<!-- emercado -->Escolas planejam cortes para compensar aumento da Cofins


Elevação de 3% para 7,6%, prevista para janeiro, não deve ser repassada a mensalidades, já reajustadas acima de 15%

Por Agencia Estado

O aumento da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) é mais um golpe para escolas particulares, estacionadas numa grave crise há alguns anos. ?Vamos ter de cortar projetos pedagógicos e fazer demissões?, diz Mauro Aguiar, diretor do Colégio Bandeirantes, de São Paulo. Ele explica que já informou aos pais os valores de mensalidades para 2004 ? com aumento de 18% ? e por isso não poderá reajustar novamente se a alíquota for aprovada. A discussão sobre a mudança de 3% para 7,6% na alíquota da Cofins, prevista para janeiro, chega num momento em que as escolas já definiram suas mensalidades para o próximo ano. Segundo a lei, elas precisam divulgar os valores 45 dias antes da data da matrícula. ?Vou ter de agüentar o aumento até o fim do ano?, diz o diretor. O Bandeirantes, assim como a maioria das escolas, gasta mais de 60% de seu faturamento em pagamento de pessoal. Além do aumento de impostos, este ano, os professores tiveram dissídio coletivo de 16%. Segundo Aguiar, o colégio gastará cerca de R$ 2 milhões para pagar PIS e Cofins no próximo ano. Renda menor, oferta maior ?A renda da família caiu, a oferta de escolas aumentou, não podemos repassar mais nada para as mensalidades?, afirma a diretora do Colégio Pueri Domus, Roberta Zocchio Setti. Com 3.500 alunos em cinco unidades no Estado de São Paulo, a escola tem um faturamento de R$ 28 milhões. Segundo as contas da diretora, a Cofins vai levar mais de R$ 800 mil desse montante. Para Roberta, cujo colégio está há 38 anos no mercado, esta é uma das piores fases para o setor. O número de filhos em família de classe média tem caído, o que acarreta uma diminuição no número de alunos. A crise levou escolas até então restritas a um nível de ensino a ampliarem seu atendimento para aumentar a clientela. ?O governo não consegue melhorar a qualidade do ensino básico público e agora quer piorar o particular?, afirma a diretora do Colégio Magno, Myriam Tricate. A educadora diz que não quer ?nem pensar? na possibilidade da aprovação da nova alíquota. ?Não sei como vamos fazer, temos que manter a qualidade, mas ninguém aceita mensalidades mais altas.? leia mais sobre o aumento da Cofins em Consultores prevêem mordida maior da Cofins Hospitais prevêem sucateamento do setor Aumento também assusta área de transporte

O aumento da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) é mais um golpe para escolas particulares, estacionadas numa grave crise há alguns anos. ?Vamos ter de cortar projetos pedagógicos e fazer demissões?, diz Mauro Aguiar, diretor do Colégio Bandeirantes, de São Paulo. Ele explica que já informou aos pais os valores de mensalidades para 2004 ? com aumento de 18% ? e por isso não poderá reajustar novamente se a alíquota for aprovada. A discussão sobre a mudança de 3% para 7,6% na alíquota da Cofins, prevista para janeiro, chega num momento em que as escolas já definiram suas mensalidades para o próximo ano. Segundo a lei, elas precisam divulgar os valores 45 dias antes da data da matrícula. ?Vou ter de agüentar o aumento até o fim do ano?, diz o diretor. O Bandeirantes, assim como a maioria das escolas, gasta mais de 60% de seu faturamento em pagamento de pessoal. Além do aumento de impostos, este ano, os professores tiveram dissídio coletivo de 16%. Segundo Aguiar, o colégio gastará cerca de R$ 2 milhões para pagar PIS e Cofins no próximo ano. Renda menor, oferta maior ?A renda da família caiu, a oferta de escolas aumentou, não podemos repassar mais nada para as mensalidades?, afirma a diretora do Colégio Pueri Domus, Roberta Zocchio Setti. Com 3.500 alunos em cinco unidades no Estado de São Paulo, a escola tem um faturamento de R$ 28 milhões. Segundo as contas da diretora, a Cofins vai levar mais de R$ 800 mil desse montante. Para Roberta, cujo colégio está há 38 anos no mercado, esta é uma das piores fases para o setor. O número de filhos em família de classe média tem caído, o que acarreta uma diminuição no número de alunos. A crise levou escolas até então restritas a um nível de ensino a ampliarem seu atendimento para aumentar a clientela. ?O governo não consegue melhorar a qualidade do ensino básico público e agora quer piorar o particular?, afirma a diretora do Colégio Magno, Myriam Tricate. A educadora diz que não quer ?nem pensar? na possibilidade da aprovação da nova alíquota. ?Não sei como vamos fazer, temos que manter a qualidade, mas ninguém aceita mensalidades mais altas.? leia mais sobre o aumento da Cofins em Consultores prevêem mordida maior da Cofins Hospitais prevêem sucateamento do setor Aumento também assusta área de transporte

