Escolas abrem as portas durante as férias


Programação inclui aulas de culinária, gincanas e passeio pela cidade; além de lazer, atividades ampliam repertório cultural

Por Isabela Palhares
Rio Branco. Programa foi criado em 2015 para pais que trabalham e para os que buscam opções para a TV e o videogame Foto: Rafael Arbex / ESTADAO

A uma semana do início das férias escolares, muitos alunos já fazem planos para o os 30 dias de descanso: ir para a casa dos avôs, viajar com os pais, brincar na rua com os amigos. Para muitas crianças, no entanto, parte das férias vai ser em um cenário bastante conhecido: a escola. Como muitas famílias não têm com quem deixar os filhos ou como preparar uma programação, colégios particulares de São Paulo montaram programas de férias de uma ou duas semanas para as crianças.

No Colégio Rio Branco, em Higienópolis, região central da capital, o programa de férias começou no ano passado como uma forma de apoio às famílias nesse período. Segundo Esther Carvalho, diretora e pedagoga, a programação é voltada para famílias que trabalham e não têm com quem deixar os filhos ou aquelas que não vão viajar e buscam lugares para que as crianças possam divertir-se nesse período. “Os pais podem até ter aonde deixar os filhos, mas querem proporcionar melhores momentos de lazer para a criança, querem que as férias sejam mais do que só televisão e videogame”, afirma.

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Esther explica que a preocupação é mudar a “cara” do colégio para que a criança realmente se sinta em férias. “A escola se reinventa para ser um espaço lúdico. Nós a transformamos para que ela não seja a escola que o aluno conhece. Fazemos brincadeiras de quintal, oficinas de arte e culinária, festas temáticas. O essencial é que as crianças brinquem”, diz. 

A programação dura duas semanas, uma vez que a instituição defende a importância de a criança ter um tempo de descanso também com a família. O programa, criado para alunos de 2 a 11 anos, é aberto também para outras escolas e custa entre R$ 349 a R$ 1.400, dependendo do pacote escolhido – que pode ser de meio período ou integral e de uma ou duas semanas. 

Mais cultura. No Colégio Anglo 21, no Alto da Boa Vista, também na região central, o programa de férias ocorre na última semana de julho e tem como foco ampliar o repertório cultural dos estudantes. “Vamos a museus, ao mercado municipal, feira de rua, passear pelo bairro. Também vamos ter ateliês de artes e brincadeiras. A ideia é aliar diversão e descanso a programas culturais”, diz a diretora, Nathalie Zogbi. 

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O programa, que tem custo de R$ 500, teve mais inscrições para crianças de 2 a 6 anos. “É uma faixa etária que exige mais atenção, tem menos autonomia para brincar e hoje os pais são muito ativos no trabalho. Além disso, a maioria das crianças inscritas já é daquelas que ficam na escola em período integral.”

No Colégio Pio XII, no Morumbi, zona sul, a programação de férias na primeira semana de julho já está inclusa nas mensalidades dos alunos de 4 a 10 anos que cursam o período integral. “Preparamos as atividades para que eles possam brincar, aprender de forma lúdica e socializar mais com os colegas”, afirma a coordenadora Luciane Nogueira Cunha. 

O programa tem gincanas, dias temáticos, brincadeiras antigas, oficinas e cinema. Em alguns dias, os alunos também são convidados a levar bicicletas, patins e patinetes. “Nossa escola tem um espaço verde muito amplo, temos um rancho e uma horta e nessa semana as crianças podem aproveitar todo esse espaço”, diz Luciane.

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DICAS PARA JULHO

Brincadeiras antigas Sem brinquedos, essas atividades estimulam a criatividade e exercitam o corpo. Amarelinha, bambolê, pular corda e elástico, pega-pega podem ser feitas em qualquer lugar.

Conhecer a cidade Passeios pelas praças do bairro, feira de rua e parques são gratuitos e ajudam a criança a explorar e compreender melhor a cidade. 

