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Afinal, por que o período de adaptação escolar é tão importante?


Por Escola Eduque

Todo (re)começo pode mobilizar reações e sentimentos inusitados diante de situações desconhecidas, que poderão ser vivenciadas a partir do início de uma nova fase ou ciclo. Adaptar-se a novas situações ou ambientes consiste em um processo de acomodação e ajustes que não se dissociam de características pessoais e expectativas e variam de acordo com as experiências de cada um e de como elas são conduzidas desde o início da vida.

Quando pensamos no contexto da infância, destacamos a adaptação escolar como um processo de grande importância, considerada um marco permanente na formação emocional do indivíduo. Todas as crianças estão constantemente em processo de adaptação, que não acontece apenas quando elas vão à escola pela primeira vez, mas sempre que se deparam com um novo desafio, seja na vivência de uma nova etapa de ensino, período, mudança de casa, cidade, bairro ou ambiente.

A escola, como primeiro espaço de vivência social da criança (diferente da família), deve considerar as especificidades da faixa etária, traçar estratégias, planejar com sua equipe a recepção dos que chegam e acompanhar as transições, independentemente da idade ou ciclo que passarão a fazer parte. Com os alunos menores da Educação Infantil, o impacto da adaptação é bastante significativo para o contexto familiar, tanto na constituição da parceria, quanto no ganho de confiança na instituição. A formação de vínculos é essencial para uma adaptação positiva, que considere o tempo de cada aluno e suas particularidades. Durante esse processo, é necessário lidar com sentimento de insegurança, ansiedade, curiosidade e a condução dos profissionais envolvidos é muito mais efetiva quando envolve valores pautados na sensibilidade e empatia para acolher e recepcionar seus novos alunos em diferentes contextos de transição.

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Em relação aos maiores, do Ensino Fundamental, a acolhida, os valores e parcerias continuam sendo essenciais para uma boa adaptação, porém, as demandas e abordagens são diferentes, como um olhar mais próximo para a formação de grupo, ampliação de amizades, atenção para as preferências, entre outras especificidades.

A maneira como o processo de adaptação escolar é vivenciada torna-se, no entanto, fundamental para o desenvolvimento das relações sociais, competências e habilidades para além do espaço da escola. Ao ingressarem na vida adulta, com desafios que também envolvem tantas adaptações, a forma positiva de como internalizaram suas experiências adaptativas irá fortalecê-los enquanto sujeitos na forma de lidar com o outro e em diferentes situações do dia a dia, com maior versatilidade, senso colaborativo, domínio de situações de conflito, administração das emoções, enfim, desenvolvendo sua inteligência emocional e competências para a vida.

Juliana Bianchi, Pedagoga, Psicóloga, Neuropsicóloga e MBA em Gestão Escolar (USP) em curso.

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Todo (re)começo pode mobilizar reações e sentimentos inusitados diante de situações desconhecidas, que poderão ser vivenciadas a partir do início de uma nova fase ou ciclo. Adaptar-se a novas situações ou ambientes consiste em um processo de acomodação e ajustes que não se dissociam de características pessoais e expectativas e variam de acordo com as experiências de cada um e de como elas são conduzidas desde o início da vida.

Quando pensamos no contexto da infância, destacamos a adaptação escolar como um processo de grande importância, considerada um marco permanente na formação emocional do indivíduo. Todas as crianças estão constantemente em processo de adaptação, que não acontece apenas quando elas vão à escola pela primeira vez, mas sempre que se deparam com um novo desafio, seja na vivência de uma nova etapa de ensino, período, mudança de casa, cidade, bairro ou ambiente.

A escola, como primeiro espaço de vivência social da criança (diferente da família), deve considerar as especificidades da faixa etária, traçar estratégias, planejar com sua equipe a recepção dos que chegam e acompanhar as transições, independentemente da idade ou ciclo que passarão a fazer parte. Com os alunos menores da Educação Infantil, o impacto da adaptação é bastante significativo para o contexto familiar, tanto na constituição da parceria, quanto no ganho de confiança na instituição. A formação de vínculos é essencial para uma adaptação positiva, que considere o tempo de cada aluno e suas particularidades. Durante esse processo, é necessário lidar com sentimento de insegurança, ansiedade, curiosidade e a condução dos profissionais envolvidos é muito mais efetiva quando envolve valores pautados na sensibilidade e empatia para acolher e recepcionar seus novos alunos em diferentes contextos de transição.

Em relação aos maiores, do Ensino Fundamental, a acolhida, os valores e parcerias continuam sendo essenciais para uma boa adaptação, porém, as demandas e abordagens são diferentes, como um olhar mais próximo para a formação de grupo, ampliação de amizades, atenção para as preferências, entre outras especificidades.

A maneira como o processo de adaptação escolar é vivenciada torna-se, no entanto, fundamental para o desenvolvimento das relações sociais, competências e habilidades para além do espaço da escola. Ao ingressarem na vida adulta, com desafios que também envolvem tantas adaptações, a forma positiva de como internalizaram suas experiências adaptativas irá fortalecê-los enquanto sujeitos na forma de lidar com o outro e em diferentes situações do dia a dia, com maior versatilidade, senso colaborativo, domínio de situações de conflito, administração das emoções, enfim, desenvolvendo sua inteligência emocional e competências para a vida.

