<!-- eestatísticas -->Professor de ensino médio ganha menos que policial


Responsáveis pela educação da população têm piores salários do que outras carreiras que exigem formação equivalente

Por Agencia Estado

Os professores têm salários piores do que profissionais de outras carreiras que exigem formação equivalente, segundo a publicação Estatística do Professor Brasileiro, divulgada pelo Ministério da Educação. Um professor do ensino médio ganha metade do salário de um policial civil ou um quarto da remuneração de um delegado. O perfil do professor da educação básica à graduação foi feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), a partir do cruzamento de dados do Censo Escolar, do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad). Com informações de 2001 a 2003, ele expõe as desigualdades regionais. Quanto mais pobre a região, pior é o salário do professor, menor é a sua formação e mais precária a infra-estrutura da escola em que trabalha. Um dos itens da pesquisa são as condições de trabalho que as escolas oferecem aos professores, como biblioteca, laboratório de ciência e informática e acesso à internet. A pesquisa expõe o sucateamento das escolas de educação básica da rede pública: metade dos professores leciona em escolas sem bibliotecas, quatro em cada cinco em escolas sem laboratório de ciências, três em cada quatro em colégios sem laboratório de informática. O ministro da Educação, Cristovam Buarque, espera que o levantamento sirva para orientar políticas públicas dos governos federal, estadual e municipal. A pesquisa mostra ainda ser necessário investir no professor para que se cumpra a determinação de curso superior como formação mínima. O número de leigos na educação infantil e fundamental tem diminuído e o de professores com curso superior aumentado: 57% dos professores já têm o diploma. Os professores da zona rural encontram mais dificuldades do que os da urbana para concluir a graduação. Menos de 10% dos que atuam na área rural, dando aulas às séries iniciais do ensino fundamental, têm diploma superior. Na zona urbana, o porcentual é de 38%.

Os professores têm salários piores do que profissionais de outras carreiras que exigem formação equivalente, segundo a publicação Estatística do Professor Brasileiro, divulgada pelo Ministério da Educação. Um professor do ensino médio ganha metade do salário de um policial civil ou um quarto da remuneração de um delegado. O perfil do professor da educação básica à graduação foi feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), a partir do cruzamento de dados do Censo Escolar, do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad). Com informações de 2001 a 2003, ele expõe as desigualdades regionais. Quanto mais pobre a região, pior é o salário do professor, menor é a sua formação e mais precária a infra-estrutura da escola em que trabalha. Um dos itens da pesquisa são as condições de trabalho que as escolas oferecem aos professores, como biblioteca, laboratório de ciência e informática e acesso à internet. A pesquisa expõe o sucateamento das escolas de educação básica da rede pública: metade dos professores leciona em escolas sem bibliotecas, quatro em cada cinco em escolas sem laboratório de ciências, três em cada quatro em colégios sem laboratório de informática. O ministro da Educação, Cristovam Buarque, espera que o levantamento sirva para orientar políticas públicas dos governos federal, estadual e municipal. A pesquisa mostra ainda ser necessário investir no professor para que se cumpra a determinação de curso superior como formação mínima. O número de leigos na educação infantil e fundamental tem diminuído e o de professores com curso superior aumentado: 57% dos professores já têm o diploma. Os professores da zona rural encontram mais dificuldades do que os da urbana para concluir a graduação. Menos de 10% dos que atuam na área rural, dando aulas às séries iniciais do ensino fundamental, têm diploma superior. Na zona urbana, o porcentual é de 38%.

Os professores têm salários piores do que profissionais de outras carreiras que exigem formação equivalente, segundo a publicação Estatística do Professor Brasileiro, divulgada pelo Ministério da Educação. Um professor do ensino médio ganha metade do salário de um policial civil ou um quarto da remuneração de um delegado. O perfil do professor da educação básica à graduação foi feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), a partir do cruzamento de dados do Censo Escolar, do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad). Com informações de 2001 a 2003, ele expõe as desigualdades regionais. Quanto mais pobre a região, pior é o salário do professor, menor é a sua formação e mais precária a infra-estrutura da escola em que trabalha. Um dos itens da pesquisa são as condições de trabalho que as escolas oferecem aos professores, como biblioteca, laboratório de ciência e informática e acesso à internet. A pesquisa expõe o sucateamento das escolas de educação básica da rede pública: metade dos professores leciona em escolas sem bibliotecas, quatro em cada cinco em escolas sem laboratório de ciências, três em cada quatro em colégios sem laboratório de informática. O ministro da Educação, Cristovam Buarque, espera que o levantamento sirva para orientar políticas públicas dos governos federal, estadual e municipal. A pesquisa mostra ainda ser necessário investir no professor para que se cumpra a determinação de curso superior como formação mínima. O número de leigos na educação infantil e fundamental tem diminuído e o de professores com curso superior aumentado: 57% dos professores já têm o diploma. Os professores da zona rural encontram mais dificuldades do que os da urbana para concluir a graduação. Menos de 10% dos que atuam na área rural, dando aulas às séries iniciais do ensino fundamental, têm diploma superior. Na zona urbana, o porcentual é de 38%.

Os professores têm salários piores do que profissionais de outras carreiras que exigem formação equivalente, segundo a publicação Estatística do Professor Brasileiro, divulgada pelo Ministério da Educação. Um professor do ensino médio ganha metade do salário de um policial civil ou um quarto da remuneração de um delegado. O perfil do professor da educação básica à graduação foi feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), a partir do cruzamento de dados do Censo Escolar, do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad). Com informações de 2001 a 2003, ele expõe as desigualdades regionais. Quanto mais pobre a região, pior é o salário do professor, menor é a sua formação e mais precária a infra-estrutura da escola em que trabalha. Um dos itens da pesquisa são as condições de trabalho que as escolas oferecem aos professores, como biblioteca, laboratório de ciência e informática e acesso à internet. A pesquisa expõe o sucateamento das escolas de educação básica da rede pública: metade dos professores leciona em escolas sem bibliotecas, quatro em cada cinco em escolas sem laboratório de ciências, três em cada quatro em colégios sem laboratório de informática. O ministro da Educação, Cristovam Buarque, espera que o levantamento sirva para orientar políticas públicas dos governos federal, estadual e municipal. A pesquisa mostra ainda ser necessário investir no professor para que se cumpra a determinação de curso superior como formação mínima. O número de leigos na educação infantil e fundamental tem diminuído e o de professores com curso superior aumentado: 57% dos professores já têm o diploma. Os professores da zona rural encontram mais dificuldades do que os da urbana para concluir a graduação. Menos de 10% dos que atuam na área rural, dando aulas às séries iniciais do ensino fundamental, têm diploma superior. Na zona urbana, o porcentual é de 38%.

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