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Leitura Além de aguçar a criatividade e desenvolver o vocabulário, o momento da leitura estreita a relação familiar.

Cozinhar  Ao ajudar os pais na cozinha, a criança desenvolve foco, habilidades motoras e conhece melhor os alimentos.

15 de março é o Dia da Escola; veja fotos de salas de aula pelo mundo e participe

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Rio Branco. Programa foi criado em 2015 para pais que trabalham e para os que buscam opções para a TV e o videogame Foto: Rafael Arbex / ESTADAO

A uma semana do início das férias escolares, muitos alunos já fazem planos para o os 30 dias de descanso: ir para a casa dos avôs, viajar com os pais, brincar na rua com os amigos. Para muitas crianças, no entanto, parte das férias vai ser em um cenário bastante conhecido: a escola. Como muitas famílias não têm com quem deixar os filhos ou como preparar uma programação, colégios particulares de São Paulo montaram programas de férias de uma ou duas semanas para as crianças.

No Colégio Rio Branco, em Higienópolis, região central da capital, o programa de férias começou no ano passado como uma forma de apoio às famílias nesse período. Segundo Esther Carvalho, diretora e pedagoga, a programação é voltada para famílias que trabalham e não têm com quem deixar os filhos ou aquelas que não vão viajar e buscam lugares para que as crianças possam divertir-se nesse período. “Os pais podem até ter aonde deixar os filhos, mas querem proporcionar melhores momentos de lazer para a criança, querem que as férias sejam mais do que só televisão e videogame”, afirma.

Esther explica que a preocupação é mudar a “cara” do colégio para que a criança realmente se sinta em férias. “A escola se reinventa para ser um espaço lúdico. Nós a transformamos para que ela não seja a escola que o aluno conhece. Fazemos brincadeiras de quintal, oficinas de arte e culinária, festas temáticas. O essencial é que as crianças brinquem”, diz. 

A programação dura duas semanas, uma vez que a instituição defende a importância de a criança ter um tempo de descanso também com a família. O programa, criado para alunos de 2 a 11 anos, é aberto também para outras escolas e custa entre R$ 349 a R$ 1.400, dependendo do pacote escolhido – que pode ser de meio período ou integral e de uma ou duas semanas. 

Mais cultura. No Colégio Anglo 21, no Alto da Boa Vista, também na região central, o programa de férias ocorre na última semana de julho e tem como foco ampliar o repertório cultural dos estudantes. “Vamos a museus, ao mercado municipal, feira de rua, passear pelo bairro. Também vamos ter ateliês de artes e brincadeiras. A ideia é aliar diversão e descanso a programas culturais”, diz a diretora, Nathalie Zogbi. 

O programa, que tem custo de R$ 500, teve mais inscrições para crianças de 2 a 6 anos. “É uma faixa etária que exige mais atenção, tem menos autonomia para brincar e hoje os pais são muito ativos no trabalho. Além disso, a maioria das crianças inscritas já é daquelas que ficam na escola em período integral.”

No Colégio Pio XII, no Morumbi, zona sul, a programação de férias na primeira semana de julho já está inclusa nas mensalidades dos alunos de 4 a 10 anos que cursam o período integral. “Preparamos as atividades para que eles possam brincar, aprender de forma lúdica e socializar mais com os colegas”, afirma a coordenadora Luciane Nogueira Cunha. 

O programa tem gincanas, dias temáticos, brincadeiras antigas, oficinas e cinema. Em alguns dias, os alunos também são convidados a levar bicicletas, patins e patinetes. “Nossa escola tem um espaço verde muito amplo, temos um rancho e uma horta e nessa semana as crianças podem aproveitar todo esse espaço”, diz Luciane.

DICAS PARA JULHO

Brincadeiras antigas Sem brinquedos, essas atividades estimulam a criatividade e exercitam o corpo. Amarelinha, bambolê, pular corda e elástico, pega-pega podem ser feitas em qualquer lugar.

