Faculdades de SP oferecem 57 mil vagas nos vestibulares de inverno


Além do número de oportunidades, seleções têm concorrência menor que exames de fim de ano

Por Carlos Lordelo e Paulo Saldaña

O vestibulando de São Paulo tem 57 mil chances de entrar na faculdade neste meio de ano. Essa é a soma das vagas oferecidas pelas melhores instituições de ensino superior que realizam vestibulares de inverno. Uma oportunidade de ouro para apressadinhos ou atrasados, que, em comum, não querem esperar o começo do próximo ano para chegar ao ensino superior.

As vagas estão distribuídas em 47 instituições paulistas que, além de terem vestibular no meio de ano, obtiveram notas acima de 3 (consideradas satisfatórias) no Índice Geral de Cursos (IGC), o indicador federal de qualidade de instituições de ensino superior. O índice vai até 5.

Segundo levantamento do Estadão.edu, apenas duas dessas instituições têm nota máxima no IGC: a Escola de Administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Insper. Entre as dez com notas 4, três são públicas: a Universidade Estadual Paulista (Unesp), as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

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Além do bom número de oportunidades, esses processos seletivos têm, em geral, uma concorrência menor que nos vestibulares tradicionais do verão. Isso ocorre porque o perfil de candidatos é um pouco diferente daquele do fim de ano, de alunos que estão na maratona de preparação para a Fuvest e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Mas, nas faculdades de ponta, a vaga não vem de graça. Segundo o coordenador de vestibular do Anglo, Alberto Nascimento, leva vantagem quem começou a estudar logo no começo do ano. “O aluno precisa estar muito consciente do que realmente busca.” Há também quem queira só treinar para o fim do ano.

O estudante Murillo Reis, de 18 anos, demorou um pouco para ter certeza do que queria cursar. Chegou a ser aprovado em três universidades públicas no ano passado, fez matrícula em Psicologia na Unesp de Assis, mas desistiu na primeira semana. “Era muito longe da capital e não tinha como me manter. Pediam dedicação integral.”

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Agora ele vai tentar Agronomia na Unesp de Ilha Solteira, cidade onde tem família. A prova de primeira fase será aplicada no próximo dia 26. “Tenho menos tempo para me preparar, mas quero entrar logo na faculdade. Assim, começo a trabalhar mais cedo também”, diz Murillo.

Outra chance

Quem também não quer ficar o ano todo fora da faculdade é o estudante Fernando Kim, de 18 anos. Ele passou em Direito assim que terminou o ensino médio, em 2011. Cursou um semestre, mas não gostou. Trancou a faculdade e estudou por conta própria para tentar vaga em Publicidade e Propaganda na ESPM – uma das particulares mais concorridas. Acabou reprovado na primeira vez.

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Neste ano, Fernando se matriculou em um cursinho preparatório para tentar a ESPM de novo. “Estudo em casa a matéria que vi no cursinho pela manhã”, conta. “É vantajoso fazer vestibular no meio do ano, principalmente para pessoas como eu, que de repente resolveram mudar de curso e não querem esperar tanto tempo para voltar à faculdade.”

A coordenadora do Cursinho da Poli, Alessandra Venturi, lembra que todo tempo de estudo é precioso para quem vai prestar vestibular agora. “A organização tem de ser muito bem planejada e orientada.”

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O vestibulando de São Paulo tem 57 mil chances de entrar na faculdade neste meio de ano. Essa é a soma das vagas oferecidas pelas melhores instituições de ensino superior que realizam vestibulares de inverno. Uma oportunidade de ouro para apressadinhos ou atrasados, que, em comum, não querem esperar o começo do próximo ano para chegar ao ensino superior.

As vagas estão distribuídas em 47 instituições paulistas que, além de terem vestibular no meio de ano, obtiveram notas acima de 3 (consideradas satisfatórias) no Índice Geral de Cursos (IGC), o indicador federal de qualidade de instituições de ensino superior. O índice vai até 5.

