<!-- eestatísticas -->Jovens querem conversar com os pais sobre violência


Por Agencia Estado

Quando pensam no mundo em que vivem, os jovens brasileiros têm como maior preocupação a violência, e este é o tema que eles mais gostariam de discutir com seus pais. A constatação está no Perfil da Juventude Brasileira, pesquisa inédita feita com 3.501 jovens entre 15 e 24 anos de idade. O estudo permite afirmar que, dos 34,1 milhões de jovens brasileiros nesta faixa etária ? 20,1% da população ?, 55% consideram a violência o maior problema social no País, 53% gostariam de conversar com os pais sobre o assunto e63% gostariam de discutir com a população em geral. A pesquisa, feita Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Microempresa (Sebrae), revela que a preocupação dos jovens com a violência está acima da média, principalmente nas capitais e regiões metropolitanas (63%), e ainda mais na Região Sudeste (65%). Os afrodescendentes são maioria (60%) entre os que mais temem a violência. Políticas para juventude Os primeiros dados da pesquisa, divulgados na última quinta-feira, mostraram que educação e trabalho são as maiores preocupações dos jovens no âmbito pessoal. Para 38%, continuar estudando e ter um diploma superior é a principal preocupação, enquanto o trabalho é o assunto mais importante para 37%. Segundo a Agência Brasil, a pesquisa vai norter políticas públicas para a juventude. "É preciso ter uma política pública específica para os jovens", afirmou o ministro Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência da República, que coordena um Grupo Interministerial da Juventude.

Quando pensam no mundo em que vivem, os jovens brasileiros têm como maior preocupação a violência, e este é o tema que eles mais gostariam de discutir com seus pais. A constatação está no Perfil da Juventude Brasileira, pesquisa inédita feita com 3.501 jovens entre 15 e 24 anos de idade. O estudo permite afirmar que, dos 34,1 milhões de jovens brasileiros nesta faixa etária ? 20,1% da população ?, 55% consideram a violência o maior problema social no País, 53% gostariam de conversar com os pais sobre o assunto e63% gostariam de discutir com a população em geral. A pesquisa, feita Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Microempresa (Sebrae), revela que a preocupação dos jovens com a violência está acima da média, principalmente nas capitais e regiões metropolitanas (63%), e ainda mais na Região Sudeste (65%). Os afrodescendentes são maioria (60%) entre os que mais temem a violência. Políticas para juventude Os primeiros dados da pesquisa, divulgados na última quinta-feira, mostraram que educação e trabalho são as maiores preocupações dos jovens no âmbito pessoal. Para 38%, continuar estudando e ter um diploma superior é a principal preocupação, enquanto o trabalho é o assunto mais importante para 37%. Segundo a Agência Brasil, a pesquisa vai norter políticas públicas para a juventude. "É preciso ter uma política pública específica para os jovens", afirmou o ministro Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência da República, que coordena um Grupo Interministerial da Juventude.

Quando pensam no mundo em que vivem, os jovens brasileiros têm como maior preocupação a violência, e este é o tema que eles mais gostariam de discutir com seus pais. A constatação está no Perfil da Juventude Brasileira, pesquisa inédita feita com 3.501 jovens entre 15 e 24 anos de idade. O estudo permite afirmar que, dos 34,1 milhões de jovens brasileiros nesta faixa etária ? 20,1% da população ?, 55% consideram a violência o maior problema social no País, 53% gostariam de conversar com os pais sobre o assunto e63% gostariam de discutir com a população em geral. A pesquisa, feita Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Microempresa (Sebrae), revela que a preocupação dos jovens com a violência está acima da média, principalmente nas capitais e regiões metropolitanas (63%), e ainda mais na Região Sudeste (65%). Os afrodescendentes são maioria (60%) entre os que mais temem a violência. Políticas para juventude Os primeiros dados da pesquisa, divulgados na última quinta-feira, mostraram que educação e trabalho são as maiores preocupações dos jovens no âmbito pessoal. Para 38%, continuar estudando e ter um diploma superior é a principal preocupação, enquanto o trabalho é o assunto mais importante para 37%. Segundo a Agência Brasil, a pesquisa vai norter políticas públicas para a juventude. "É preciso ter uma política pública específica para os jovens", afirmou o ministro Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência da República, que coordena um Grupo Interministerial da Juventude.

Quando pensam no mundo em que vivem, os jovens brasileiros têm como maior preocupação a violência, e este é o tema que eles mais gostariam de discutir com seus pais. A constatação está no Perfil da Juventude Brasileira, pesquisa inédita feita com 3.501 jovens entre 15 e 24 anos de idade. O estudo permite afirmar que, dos 34,1 milhões de jovens brasileiros nesta faixa etária ? 20,1% da população ?, 55% consideram a violência o maior problema social no País, 53% gostariam de conversar com os pais sobre o assunto e63% gostariam de discutir com a população em geral. A pesquisa, feita Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Microempresa (Sebrae), revela que a preocupação dos jovens com a violência está acima da média, principalmente nas capitais e regiões metropolitanas (63%), e ainda mais na Região Sudeste (65%). Os afrodescendentes são maioria (60%) entre os que mais temem a violência. Políticas para juventude Os primeiros dados da pesquisa, divulgados na última quinta-feira, mostraram que educação e trabalho são as maiores preocupações dos jovens no âmbito pessoal. Para 38%, continuar estudando e ter um diploma superior é a principal preocupação, enquanto o trabalho é o assunto mais importante para 37%. Segundo a Agência Brasil, a pesquisa vai norter políticas públicas para a juventude. "É preciso ter uma política pública específica para os jovens", afirmou o ministro Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência da República, que coordena um Grupo Interministerial da Juventude.

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