Faculdades privadas cobram transparência do MEC sobre Fies


Quatro entidades representativas de instituições privadas de ensino superior divulgaram nota conjunta

Por Paulo Saldaña

Quatro entidades representativas de instituições privadas de ensino superior divulgaram nesta segunda-feira, 2, nota conjunta em que cobram transparência do Ministério da Educação (MEC) sobre mudanças nas regras do Financiamento Estudantil (Fies). As entidades reclamam de restrições para a realização de novos contratos e instabilidade no sistema, o Sisfies.

Assinam a nota Associação Brasileira das Faculdades Isoladas (Abrafi), a Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), a Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino Superior (Abraes) e a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep)

O texto indica que Sisfies tem ficado frequentemente fora do ar, com instabilidades, lentidão, além de ter recusado pedidos de financiamento sem explicação. "O resultado concreto disso é que está sendo limitado o acesso ao financiamento oficial do governo a milhares de alunos que estão sendo barrados e não têm conseguido resolver sua situação para que possam, tranquilamente, iniciar seu ano letivo", cita o texto. "As instituições reconhecem que o Ministério da Educação tem todo o direito de definir que parcelas das mensalidades está disposto a financiar e estabelecer critérios para isso. O que elas esperam, no entanto, é que o governo honre os contratos que já foram assinados e que não introduza todo tipo de mudança, que incluem até a suspensão do pagamento às escolas, sem transparência ou aviso prévio às partes envolvidas."

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As entidades ainda reforçam que a situação de restrição a novos contratos não tem a ver com as elas. "As dificuldades em relação ao Sisfies surgem na sequência de uma série de mudanças introduzidas no programa de financiamento do governo, não precedidas de comunicação, com a publicação de portarias na virada do ano, pegando escolas e alunos de surpresa, porque não foram colocadas em discussão e tampouco comunicadas previamente às partes envolvidas."

No fim do ano passado, o MEC publicou regras que alteraram o acesso dos alunos ao Fies. O programa não ficoude fora das restrições orçamentárias. O próprio sistema de contratações, antes disponível o ano todo, só foi reaberto no dia 263 de fevereiro e vai fechar no dia 30 de abril. Apesar disso, o sistema não tem permitido que todos os contratos sejam firmados. 

Quatro entidades representativas de instituições privadas de ensino superior divulgaram nesta segunda-feira, 2, nota conjunta em que cobram transparência do Ministério da Educação (MEC) sobre mudanças nas regras do Financiamento Estudantil (Fies). As entidades reclamam de restrições para a realização de novos contratos e instabilidade no sistema, o Sisfies.

Assinam a nota Associação Brasileira das Faculdades Isoladas (Abrafi), a Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), a Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino Superior (Abraes) e a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep)

O texto indica que Sisfies tem ficado frequentemente fora do ar, com instabilidades, lentidão, além de ter recusado pedidos de financiamento sem explicação. "O resultado concreto disso é que está sendo limitado o acesso ao financiamento oficial do governo a milhares de alunos que estão sendo barrados e não têm conseguido resolver sua situação para que possam, tranquilamente, iniciar seu ano letivo", cita o texto. "As instituições reconhecem que o Ministério da Educação tem todo o direito de definir que parcelas das mensalidades está disposto a financiar e estabelecer critérios para isso. O que elas esperam, no entanto, é que o governo honre os contratos que já foram assinados e que não introduza todo tipo de mudança, que incluem até a suspensão do pagamento às escolas, sem transparência ou aviso prévio às partes envolvidas."

As entidades ainda reforçam que a situação de restrição a novos contratos não tem a ver com as elas. "As dificuldades em relação ao Sisfies surgem na sequência de uma série de mudanças introduzidas no programa de financiamento do governo, não precedidas de comunicação, com a publicação de portarias na virada do ano, pegando escolas e alunos de surpresa, porque não foram colocadas em discussão e tampouco comunicadas previamente às partes envolvidas."

No fim do ano passado, o MEC publicou regras que alteraram o acesso dos alunos ao Fies. O programa não ficoude fora das restrições orçamentárias. O próprio sistema de contratações, antes disponível o ano todo, só foi reaberto no dia 263 de fevereiro e vai fechar no dia 30 de abril. Apesar disso, o sistema não tem permitido que todos os contratos sejam firmados. 