O aumento da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) é mais um golpe para escolas particulares, estacionadas numa grave crise há alguns anos. ?Vamos ter de cortar projetos pedagógicos e fazer demissões?, diz Mauro Aguiar, diretor do Colégio Bandeirantes, de São Paulo. Ele explica que já informou aos pais os valores de mensalidades para 2004 ? com aumento de 18% ? e por isso não poderá reajustar novamente se a alíquota for aprovada. A discussão sobre a mudança de 3% para 7,6% na alíquota da Cofins, prevista para janeiro, chega num momento em que as escolas já definiram suas mensalidades para o próximo ano. Segundo a lei, elas precisam divulgar os valores 45 dias antes da data da matrícula. ?Vou ter de agüentar o aumento até o fim do ano?, diz o diretor. O Bandeirantes, assim como a maioria das escolas, gasta mais de 60% de seu faturamento em pagamento de pessoal. Além do aumento de impostos, este ano, os professores tiveram dissídio coletivo de 16%. Segundo Aguiar, o colégio gastará cerca de R$ 2 milhões para pagar PIS e Cofins no próximo ano. Renda menor, oferta maior ?A renda da família caiu, a oferta de escolas aumentou, não podemos repassar mais nada para as mensalidades?, afirma a diretora do Colégio Pueri Domus, Roberta Zocchio Setti. Com 3.500 alunos em cinco unidades no Estado de São Paulo, a escola tem um faturamento de R$ 28 milhões. Segundo as contas da diretora, a Cofins vai levar mais de R$ 800 mil desse montante. Para Roberta, cujo colégio está há 38 anos no mercado, esta é uma das piores fases para o setor. O número de filhos em família de classe média tem caído, o que acarreta uma diminuição no número de alunos. A crise levou escolas até então restritas a um nível de ensino a ampliarem seu atendimento para aumentar a clientela. ?O governo não consegue melhorar a qualidade do ensino básico público e agora quer piorar o particular?, afirma a diretora do Colégio Magno, Myriam Tricate. A educadora diz que não quer ?nem pensar? na possibilidade da aprovação da nova alíquota. ?Não sei como vamos fazer, temos que manter a qualidade, mas ninguém aceita mensalidades mais altas.? leia mais sobre o aumento da Cofins em Consultores prevêem mordida maior da Cofins Hospitais prevêem sucateamento do setor Aumento também assusta área de transporte

O aumento da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) é mais um golpe para escolas particulares, estacionadas numa grave crise há alguns anos. ?Vamos ter de cortar projetos pedagógicos e fazer demissões?, diz Mauro Aguiar, diretor do Colégio Bandeirantes, de São Paulo. Ele explica que já informou aos pais os valores de mensalidades para 2004 ? com aumento de 18% ? e por isso não poderá reajustar novamente se a alíquota for aprovada. A discussão sobre a mudança de 3% para 7,6% na alíquota da Cofins, prevista para janeiro, chega num momento em que as escolas já definiram suas mensalidades para o próximo ano. Segundo a lei, elas precisam divulgar os valores 45 dias antes da data da matrícula. ?Vou ter de agüentar o aumento até o fim do ano?, diz o diretor. O Bandeirantes, assim como a maioria das escolas, gasta mais de 60% de seu faturamento em pagamento de pessoal. Além do aumento de impostos, este ano, os professores tiveram dissídio coletivo de 16%. Segundo Aguiar, o colégio gastará cerca de R$ 2 milhões para pagar PIS e Cofins no próximo ano. Renda menor, oferta maior ?A renda da família caiu, a oferta de escolas aumentou, não podemos repassar mais nada para as mensalidades?, afirma a diretora do Colégio Pueri Domus, Roberta Zocchio Setti. Com 3.500 alunos em cinco unidades no Estado de São Paulo, a escola tem um faturamento de R$ 28 milhões. Segundo as contas da diretora, a Cofins vai levar mais de R$ 800 mil desse montante. Para Roberta, cujo colégio está há 38 anos no mercado, esta é uma das piores fases para o setor. O número de filhos em família de classe média tem caído, o que acarreta uma diminuição no número de alunos. A crise levou escolas até então restritas a um nível de ensino a ampliarem seu atendimento para aumentar a clientela. ?O governo não consegue melhorar a qualidade do ensino básico público e agora quer piorar o particular?, afirma a diretora do Colégio Magno, Myriam Tricate. A educadora diz que não quer ?nem pensar? na possibilidade da aprovação da nova alíquota. ?Não sei como vamos fazer, temos que manter a qualidade, mas ninguém aceita mensalidades mais altas.? leia mais sobre o aumento da Cofins em Consultores prevêem mordida maior da Cofins Hospitais prevêem sucateamento do setor Aumento também assusta área de transporte

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