Segundo levantamento do Estadão.edu, apenas duas dessas instituições têm nota máxima no IGC: a Escola de Administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Insper. Entre as dez com notas 4, três são públicas: a Universidade Estadual Paulista (Unesp), as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

Além do bom número de oportunidades, esses processos seletivos têm, em geral, uma concorrência menor que nos vestibulares tradicionais do verão. Isso ocorre porque o perfil de candidatos é um pouco diferente daquele do fim de ano, de alunos que estão na maratona de preparação para a Fuvest e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Mas, nas faculdades de ponta, a vaga não vem de graça. Segundo o coordenador de vestibular do Anglo, Alberto Nascimento, leva vantagem quem começou a estudar logo no começo do ano. “O aluno precisa estar muito consciente do que realmente busca.” Há também quem queira só treinar para o fim do ano.

O estudante Murillo Reis, de 18 anos, demorou um pouco para ter certeza do que queria cursar. Chegou a ser aprovado em três universidades públicas no ano passado, fez matrícula em Psicologia na Unesp de Assis, mas desistiu na primeira semana. “Era muito longe da capital e não tinha como me manter. Pediam dedicação integral.”

Agora ele vai tentar Agronomia na Unesp de Ilha Solteira, cidade onde tem família. A prova de primeira fase será aplicada no próximo dia 26. “Tenho menos tempo para me preparar, mas quero entrar logo na faculdade. Assim, começo a trabalhar mais cedo também”, diz Murillo.

Outra chance

Quem também não quer ficar o ano todo fora da faculdade é o estudante Fernando Kim, de 18 anos. Ele passou em Direito assim que terminou o ensino médio, em 2011. Cursou um semestre, mas não gostou. Trancou a faculdade e estudou por conta própria para tentar vaga em Publicidade e Propaganda na ESPM – uma das particulares mais concorridas. Acabou reprovado na primeira vez.

Neste ano, Fernando se matriculou em um cursinho preparatório para tentar a ESPM de novo. “Estudo em casa a matéria que vi no cursinho pela manhã”, conta. “É vantajoso fazer vestibular no meio do ano, principalmente para pessoas como eu, que de repente resolveram mudar de curso e não querem esperar tanto tempo para voltar à faculdade.”

A coordenadora do Cursinho da Poli, Alessandra Venturi, lembra que todo tempo de estudo é precioso para quem vai prestar vestibular agora. “A organização tem de ser muito bem planejada e orientada.”

O vestibulando de São Paulo tem 57 mil chances de entrar na faculdade neste meio de ano. Essa é a soma das vagas oferecidas pelas melhores instituições de ensino superior que realizam vestibulares de inverno. Uma oportunidade de ouro para apressadinhos ou atrasados, que, em comum, não querem esperar o começo do próximo ano para chegar ao ensino superior.

As vagas estão distribuídas em 47 instituições paulistas que, além de terem vestibular no meio de ano, obtiveram notas acima de 3 (consideradas satisfatórias) no Índice Geral de Cursos (IGC), o indicador federal de qualidade de instituições de ensino superior. O índice vai até 5.

Segundo levantamento do Estadão.edu, apenas duas dessas instituições têm nota máxima no IGC: a Escola de Administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Insper. Entre as dez com notas 4, três são públicas: a Universidade Estadual Paulista (Unesp), as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

Além do bom número de oportunidades, esses processos seletivos têm, em geral, uma concorrência menor que nos vestibulares tradicionais do verão. Isso ocorre porque o perfil de candidatos é um pouco diferente daquele do fim de ano, de alunos que estão na maratona de preparação para a Fuvest e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Mas, nas faculdades de ponta, a vaga não vem de graça. Segundo o coordenador de vestibular do Anglo, Alberto Nascimento, leva vantagem quem começou a estudar logo no começo do ano. “O aluno precisa estar muito consciente do que realmente busca.” Há também quem queira só treinar para o fim do ano.

O estudante Murillo Reis, de 18 anos, demorou um pouco para ter certeza do que queria cursar. Chegou a ser aprovado em três universidades públicas no ano passado, fez matrícula em Psicologia na Unesp de Assis, mas desistiu na primeira semana. “Era muito longe da capital e não tinha como me manter. Pediam dedicação integral.”

Agora ele vai tentar Agronomia na Unesp de Ilha Solteira, cidade onde tem família. A prova de primeira fase será aplicada no próximo dia 26. “Tenho menos tempo para me preparar, mas quero entrar logo na faculdade. Assim, começo a trabalhar mais cedo também”, diz Murillo.