Quatro entidades representativas de instituições privadas de ensino superior divulgaram nesta segunda-feira, 2, nota conjunta em que cobram transparência do Ministério da Educação (MEC) sobre mudanças nas regras do Financiamento Estudantil (Fies). As entidades reclamam de restrições para a realização de novos contratos e instabilidade no sistema, o Sisfies.

Assinam a nota Associação Brasileira das Faculdades Isoladas (Abrafi), a Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), a Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino Superior (Abraes) e a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep)

O texto indica que Sisfies tem ficado frequentemente fora do ar, com instabilidades, lentidão, além de ter recusado pedidos de financiamento sem explicação. "O resultado concreto disso é que está sendo limitado o acesso ao financiamento oficial do governo a milhares de alunos que estão sendo barrados e não têm conseguido resolver sua situação para que possam, tranquilamente, iniciar seu ano letivo", cita o texto. "As instituições reconhecem que o Ministério da Educação tem todo o direito de definir que parcelas das mensalidades está disposto a financiar e estabelecer critérios para isso. O que elas esperam, no entanto, é que o governo honre os contratos que já foram assinados e que não introduza todo tipo de mudança, que incluem até a suspensão do pagamento às escolas, sem transparência ou aviso prévio às partes envolvidas."

As entidades ainda reforçam que a situação de restrição a novos contratos não tem a ver com as elas. "As dificuldades em relação ao Sisfies surgem na sequência de uma série de mudanças introduzidas no programa de financiamento do governo, não precedidas de comunicação, com a publicação de portarias na virada do ano, pegando escolas e alunos de surpresa, porque não foram colocadas em discussão e tampouco comunicadas previamente às partes envolvidas."

No fim do ano passado, o MEC publicou regras que alteraram o acesso dos alunos ao Fies. O programa não ficoude fora das restrições orçamentárias. O próprio sistema de contratações, antes disponível o ano todo, só foi reaberto no dia 263 de fevereiro e vai fechar no dia 30 de abril. Apesar disso, o sistema não tem permitido que todos os contratos sejam firmados. 

Quatro entidades representativas de instituições privadas de ensino superior divulgaram nesta segunda-feira, 2, nota conjunta em que cobram transparência do Ministério da Educação (MEC) sobre mudanças nas regras do Financiamento Estudantil (Fies). As entidades reclamam de restrições para a realização de novos contratos e instabilidade no sistema, o Sisfies.

Assinam a nota Associação Brasileira das Faculdades Isoladas (Abrafi), a Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), a Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino Superior (Abraes) e a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep)

O texto indica que Sisfies tem ficado frequentemente fora do ar, com instabilidades, lentidão, além de ter recusado pedidos de financiamento sem explicação. "O resultado concreto disso é que está sendo limitado o acesso ao financiamento oficial do governo a milhares de alunos que estão sendo barrados e não têm conseguido resolver sua situação para que possam, tranquilamente, iniciar seu ano letivo", cita o texto. "As instituições reconhecem que o Ministério da Educação tem todo o direito de definir que parcelas das mensalidades está disposto a financiar e estabelecer critérios para isso. O que elas esperam, no entanto, é que o governo honre os contratos que já foram assinados e que não introduza todo tipo de mudança, que incluem até a suspensão do pagamento às escolas, sem transparência ou aviso prévio às partes envolvidas."

As entidades ainda reforçam que a situação de restrição a novos contratos não tem a ver com as elas. "As dificuldades em relação ao Sisfies surgem na sequência de uma série de mudanças introduzidas no programa de financiamento do governo, não precedidas de comunicação, com a publicação de portarias na virada do ano, pegando escolas e alunos de surpresa, porque não foram colocadas em discussão e tampouco comunicadas previamente às partes envolvidas."

No fim do ano passado, o MEC publicou regras que alteraram o acesso dos alunos ao Fies. O programa não ficoude fora das restrições orçamentárias. O próprio sistema de contratações, antes disponível o ano todo, só foi reaberto no dia 263 de fevereiro e vai fechar no dia 30 de abril. Apesar disso, o sistema não tem permitido que todos os contratos sejam firmados. 

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