Faculdade de Arquitetura da UFRJ anuncia proposta de cancelar aulas


Decisão é atribuída às condições precárias do prédio onde funciona o curso, parcialmente destruído por um incêndio em outubro do ano passado

Por Fabio Grellet

A direção da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU-UFRJ) divulgou nesta quinta-feira, 5, nota em que anuncia a "proposta preliminar" de "não abrir turmas no próximo período e cancelar 2017.1 (referência ao primeiro semestre deste ano)".

A decisão é atribuída às condições precárias do prédio onde funciona o curso, parcialmente destruído por um incêndio em 3 de outubro passado. No texto, a direção da FAU não informa como ficará a situação dos alunos. A reitoria da UFRJ diz que ainda não foi informada oficialmente sobre o cancelamento das aulas.

Incêndio destruiu parte das instalações em outubro do ano passado Foto: Reprodução/Facebook
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A mensagem, publicada no perfil da FAU-UFRJ no Facebook por volta das 13h desta quinta, afirma que "começamos o ano de 2017 com muita esperança e engajamento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, mas nos deparamos com a mesma situação de precariedade de instalações físicas, logística e poucas expectativas de aplicação de recursos financeiros no edifício Jorge Machado Moreira (JMM, incendiado em outubro)".

"A decisão (...) de finalizar o período 2016.2 foi tomada como um processo de transição emergencial e também como prerrogativa para cobrar ações imediatas da reitoria na concretização de um período novo (2017.1), mais estruturado, eficiente e condizente com um curso de terceiro grau de uma universidade pública e federal", continua o texto. "Após análise da conjuntura atual e com as poucas previsões de melhoria de nosso cenário, a Congregação entendeu (...) em proposta preliminar que não há condições de nos mantermos neste quadro e que restará à FAU a única opção de não abrir turmas no próximo período e cancelar 2017.1".

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"Diversas solicitações vêm sendo feitas à Reitoria, assim como o planejamento de ações de impacto para sinalizar à sociedade e ao governo federal o estado em que os cursos alojados no edifício JMM se encontram. Com relação à Reitoria, desde dezembro de 2016 a direção aguarda respostas sobre a equipe técnica designada para acompanhamento e implantação das obras no edifício, a conclusão das obras emergenciais, o uso do dinheiro repassado para as obras emergenciais, a possibilidade de uso do quarto andar do edifício e demais posicionamentos que pretendem assegurar o retorno adequado às aulas, sem respostas até o momento".

"Solicitamos todo o empenho da comunidade FAU na diligência e no esforço de finalizarmos o período de 2016.2 e trabalharmos, em conjunto, para a construção de uma luta de resgate da qualidade de nosso curso e de nossos espaços de aula no próximo período, unidos numa decisão difícil, mas necessária", conclui a mensagem, assinada pela "Direção FAU/UFRJ".

A assessoria de imprensa da reitoria da UFRJ afirmou que a universidade está empenhada na recuperação do prédio e que nada sabe sobre a decisão de cancelar as aulas deste semestre da FAU.

A direção da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU-UFRJ) divulgou nesta quinta-feira, 5, nota em que anuncia a "proposta preliminar" de "não abrir turmas no próximo período e cancelar 2017.1 (referência ao primeiro semestre deste ano)".

A decisão é atribuída às condições precárias do prédio onde funciona o curso, parcialmente destruído por um incêndio em 3 de outubro passado. No texto, a direção da FAU não informa como ficará a situação dos alunos. A reitoria da UFRJ diz que ainda não foi informada oficialmente sobre o cancelamento das aulas.

Incêndio destruiu parte das instalações em outubro do ano passado Foto: Reprodução/Facebook

A mensagem, publicada no perfil da FAU-UFRJ no Facebook por volta das 13h desta quinta, afirma que "começamos o ano de 2017 com muita esperança e engajamento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, mas nos deparamos com a mesma situação de precariedade de instalações físicas, logística e poucas expectativas de aplicação de recursos financeiros no edifício Jorge Machado Moreira (JMM, incendiado em outubro)".

"A decisão (...) de finalizar o período 2016.2 foi tomada como um processo de transição emergencial e também como prerrogativa para cobrar ações imediatas da reitoria na concretização de um período novo (2017.1), mais estruturado, eficiente e condizente com um curso de terceiro grau de uma universidade pública e federal", continua o texto. "Após análise da conjuntura atual e com as poucas previsões de melhoria de nosso cenário, a Congregação entendeu (...) em proposta preliminar que não há condições de nos mantermos neste quadro e que restará à FAU a única opção de não abrir turmas no próximo período e cancelar 2017.1".

"Diversas solicitações vêm sendo feitas à Reitoria, assim como o planejamento de ações de impacto para sinalizar à sociedade e ao governo federal o estado em que os cursos alojados no edifício JMM se encontram. Com relação à Reitoria, desde dezembro de 2016 a direção aguarda respostas sobre a equipe técnica designada para acompanhamento e implantação das obras no edifício, a conclusão das obras emergenciais, o uso do dinheiro repassado para as obras emergenciais, a possibilidade de uso do quarto andar do edifício e demais posicionamentos que pretendem assegurar o retorno adequado às aulas, sem respostas até o momento".

"Solicitamos todo o empenho da comunidade FAU na diligência e no esforço de finalizarmos o período de 2016.2 e trabalharmos, em conjunto, para a construção de uma luta de resgate da qualidade de nosso curso e de nossos espaços de aula no próximo período, unidos numa decisão difícil, mas necessária", conclui a mensagem, assinada pela "Direção FAU/UFRJ".

