp-FGV. ?O Brasil precisa de diversidade em seus investimentos, mas ainda é pouco envolvido no comércio internacional. Os executivos precisam ter sempre um plano A e um B.? Países de riscos ?É preciso olhar de fora para o Brasil?, opina o professor Antonio Carlos Manfredini, também da Eaesp. ?Falta ao gestor brasileiro uma visão cosmopolita, tem de olhar para o Atlas sem preconceito.? E ele alerta: ?É preciso prospectar oportunidades espalhadas geograficamente. Temos de ser agressivos nos mercados e em países de riscos.? Segundo Manfredini,?por uma série de coincidências?, o Brasil tem de enfrentar na exportação os lobbys pelo mundo, como a resistência dos EUA em relação à venda de laranja e açúcar e os lobistas da agricultura européia. Instituições unidas A Escola de Administração e Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp-FGV) deu um passo para oferecer este tipo de qualificação aos brasileiros, juntando-se a sete instituições de ensino latino-americanas e ibéricas para intensificar o debate sobre o desenvolvimento dos negócios na América Latina, o papel dos executivos no comércio exterior e o campo profissional nesta região. Egade - Tec de Monterrey, do México; Instituto de Empresa, da Espanha; Iesa, da Venezuela; INCAE, International School of Management e Pontificia Universidad Católica, do Chile; Universidad de los Andes, da Colômbia, e Universidad de San Andrés, da Argentina, são as parceiras da Eaesp-FGV na iniciativa. Juntas, elas formaram um bloco batizado de Sumaq Alliance, grupo de escolas de formação de executivos que tem como objetivo gerar intensa pesquisa, processos de aprendizagem e programas de educação executiva. Integração e Alca Além de debater o intercâmbio, as escolas defendem a participação mais intensa dos profissionais brasileiros na integração comercial entre os países, os mitos e perspectivas da polêmica formação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Para os professores, o futuro do comércio internacional causa impacto nos campos profissionais e no desenvolvimento de carreiras ? motivo que requer que os executivos não fiquem à margem das discussões. ?A academia deve ser sempre independente do governo, um espaço para debater sobre tudo?, diz a professora Vicki. ?Queremos que os executivos brasileiros possam discutir possibilidades de ter sucesso nos negócios apesar de qualquer ambiente político.?

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