Juliana Bianchi, Pedagoga, Psicóloga, Neuropsicóloga e MBA em Gestão Escolar (USP) em curso.

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Todo (re)começo pode mobilizar reações e sentimentos inusitados diante de situações desconhecidas, que poderão ser vivenciadas a partir do início de uma nova fase ou ciclo. Adaptar-se a novas situações ou ambientes consiste em um processo de acomodação e ajustes que não se dissociam de características pessoais e expectativas e variam de acordo com as experiências de cada um e de como elas são conduzidas desde o início da vida.

Quando pensamos no contexto da infância, destacamos a adaptação escolar como um processo de grande importância, considerada um marco permanente na formação emocional do indivíduo. Todas as crianças estão constantemente em processo de adaptação, que não acontece apenas quando elas vão à escola pela primeira vez, mas sempre que se deparam com um novo desafio, seja na vivência de uma nova etapa de ensino, período, mudança de casa, cidade, bairro ou ambiente.

A escola, como primeiro espaço de vivência social da criança (diferente da família), deve considerar as especificidades da faixa etária, traçar estratégias, planejar com sua equipe a recepção dos que chegam e acompanhar as transições, independentemente da idade ou ciclo que passarão a fazer parte. Com os alunos menores da Educação Infantil, o impacto da adaptação é bastante significativo para o contexto familiar, tanto na constituição da parceria, quanto no ganho de confiança na instituição. A formação de vínculos é essencial para uma adaptação positiva, que considere o tempo de cada aluno e suas particularidades. Durante esse processo, é necessário lidar com sentimento de insegurança, ansiedade, curiosidade e a condução dos profissionais envolvidos é muito mais efetiva quando envolve valores pautados na sensibilidade e empatia para acolher e recepcionar seus novos alunos em diferentes contextos de transição.

Em relação aos maiores, do Ensino Fundamental, a acolhida, os valores e parcerias continuam sendo essenciais para uma boa adaptação, porém, as demandas e abordagens são diferentes, como um olhar mais próximo para a formação de grupo, ampliação de amizades, atenção para as preferências, entre outras especificidades.

A maneira como o processo de adaptação escolar é vivenciada torna-se, no entanto, fundamental para o desenvolvimento das relações sociais, competências e habilidades para além do espaço da escola. Ao ingressarem na vida adulta, com desafios que também envolvem tantas adaptações, a forma positiva de como internalizaram suas experiências adaptativas irá fortalecê-los enquanto sujeitos na forma de lidar com o outro e em diferentes situações do dia a dia, com maior versatilidade, senso colaborativo, domínio de situações de conflito, administração das emoções, enfim, desenvolvendo sua inteligência emocional e competências para a vida.

Juliana Bianchi, Pedagoga, Psicóloga, Neuropsicóloga e MBA em Gestão Escolar (USP) em curso.

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Quando pensamos no contexto da infância, destacamos a adaptação escolar como um processo de grande importância, considerada um marco permanente na formação emocional do indivíduo. Todas as crianças estão constantemente em processo de adaptação, que não acontece apenas quando elas vão à escola pela primeira vez, mas sempre que se deparam com um novo desafio, seja na vivência de uma nova etapa de ensino, período, mudança de casa, cidade, bairro ou ambiente.

A escola, como primeiro espaço de vivência social da criança (diferente da família), deve considerar as especificidades da faixa etária, traçar estratégias, planejar com sua equipe a recepção dos que chegam e acompanhar as transições, independentemente da idade ou ciclo que passarão a fazer parte. Com os alunos menores da Educação Infantil, o impacto da adaptação é bastante significativo para o contexto familiar, tanto na constituição da parceria, quanto no ganho de confiança na instituição. A formação de vínculos é essencial para uma adaptação positiva, que considere o tempo de cada aluno e suas particularidades. Durante esse processo, é necessário lidar com sentimento de insegurança, ansiedade, curiosidade e a condução dos profissionais envolvidos é muito mais efetiva quando envolve valores pautados na sensibilidade e empatia para acolher e recepcionar seus novos alunos em diferentes contextos de transição.

Em relação aos maiores, do Ensino Fundamental, a acolhida, os valores e parcerias continuam sendo essenciais para uma boa adaptação, porém, as demandas e abordagens são diferentes, como um olhar mais próximo para a formação de grupo, ampliação de amizades, atenção para as preferências, entre outras especificidades.

A maneira como o processo de adaptação escolar é vivenciada torna-se, no entanto, fundamental para o desenvolvimento das relações sociais, competências e habilidades para além do espaço da escola. Ao ingressarem na vida adulta, com desafios que também envolvem tantas adaptações, a forma positiva de como internalizaram suas experiências adaptativas irá fortalecê-los enquanto sujeitos na forma de lidar com o outro e em diferentes situações do dia a dia, com maior versatilidade, senso colaborativo, domínio de situações de conflito, administração das emoções, enfim, desenvolvendo sua inteligência emocional e competências para a vida.

Juliana Bianchi, Pedagoga, Psicóloga, Neuropsicóloga e MBA em Gestão Escolar (USP) em curso.

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