A assessoria de imprensa da reitoria da UFRJ afirmou que a universidade está empenhada na recuperação do prédio e que nada sabe sobre a decisão de cancelar as aulas deste semestre da FAU.

A direção da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU-UFRJ) divulgou nesta quinta-feira, 5, nota em que anuncia a "proposta preliminar" de "não abrir turmas no próximo período e cancelar 2017.1 (referência ao primeiro semestre deste ano)".

A decisão é atribuída às condições precárias do prédio onde funciona o curso, parcialmente destruído por um incêndio em 3 de outubro passado. No texto, a direção da FAU não informa como ficará a situação dos alunos. A reitoria da UFRJ diz que ainda não foi informada oficialmente sobre o cancelamento das aulas.

Incêndio destruiu parte das instalações em outubro do ano passado Foto: Reprodução/Facebook

A mensagem, publicada no perfil da FAU-UFRJ no Facebook por volta das 13h desta quinta, afirma que "começamos o ano de 2017 com muita esperança e engajamento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, mas nos deparamos com a mesma situação de precariedade de instalações físicas, logística e poucas expectativas de aplicação de recursos financeiros no edifício Jorge Machado Moreira (JMM, incendiado em outubro)".

"A decisão (...) de finalizar o período 2016.2 foi tomada como um processo de transição emergencial e também como prerrogativa para cobrar ações imediatas da reitoria na concretização de um período novo (2017.1), mais estruturado, eficiente e condizente com um curso de terceiro grau de uma universidade pública e federal", continua o texto. "Após análise da conjuntura atual e com as poucas previsões de melhoria de nosso cenário, a Congregação entendeu (...) em proposta preliminar que não há condições de nos mantermos neste quadro e que restará à FAU a única opção de não abrir turmas no próximo período e cancelar 2017.1".

"Diversas solicitações vêm sendo feitas à Reitoria, assim como o planejamento de ações de impacto para sinalizar à sociedade e ao governo federal o estado em que os cursos alojados no edifício JMM se encontram. Com relação à Reitoria, desde dezembro de 2016 a direção aguarda respostas sobre a equipe técnica designada para acompanhamento e implantação das obras no edifício, a conclusão das obras emergenciais, o uso do dinheiro repassado para as obras emergenciais, a possibilidade de uso do quarto andar do edifício e demais posicionamentos que pretendem assegurar o retorno adequado às aulas, sem respostas até o momento".

"Solicitamos todo o empenho da comunidade FAU na diligência e no esforço de finalizarmos o período de 2016.2 e trabalharmos, em conjunto, para a construção de uma luta de resgate da qualidade de nosso curso e de nossos espaços de aula no próximo período, unidos numa decisão difícil, mas necessária", conclui a mensagem, assinada pela "Direção FAU/UFRJ".

A assessoria de imprensa da reitoria da UFRJ afirmou que a universidade está empenhada na recuperação do prédio e que nada sabe sobre a decisão de cancelar as aulas deste semestre da FAU.

A direção da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU-UFRJ) divulgou nesta quinta-feira, 5, nota em que anuncia a "proposta preliminar" de "não abrir turmas no próximo período e cancelar 2017.1 (referência ao primeiro semestre deste ano)".

A decisão é atribuída às condições precárias do prédio onde funciona o curso, parcialmente destruído por um incêndio em 3 de outubro passado. No texto, a direção da FAU não informa como ficará a situação dos alunos. A reitoria da UFRJ diz que ainda não foi informada oficialmente sobre o cancelamento das aulas.

Incêndio destruiu parte das instalações em outubro do ano passado Foto: Reprodução/Facebook

A mensagem, publicada no perfil da FAU-UFRJ no Facebook por volta das 13h desta quinta, afirma que "começamos o ano de 2017 com muita esperança e engajamento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, mas nos deparamos com a mesma situação de precariedade de instalações físicas, logística e poucas expectativas de aplicação de recursos financeiros no edifício Jorge Machado Moreira (JMM, incendiado em outubro)".

"A decisão (...) de finalizar o período 2016.2 foi tomada como um processo de transição emergencial e também como prerrogativa para cobrar ações imediatas da reitoria na concretização de um período novo (2017.1), mais estruturado, eficiente e condizente com um curso de terceiro grau de uma universidade pública e federal", continua o texto. "Após análise da conjuntura atual e com as poucas previsões de melhoria de nosso cenário, a Congregação entendeu (...) em proposta preliminar que não há condições de nos mantermos neste quadro e que restará à FAU a única opção de não abrir turmas no próximo período e cancelar 2017.1".

"Diversas solicitações vêm sendo feitas à Reitoria, assim como o planejamento de ações de impacto para sinalizar à sociedade e ao governo federal o estado em que os cursos alojados no edifício JMM se encontram. Com relação à Reitoria, desde dezembro de 2016 a direção aguarda respostas sobre a equipe técnica designada para acompanhamento e implantação das obras no edifício, a conclusão das obras emergenciais, o uso do dinheiro repassado para as obras emergenciais, a possibilidade de uso do quarto andar do edifício e demais posicionamentos que pretendem assegurar o retorno adequado às aulas, sem respostas até o momento".

"Solicitamos todo o empenho da comunidade FAU na diligência e no esforço de finalizarmos o período de 2016.2 e trabalharmos, em conjunto, para a construção de uma luta de resgate da qualidade de nosso curso e de nossos espaços de aula no próximo período, unidos numa decisão difícil, mas necessária", conclui a mensagem, assinada pela "Direção FAU/UFRJ".

A assessoria de imprensa da reitoria da UFRJ afirmou que a universidade está empenhada na recuperação do prédio e que nada sabe sobre a decisão de cancelar as aulas deste semestre da FAU.

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