Conhecer a cidade Passeios pelas praças do bairro, feira de rua e parques são gratuitos e ajudam a criança a explorar e compreender melhor a cidade. 

Leitura Além de aguçar a criatividade e desenvolver o vocabulário, o momento da leitura estreita a relação familiar.

Cozinhar  Ao ajudar os pais na cozinha, a criança desenvolve foco, habilidades motoras e conhece melhor os alimentos.

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A uma semana do início das férias escolares, muitos alunos já fazem planos para o os 30 dias de descanso: ir para a casa dos avôs, viajar com os pais, brincar na rua com os amigos. Para muitas crianças, no entanto, parte das férias vai ser em um cenário bastante conhecido: a escola. Como muitas famílias não têm com quem deixar os filhos ou como preparar uma programação, colégios particulares de São Paulo montaram programas de férias de uma ou duas semanas para as crianças.

No Colégio Rio Branco, em Higienópolis, região central da capital, o programa de férias começou no ano passado como uma forma de apoio às famílias nesse período. Segundo Esther Carvalho, diretora e pedagoga, a programação é voltada para famílias que trabalham e não têm com quem deixar os filhos ou aquelas que não vão viajar e buscam lugares para que as crianças possam divertir-se nesse período. “Os pais podem até ter aonde deixar os filhos, mas querem proporcionar melhores momentos de lazer para a criança, querem que as férias sejam mais do que só televisão e videogame”, afirma.

Esther explica que a preocupação é mudar a “cara” do colégio para que a criança realmente se sinta em férias. “A escola se reinventa para ser um espaço lúdico. Nós a transformamos para que ela não seja a escola que o aluno conhece. Fazemos brincadeiras de quintal, oficinas de arte e culinária, festas temáticas. O essencial é que as crianças brinquem”, diz. 

A programação dura duas semanas, uma vez que a instituição defende a importância de a criança ter um tempo de descanso também com a família. O programa, criado para alunos de 2 a 11 anos, é aberto também para outras escolas e custa entre R$ 349 a R$ 1.400, dependendo do pacote escolhido – que pode ser de meio período ou integral e de uma ou duas semanas. 

Mais cultura. No Colégio Anglo 21, no Alto da Boa Vista, também na região central, o programa de férias ocorre na última semana de julho e tem como foco ampliar o repertório cultural dos estudantes. “Vamos a museus, ao mercado municipal, feira de rua, passear pelo bairro. Também vamos ter ateliês de artes e brincadeiras. A ideia é aliar diversão e descanso a programas culturais”, diz a diretora, Nathalie Zogbi. 

O programa, que tem custo de R$ 500, teve mais inscrições para crianças de 2 a 6 anos. “É uma faixa etária que exige mais atenção, tem menos autonomia para brincar e hoje os pais são muito ativos no trabalho. Além disso, a maioria das crianças inscritas já é daquelas que ficam na escola em período integral.”

No Colégio Pio XII, no Morumbi, zona sul, a programação de férias na primeira semana de julho já está inclusa nas mensalidades dos alunos de 4 a 10 anos que cursam o período integral. “Preparamos as atividades para que eles possam brincar, aprender de forma lúdica e socializar mais com os colegas”, afirma a coordenadora Luciane Nogueira Cunha. 

O programa tem gincanas, dias temáticos, brincadeiras antigas, oficinas e cinema. Em alguns dias, os alunos também são convidados a levar bicicletas, patins e patinetes. “Nossa escola tem um espaço verde muito amplo, temos um rancho e uma horta e nessa semana as crianças podem aproveitar todo esse espaço”, diz Luciane.

DICAS PARA JULHO

Brincadeiras antigas Sem brinquedos, essas atividades estimulam a criatividade e exercitam o corpo. Amarelinha, bambolê, pular corda e elástico, pega-pega podem ser feitas em qualquer lugar.

