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Brasil segue longe da meta na alfabetização em matemática


Menos da metade das crianças do 3º ano do Ensino Fundamental apresenta aprendizado adequado na disciplina

Por Todos Pela Educação
FOTO JOAO BITTAR/UNESCO-MEC Foto: Estadão

A matemática está presente em diversos momentos da nossa rotina, sendo fundamental para o nosso cotidiano para ações que vão desde a compreensão das contas a pagar e do melhor planejamento do nosso orçamento familiar até o uso mais aplicado em profissões como a engenharia ou a medicina. Por isso, desde pequenas, junto com a língua materna, as crianças estão imersas no universo da matemática de forma inseparável e natural. Na escola, isso não pode ser diferente.

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Quando falamos em alfabetização, o mais comum é pensar em crianças aprendendo a ler e escrever. No entanto, é também nesse momento que os alunos são alfabetizados matematicamente.

Assim como na leitura e na escrita, isso deve ocorrer até os 8 anos para que possam adquirir autonomia para prosseguir os estudos -- é o que defende o movimento Todos Pela Educação. Já o Plano Nacional de Educação (PNE) determina em sua quinta meta que, até 2024, todas as crianças estejam plenamente alfabetizadas até, no máximo, o final do 3º ano do Ensino Fundamental.

O Brasil acompanha os níveis de alfabetização de cada criança por meio da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), realizada a cada dois anos com crianças do 3º ano do Ensino Fundamental. Já falamos por aqui um pouco sobre o tema.

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É justamente em matemática que os alunos apresentam os piores resultados. Os dados mostram que, em 2014, segundo critérios do Ministério da Educação (MEC), enquanto 77,79% dos estudantes estavam plenamente alfabetizados em leitura e 65,54% em escrita, apenas 42,93% tinham conhecimento adequado em matemática.

Garantir uma alfabetização em matemática a todas as crianças não só contribui para a melhor aprendizagem nos anos escolares seguintes e ao longo de toda vida, mas também propicia uma relação mais amistosa com essa área do conhecimento vista com tanta dificuldade por muitos estudantes.

FOTO JOAO BITTAR/UNESCO-MEC Foto: Estadão

A matemática está presente em diversos momentos da nossa rotina, sendo fundamental para o nosso cotidiano para ações que vão desde a compreensão das contas a pagar e do melhor planejamento do nosso orçamento familiar até o uso mais aplicado em profissões como a engenharia ou a medicina. Por isso, desde pequenas, junto com a língua materna, as crianças estão imersas no universo da matemática de forma inseparável e natural. Na escola, isso não pode ser diferente.

Quando falamos em alfabetização, o mais comum é pensar em crianças aprendendo a ler e escrever. No entanto, é também nesse momento que os alunos são alfabetizados matematicamente.

Assim como na leitura e na escrita, isso deve ocorrer até os 8 anos para que possam adquirir autonomia para prosseguir os estudos -- é o que defende o movimento Todos Pela Educação. Já o Plano Nacional de Educação (PNE) determina em sua quinta meta que, até 2024, todas as crianças estejam plenamente alfabetizadas até, no máximo, o final do 3º ano do Ensino Fundamental.

O Brasil acompanha os níveis de alfabetização de cada criança por meio da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), realizada a cada dois anos com crianças do 3º ano do Ensino Fundamental. Já falamos por aqui um pouco sobre o tema.

É justamente em matemática que os alunos apresentam os piores resultados. Os dados mostram que, em 2014, segundo critérios do Ministério da Educação (MEC), enquanto 77,79% dos estudantes estavam plenamente alfabetizados em leitura e 65,54% em escrita, apenas 42,93% tinham conhecimento adequado em matemática.

Garantir uma alfabetização em matemática a todas as crianças não só contribui para a melhor aprendizagem nos anos escolares seguintes e ao longo de toda vida, mas também propicia uma relação mais amistosa com essa área do conhecimento vista com tanta dificuldade por muitos estudantes.

FOTO JOAO BITTAR/UNESCO-MEC Foto: Estadão

A matemática está presente em diversos momentos da nossa rotina, sendo fundamental para o nosso cotidiano para ações que vão desde a compreensão das contas a pagar e do melhor planejamento do nosso orçamento familiar até o uso mais aplicado em profissões como a engenharia ou a medicina. Por isso, desde pequenas, junto com a língua materna, as crianças estão imersas no universo da matemática de forma inseparável e natural. Na escola, isso não pode ser diferente.

Quando falamos em alfabetização, o mais comum é pensar em crianças aprendendo a ler e escrever. No entanto, é também nesse momento que os alunos são alfabetizados matematicamente.

Assim como na leitura e na escrita, isso deve ocorrer até os 8 anos para que possam adquirir autonomia para prosseguir os estudos -- é o que defende o movimento Todos Pela Educação. Já o Plano Nacional de Educação (PNE) determina em sua quinta meta que, até 2024, todas as crianças estejam plenamente alfabetizadas até, no máximo, o final do 3º ano do Ensino Fundamental.

O Brasil acompanha os níveis de alfabetização de cada criança por meio da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), realizada a cada dois anos com crianças do 3º ano do Ensino Fundamental. Já falamos por aqui um pouco sobre o tema.

É justamente em matemática que os alunos apresentam os piores resultados. Os dados mostram que, em 2014, segundo critérios do Ministério da Educação (MEC), enquanto 77,79% dos estudantes estavam plenamente alfabetizados em leitura e 65,54% em escrita, apenas 42,93% tinham conhecimento adequado em matemática.

Garantir uma alfabetização em matemática a todas as crianças não só contribui para a melhor aprendizagem nos anos escolares seguintes e ao longo de toda vida, mas também propicia uma relação mais amistosa com essa área do conhecimento vista com tanta dificuldade por muitos estudantes.

FOTO JOAO BITTAR/UNESCO-MEC Foto: Estadão

A matemática está presente em diversos momentos da nossa rotina, sendo fundamental para o nosso cotidiano para ações que vão desde a compreensão das contas a pagar e do melhor planejamento do nosso orçamento familiar até o uso mais aplicado em profissões como a engenharia ou a medicina. Por isso, desde pequenas, junto com a língua materna, as crianças estão imersas no universo da matemática de forma inseparável e natural. Na escola, isso não pode ser diferente.

Quando falamos em alfabetização, o mais comum é pensar em crianças aprendendo a ler e escrever. No entanto, é também nesse momento que os alunos são alfabetizados matematicamente.

Assim como na leitura e na escrita, isso deve ocorrer até os 8 anos para que possam adquirir autonomia para prosseguir os estudos -- é o que defende o movimento Todos Pela Educação. Já o Plano Nacional de Educação (PNE) determina em sua quinta meta que, até 2024, todas as crianças estejam plenamente alfabetizadas até, no máximo, o final do 3º ano do Ensino Fundamental.

O Brasil acompanha os níveis de alfabetização de cada criança por meio da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), realizada a cada dois anos com crianças do 3º ano do Ensino Fundamental. Já falamos por aqui um pouco sobre o tema.

É justamente em matemática que os alunos apresentam os piores resultados. Os dados mostram que, em 2014, segundo critérios do Ministério da Educação (MEC), enquanto 77,79% dos estudantes estavam plenamente alfabetizados em leitura e 65,54% em escrita, apenas 42,93% tinham conhecimento adequado em matemática.

Garantir uma alfabetização em matemática a todas as crianças não só contribui para a melhor aprendizagem nos anos escolares seguintes e ao longo de toda vida, mas também propicia uma relação mais amistosa com essa área do conhecimento vista com tanta dificuldade por muitos estudantes.

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