Outra chance

Quem também não quer ficar o ano todo fora da faculdade é o estudante Fernando Kim, de 18 anos. Ele passou em Direito assim que terminou o ensino médio, em 2011. Cursou um semestre, mas não gostou. Trancou a faculdade e estudou por conta própria para tentar vaga em Publicidade e Propaganda na ESPM – uma das particulares mais concorridas. Acabou reprovado na primeira vez.

Neste ano, Fernando se matriculou em um cursinho preparatório para tentar a ESPM de novo. “Estudo em casa a matéria que vi no cursinho pela manhã”, conta. “É vantajoso fazer vestibular no meio do ano, principalmente para pessoas como eu, que de repente resolveram mudar de curso e não querem esperar tanto tempo para voltar à faculdade.”

A coordenadora do Cursinho da Poli, Alessandra Venturi, lembra que todo tempo de estudo é precioso para quem vai prestar vestibular agora. “A organização tem de ser muito bem planejada e orientada.”

O vestibulando de São Paulo tem 57 mil chances de entrar na faculdade neste meio de ano. Essa é a soma das vagas oferecidas pelas melhores instituições de ensino superior que realizam vestibulares de inverno. Uma oportunidade de ouro para apressadinhos ou atrasados, que, em comum, não querem esperar o começo do próximo ano para chegar ao ensino superior.

As vagas estão distribuídas em 47 instituições paulistas que, além de terem vestibular no meio de ano, obtiveram notas acima de 3 (consideradas satisfatórias) no Índice Geral de Cursos (IGC), o indicador federal de qualidade de instituições de ensino superior. O índice vai até 5.

Segundo levantamento do Estadão.edu, apenas duas dessas instituições têm nota máxima no IGC: a Escola de Administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Insper. Entre as dez com notas 4, três são públicas: a Universidade Estadual Paulista (Unesp), as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

Além do bom número de oportunidades, esses processos seletivos têm, em geral, uma concorrência menor que nos vestibulares tradicionais do verão. Isso ocorre porque o perfil de candidatos é um pouco diferente daquele do fim de ano, de alunos que estão na maratona de preparação para a Fuvest e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Mas, nas faculdades de ponta, a vaga não vem de graça. Segundo o coordenador de vestibular do Anglo, Alberto Nascimento, leva vantagem quem começou a estudar logo no começo do ano. “O aluno precisa estar muito consciente do que realmente busca.” Há também quem queira só treinar para o fim do ano.

O estudante Murillo Reis, de 18 anos, demorou um pouco para ter certeza do que queria cursar. Chegou a ser aprovado em três universidades públicas no ano passado, fez matrícula em Psicologia na Unesp de Assis, mas desistiu na primeira semana. “Era muito longe da capital e não tinha como me manter. Pediam dedicação integral.”

Agora ele vai tentar Agronomia na Unesp de Ilha Solteira, cidade onde tem família. A prova de primeira fase será aplicada no próximo dia 26. “Tenho menos tempo para me preparar, mas quero entrar logo na faculdade. Assim, começo a trabalhar mais cedo também”, diz Murillo.

Outra chance

Quem também não quer ficar o ano todo fora da faculdade é o estudante Fernando Kim, de 18 anos. Ele passou em Direito assim que terminou o ensino médio, em 2011. Cursou um semestre, mas não gostou. Trancou a faculdade e estudou por conta própria para tentar vaga em Publicidade e Propaganda na ESPM – uma das particulares mais concorridas. Acabou reprovado na primeira vez.

Neste ano, Fernando se matriculou em um cursinho preparatório para tentar a ESPM de novo. “Estudo em casa a matéria que vi no cursinho pela manhã”, conta. “É vantajoso fazer vestibular no meio do ano, principalmente para pessoas como eu, que de repente resolveram mudar de curso e não querem esperar tanto tempo para voltar à faculdade.”

A coordenadora do Cursinho da Poli, Alessandra Venturi, lembra que todo tempo de estudo é precioso para quem vai prestar vestibular agora. “A organização tem de ser muito bem planejada e orientada.”

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