Conhecer a cidade Passeios pelas praças do bairro, feira de rua e parques são gratuitos e ajudam a criança a explorar e compreender melhor a cidade. 

Leitura Além de aguçar a criatividade e desenvolver o vocabulário, o momento da leitura estreita a relação familiar.

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A uma semana do início das férias escolares, muitos alunos já fazem planos para o os 30 dias de descanso: ir para a casa dos avôs, viajar com os pais, brincar na rua com os amigos. Para muitas crianças, no entanto, parte das férias vai ser em um cenário bastante conhecido: a escola. Como muitas famílias não têm com quem deixar os filhos ou como preparar uma programação, colégios particulares de São Paulo montaram programas de férias de uma ou duas semanas para as crianças.

No Colégio Rio Branco, em Higienópolis, região central da capital, o programa de férias começou no ano passado como uma forma de apoio às famílias nesse período. Segundo Esther Carvalho, diretora e pedagoga, a programação é voltada para famílias que trabalham e não têm com quem deixar os filhos ou aquelas que não vão viajar e buscam lugares para que as crianças possam divertir-se nesse período. “Os pais podem até ter aonde deixar os filhos, mas querem proporcionar melhores momentos de lazer para a criança, querem que as férias sejam mais do que só televisão e videogame”, afirma.

Esther explica que a preocupação é mudar a “cara” do colégio para que a criança realmente se sinta em férias. “A escola se reinventa para ser um espaço lúdico. Nós a transformamos para que ela não seja a escola que o aluno conhece. Fazemos brincadeiras de quintal, oficinas de arte e culinária, festas temáticas. O essencial é que as crianças brinquem”, diz. 

A programação dura duas semanas, uma vez que a instituição defende a importância de a criança ter um tempo de descanso também com a família. O programa, criado para alunos de 2 a 11 anos, é aberto também para outras escolas e custa entre R$ 349 a R$ 1.400, dependendo do pacote escolhido – que pode ser de meio período ou integral e de uma ou duas semanas. 

Mais cultura. No Colégio Anglo 21, no Alto da Boa Vista, também na região central, o programa de férias ocorre na última semana de julho e tem como foco ampliar o repertório cultural dos estudantes. “Vamos a museus, ao mercado municipal, feira de rua, passear pelo bairro. Também vamos ter ateliês de artes e brincadeiras. A ideia é aliar diversão e descanso a programas culturais”, diz a diretora, Nathalie Zogbi. 

O programa, que tem custo de R$ 500, teve mais inscrições para crianças de 2 a 6 anos. “É uma faixa etária que exige mais atenção, tem menos autonomia para brincar e hoje os pais são muito ativos no trabalho. Além disso, a maioria das crianças inscritas já é daquelas que ficam na escola em período integral.”

No Colégio Pio XII, no Morumbi, zona sul, a programação de férias na primeira semana de julho já está inclusa nas mensalidades dos alunos de 4 a 10 anos que cursam o período integral. “Preparamos as atividades para que eles possam brincar, aprender de forma lúdica e socializar mais com os colegas”, afirma a coordenadora Luciane Nogueira Cunha. 

O programa tem gincanas, dias temáticos, brincadeiras antigas, oficinas e cinema. Em alguns dias, os alunos também são convidados a levar bicicletas, patins e patinetes. “Nossa escola tem um espaço verde muito amplo, temos um rancho e uma horta e nessa semana as crianças podem aproveitar todo esse espaço”, diz Luciane.

DICAS PARA JULHO

Brincadeiras antigas Sem brinquedos, essas atividades estimulam a criatividade e exercitam o corpo. Amarelinha, bambolê, pular corda e elástico, pega-pega podem ser feitas em qualquer lugar.

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Leitura Além de aguçar a criatividade e desenvolver o vocabulário, o momento da leitura estreita a relação familiar.

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