'Estado' ouve candidatos a reitor


Eleição ocorre em outubro, em dois turnos, mas data ainda não foi marcada

Por Redação

As eleições na USP serão em outubro, em dois turnos. A data ainda não foi marcada. Apesar de todos os 1.057 professores titulares poderem receber votos, até agora 5 manifestaram o interesse de concorrer ao cargo de reitor. O Estado começou, em 28 de junho, a publicar entrevistas com os candidatos. A primeira foi com João Grandino Rodas, diretor da Faculdade de Direito. As próximas serão com o pró-reitor de Pós-Graduação, Armando Corbani, com o pró-reitor de Cultura e Extensão, Ruy Altafim, e com Wanderley Messias, da Coordenadoria de Comunicação Social. No processo eleitoral, professores, alunos e funcionários que fazem parte do Conselho Universitário, dos conselhos centrais e das congregações das unidades votam para formar a lista de oito candidatos. Na última eleição, foram 1.705 eleitores. No segundo turno, foram 300 votantes, membros do Conselho Universitário (que reúne diretores de unidades e representantes das categorias) e dos conselhos centrais (de graduação, pós, pesquisa e extensão). Uma lista tríplice é formada e entregue ao governador. Tradicionalmente, o primeiro é nomeado reitor. O processo é o mesmo desde 1988.

As eleições na USP serão em outubro, em dois turnos. A data ainda não foi marcada. Apesar de todos os 1.057 professores titulares poderem receber votos, até agora 5 manifestaram o interesse de concorrer ao cargo de reitor. O Estado começou, em 28 de junho, a publicar entrevistas com os candidatos. A primeira foi com João Grandino Rodas, diretor da Faculdade de Direito. As próximas serão com o pró-reitor de Pós-Graduação, Armando Corbani, com o pró-reitor de Cultura e Extensão, Ruy Altafim, e com Wanderley Messias, da Coordenadoria de Comunicação Social. No processo eleitoral, professores, alunos e funcionários que fazem parte do Conselho Universitário, dos conselhos centrais e das congregações das unidades votam para formar a lista de oito candidatos. Na última eleição, foram 1.705 eleitores. No segundo turno, foram 300 votantes, membros do Conselho Universitário (que reúne diretores de unidades e representantes das categorias) e dos conselhos centrais (de graduação, pós, pesquisa e extensão). Uma lista tríplice é formada e entregue ao governador. Tradicionalmente, o primeiro é nomeado reitor. O processo é o mesmo desde 1988.

As eleições na USP serão em outubro, em dois turnos. A data ainda não foi marcada. Apesar de todos os 1.057 professores titulares poderem receber votos, até agora 5 manifestaram o interesse de concorrer ao cargo de reitor. O Estado começou, em 28 de junho, a publicar entrevistas com os candidatos. A primeira foi com João Grandino Rodas, diretor da Faculdade de Direito. As próximas serão com o pró-reitor de Pós-Graduação, Armando Corbani, com o pró-reitor de Cultura e Extensão, Ruy Altafim, e com Wanderley Messias, da Coordenadoria de Comunicação Social. No processo eleitoral, professores, alunos e funcionários que fazem parte do Conselho Universitário, dos conselhos centrais e das congregações das unidades votam para formar a lista de oito candidatos. Na última eleição, foram 1.705 eleitores. No segundo turno, foram 300 votantes, membros do Conselho Universitário (que reúne diretores de unidades e representantes das categorias) e dos conselhos centrais (de graduação, pós, pesquisa e extensão). Uma lista tríplice é formada e entregue ao governador. Tradicionalmente, o primeiro é nomeado reitor. O processo é o mesmo desde 1988.

As eleições na USP serão em outubro, em dois turnos. A data ainda não foi marcada. Apesar de todos os 1.057 professores titulares poderem receber votos, até agora 5 manifestaram o interesse de concorrer ao cargo de reitor. O Estado começou, em 28 de junho, a publicar entrevistas com os candidatos. A primeira foi com João Grandino Rodas, diretor da Faculdade de Direito. As próximas serão com o pró-reitor de Pós-Graduação, Armando Corbani, com o pró-reitor de Cultura e Extensão, Ruy Altafim, e com Wanderley Messias, da Coordenadoria de Comunicação Social. No processo eleitoral, professores, alunos e funcionários que fazem parte do Conselho Universitário, dos conselhos centrais e das congregações das unidades votam para formar a lista de oito candidatos. Na última eleição, foram 1.705 eleitores. No segundo turno, foram 300 votantes, membros do Conselho Universitário (que reúne diretores de unidades e representantes das categorias) e dos conselhos centrais (de graduação, pós, pesquisa e extensão). Uma lista tríplice é formada e entregue ao governador. Tradicionalmente, o primeiro é nomeado reitor. O processo é o mesmo desde 1988.

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