<!-- ecarreira -->ONG humanitária quer brasileiros sem fronteiras


Médicos Sem Fronteiras traz ao Brasil uma inesperada alternativa de carreira para profissionais de saúde

Por Agencia Estado

Quem faz Medicina ou Enfermagem pensando na carreira padrão, de consultórios, clínicas e hospitais, vai se surpreender com a oportunidade que está chegando ao Brasil. A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) está enviando representantes para recrutar profissionais para trabalhar em missões em várias partes do mundo. É a primeira vez que a ONG faz aqui uma seleção para contratar médicos e enfermeiros brasileiros. Antes, quem conhecia a MSF e se interessava em atuar nela tinha de ir para outros países-sede, como EUA, Reino Unido, França, Bélgica, Holanda ou Suíça. O acesso ficou mais fácil e o perfil dos profissionais engajados também está mais próximo da média dos cidadãos comuns. ?Não é preciso ser madre ou padre para trabalhar com serviço voluntário, nem abnegação?, diz Mauro Nunes, de 40 anos, que tem no currículo seis anos de trabalho em missões estrangeiras. Treinamento e metas ?O trabalho de voluntário lá fora é visto como uma profissão, uma carreira?, explica Nunes, um enfermeiro sanitarista carioca com pós-graduação em saúde pública. Para ele, esse é um campo de trabalho que está cada vez mais atraente e foge do estereótipo antigo. ?O mundo humanitário é muito diferente do que se via nos anos 70 ou 80?, observa Susana de Deus, coordenadora da MSF no Brasil. ?Há cursos, treinamentos e metas a cumprir.? ?Você não tem luxo, mas a MSF assegura condições físicas e psicológicas,? completa Nunes. Apesar do profissionalismo, ele não esquece o valor puramente humano do trabalho com populações desassistidas. ?O fator de maior recompensa é o sorriso das pessoas, como o dos africanos, apesar de todos os sofrimentos.? leia também   ONG emprega 15 mil no mundo   Veja o que é preciso para se candidatar

Quem faz Medicina ou Enfermagem pensando na carreira padrão, de consultórios, clínicas e hospitais, vai se surpreender com a oportunidade que está chegando ao Brasil. A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) está enviando representantes para recrutar profissionais para trabalhar em missões em várias partes do mundo. É a primeira vez que a ONG faz aqui uma seleção para contratar médicos e enfermeiros brasileiros. Antes, quem conhecia a MSF e se interessava em atuar nela tinha de ir para outros países-sede, como EUA, Reino Unido, França, Bélgica, Holanda ou Suíça. O acesso ficou mais fácil e o perfil dos profissionais engajados também está mais próximo da média dos cidadãos comuns. ?Não é preciso ser madre ou padre para trabalhar com serviço voluntário, nem abnegação?, diz Mauro Nunes, de 40 anos, que tem no currículo seis anos de trabalho em missões estrangeiras. Treinamento e metas ?O trabalho de voluntário lá fora é visto como uma profissão, uma carreira?, explica Nunes, um enfermeiro sanitarista carioca com pós-graduação em saúde pública. Para ele, esse é um campo de trabalho que está cada vez mais atraente e foge do estereótipo antigo. ?O mundo humanitário é muito diferente do que se via nos anos 70 ou 80?, observa Susana de Deus, coordenadora da MSF no Brasil. ?Há cursos, treinamentos e metas a cumprir.? ?Você não tem luxo, mas a MSF assegura condições físicas e psicológicas,? completa Nunes. Apesar do profissionalismo, ele não esquece o valor puramente humano do trabalho com populações desassistidas. ?O fator de maior recompensa é o sorriso das pessoas, como o dos africanos, apesar de todos os sofrimentos.? leia também   ONG emprega 15 mil no mundo   Veja o que é preciso para se candidatar

Quem faz Medicina ou Enfermagem pensando na carreira padrão, de consultórios, clínicas e hospitais, vai se surpreender com a oportunidade que está chegando ao Brasil. A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) está enviando representantes para recrutar profissionais para trabalhar em missões em várias partes do mundo. É a primeira vez que a ONG faz aqui uma seleção para contratar médicos e enfermeiros brasileiros. Antes, quem conhecia a MSF e se interessava em atuar nela tinha de ir para outros países-sede, como EUA, Reino Unido, França, Bélgica, Holanda ou Suíça. O acesso ficou mais fácil e o perfil dos profissionais engajados também está mais próximo da média dos cidadãos comuns. ?Não é preciso ser madre ou padre para trabalhar com serviço voluntário, nem abnegação?, diz Mauro Nunes, de 40 anos, que tem no currículo seis anos de trabalho em missões estrangeiras. Treinamento e metas ?O trabalho de voluntário lá fora é visto como uma profissão, uma carreira?, explica Nunes, um enfermeiro sanitarista carioca com pós-graduação em saúde pública. Para ele, esse é um campo de trabalho que está cada vez mais atraente e foge do estereótipo antigo. ?O mundo humanitário é muito diferente do que se via nos anos 70 ou 80?, observa Susana de Deus, coordenadora da MSF no Brasil. ?Há cursos, treinamentos e metas a cumprir.? ?Você não tem luxo, mas a MSF assegura condições físicas e psicológicas,? completa Nunes. Apesar do profissionalismo, ele não esquece o valor puramente humano do trabalho com populações desassistidas. ?O fator de maior recompensa é o sorriso das pessoas, como o dos africanos, apesar de todos os sofrimentos.? leia também   ONG emprega 15 mil no mundo   Veja o que é preciso para se candidatar

Quem faz Medicina ou Enfermagem pensando na carreira padrão, de consultórios, clínicas e hospitais, vai se surpreender com a oportunidade que está chegando ao Brasil. A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) está enviando representantes para recrutar profissionais para trabalhar em missões em várias partes do mundo. É a primeira vez que a ONG faz aqui uma seleção para contratar médicos e enfermeiros brasileiros. Antes, quem conhecia a MSF e se interessava em atuar nela tinha de ir para outros países-sede, como EUA, Reino Unido, França, Bélgica, Holanda ou Suíça. O acesso ficou mais fácil e o perfil dos profissionais engajados também está mais próximo da média dos cidadãos comuns. ?Não é preciso ser madre ou padre para trabalhar com serviço voluntário, nem abnegação?, diz Mauro Nunes, de 40 anos, que tem no currículo seis anos de trabalho em missões estrangeiras. Treinamento e metas ?O trabalho de voluntário lá fora é visto como uma profissão, uma carreira?, explica Nunes, um enfermeiro sanitarista carioca com pós-graduação em saúde pública. Para ele, esse é um campo de trabalho que está cada vez mais atraente e foge do estereótipo antigo. ?O mundo humanitário é muito diferente do que se via nos anos 70 ou 80?, observa Susana de Deus, coordenadora da MSF no Brasil. ?Há cursos, treinamentos e metas a cumprir.? ?Você não tem luxo, mas a MSF assegura condições físicas e psicológicas,? completa Nunes. Apesar do profissionalismo, ele não esquece o valor puramente humano do trabalho com populações desassistidas. ?O fator de maior recompensa é o sorriso das pessoas, como o dos africanos, apesar de todos os sofrimentos.? leia também   ONG emprega 15 mil no mundo   Veja o que é preciso para se candidatar

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.